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As análises dos sistemas e elementos construtivos prediais, quando se atua preventivamente, auxilia-se na redução das ocorrências de manutenção corretivas.
Fonte: Gestão, conservação e manutenção predial. Instituto Federal Baiano - IFBaiano, 2016.
As análises dos sistemas e elementos construtivos prediais, quando se atua preventivamente, auxilia-se na redução das ocorrências de manutenção corretivas.
Fonte: Gestão, conservação e manutenção predial. Instituto Federal Baiano - IFBaiano, 2016.
A fumaça dos incêndios que ocorrem em São Paulo, Minas Gerais, na Amazônia e no Pantanal também são responsáveis por ter encoberto o céu de Goiás. Isso, porque com o avanço da frente fria, o fluxo dos ventos trouxe a fumaça desses locais, juntando-as com a dos incêndios ocorridos no estado. Goiás teve diversos focos de incêndio combatidos no dia 24 de agosto, segundo o Corpo de Bombeiros, o que pode ter contribuído para a intensificar ainda mais a nuvem fumaça. Entre essas queimadas, um incêndio atingiu fazendas em Goiás na região das cidades de Caiapônia, Bom Jardim de Goiás e Piranha, queimando cerca de 700 hectares.
Disponível em: <https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/08/27/incendios-e mudanca-no-fluxo-dos-ventos-entenda-motivo-da-nuvem-de-fumaca-em goias.ghtml>. Acesso em: 05 set. 2024. [Adaptado].
Uma das causas dos incêndios mencionados no texto são
Muito Pouco Paulinho Moska
Pronto Agora que voltou tudo ao normal Talvez você consiga ser menos rei E um pouco mais real Esqueça As horas nunca andam para trás Todo dia é dia de aprender um pouco Do muito que a vida traz.
Mas muito pra mim é tão pouco E pouco é um pouco demais Viver tá me deixando louco Não sei mais do que sou capaz Gritando pra não ficar rouco Em guerra lutando por paz Muito pra mim é tão pouco E pouco eu não quero mais
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/paulinho-moska/1709035/>. Acesso em: 07 set. 2024.
Os poemas podem trazer jogos de palavras para expressar os sentimentos do autor. No texto, esse jogo é representado pelo uso dos termos sublinhados, os quais são exemplos de palavras
Leia o Texto 1 para responder a questão.
Texto 1
Mariana D’Andrea bate recorde e fica com ouro no
halterofilismo
Brasileira levanta 148 quilos para triunfar nos Jogos de
Paris A paulista Mariana D’Andrea fez história na manhã deste sábado (7), pois conquistou, nos Jogos Paralímpicos de Paris, o bicampeonato no halterofilismo, categoria até 73 quilos, ao levantar 148 quilos, novo recorde paralímpico. Para ficar com o ouro, a brasileira superou a uzbeque Ruza Kuzieva, prata com 147 quilos, e a turca Sibel Cam, bronze com 120 quilos. “Sem dúvida, o que eu quero é fazer história, deixar registrado esse momento quando eu sair, que eu ganhei novamente o ouro, virando bicampeã paralímpica. Já falei com o meu treinador que não vou parar, em Los Angeles [sede dos próximos Jogos Paralímpicos] vai ter mais um [ouro]”, afirmou a atleta de 26 anos.
Desde a conquista do ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (2020), as marcas de Mariana seguiram evoluindo. Em agosto de 2023 a paulista se tornou a primeira medalhista de ouro brasileira na categoria adulta em um Mundial de halterofilismo, em Dubai 2023. O título foi atingido com ela competindo na categoria até 79 quilos e erguendo 151 quilos, o que ainda deu à brasileira o recorde mundial da prova.
Ela também conseguiu outros resultados expressivos, como o ouro na categoria até 73 quilos nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023, o ouro na categoria até 73 quilos na Copa do Mundo de Dubai 2022 e o ouro na etapa de Tbilisi da Copa do Mundo 2021.
Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2024-
09/mariana-dandrea-bate-recorde-e-fica-com-ouro-no-halterofilismo>.
Acesso em: 07 set. 2024. [Adaptado].
Leia o Texto 1 para responder a questão.
Texto 1
Mariana D’Andrea bate recorde e fica com ouro no
halterofilismo
Brasileira levanta 148 quilos para triunfar nos Jogos de
Paris A paulista Mariana D’Andrea fez história na manhã deste sábado (7), pois conquistou, nos Jogos Paralímpicos de Paris, o bicampeonato no halterofilismo, categoria até 73 quilos, ao levantar 148 quilos, novo recorde paralímpico. Para ficar com o ouro, a brasileira superou a uzbeque Ruza Kuzieva, prata com 147 quilos, e a turca Sibel Cam, bronze com 120 quilos. “Sem dúvida, o que eu quero é fazer história, deixar registrado esse momento quando eu sair, que eu ganhei novamente o ouro, virando bicampeã paralímpica. Já falei com o meu treinador que não vou parar, em Los Angeles [sede dos próximos Jogos Paralímpicos] vai ter mais um [ouro]”, afirmou a atleta de 26 anos.
Desde a conquista do ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (2020), as marcas de Mariana seguiram evoluindo. Em agosto de 2023 a paulista se tornou a primeira medalhista de ouro brasileira na categoria adulta em um Mundial de halterofilismo, em Dubai 2023. O título foi atingido com ela competindo na categoria até 79 quilos e erguendo 151 quilos, o que ainda deu à brasileira o recorde mundial da prova.
Ela também conseguiu outros resultados expressivos, como o ouro na categoria até 73 quilos nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023, o ouro na categoria até 73 quilos na Copa do Mundo de Dubai 2022 e o ouro na etapa de Tbilisi da Copa do Mundo 2021.
Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2024-
09/mariana-dandrea-bate-recorde-e-fica-com-ouro-no-halterofilismo>.
Acesso em: 07 set. 2024. [Adaptado].
Goiânia, 08 de fevereiro de 2018.
Caro editor,
Gostaria de parabenizar os responsáveis pela reportagem sobre a região Centro-Oeste, especialmente o destaque feito a Goiânia, capital onde nasci e vivo até hoje. Os aspectos sociais e culturais presentes na cidade foram brilhantemente descritos no texto e muito bem representados por meio das imagens que representam tão bem o nosso povo.
Atenciosamente,
J.S.
Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/carta-leitor.htm>. Acesso em: 27 set. 2024.
Na carta do leitor, a palavra “Goiânia” está acentuada de acordo com a norma padrão. Qual é a justificativa para o uso do acento circunflexo na palavra “Goiânia”?
Insônia infeliz e feliz
De repente os olhos bem abertos. E a escuridão toda escura. Deve ser noite alta. Acendo a luz da cabeceira e para o meu desespero são duas horas da noite. E a cabeça clara e lúcida. Ainda arranjarei alguém igual a quem eu possa telefonar às duas da noite e que não me maldiga. Quem? Quem sofre de insônia? E as horas não passam. Saio da cama, tomo café. E ainda por cima com um desses horríveis substitutos do açúcar porque Dr. José Carlos Cabral de Almeida, dietista, acha que preciso perder os quatro quilos que aumentei com a superalimentação depois do incêndio. E o que se passa na luz acesa da sala? Pensa-se uma escuridão clara. Não, não se pensa. Sente-se. Sente-se uma coisa que só tem um nome: solidão. Ler? Jamais. Escrever? Jamais. Passa-se um tempo, olha-se o relógio, quem sabe são cinco horas. Nem quatro chegaram. Quem estará acordado agora? E nem posso pedir que me telefonem no meio da noite pois posso estar dormindo e não perdoar. Tomar uma pílula para dormir? Mas e o vício que nos espreita? Ninguém me perdoaria o vício. Então fico sentada na sala, sentindo. Sentindo o quê? O nada. E o telefone à mão.
Mas quantas vezes a insônia é um dom. De repente acordar no meio da noite e ter essa coisa rara: solidão. Quase nenhum ruído. Só o das ondas do mar batendo na praia. E tomo café com gosto, toda sozinha no mundo. Ninguém me interrompe o nada. É um nada a um tempo vazio e rico. E o telefone mudo, sem aquele toque súbito que sobressalta. Depois vai amanhecendo.
As nuvens se clareando sob um sol às vezes pálido como uma lua, às vezes de fogo puro. Vou ao terraço e sou talvez a primeira do dia a ver a espuma branca do mar. O mar é meu, o sol é meu, a terra é minha. E sinto-me feliz por nada, por tudo. Até que, como o sol subindo, a casa vai acordando e há o reencontro com meus filhos sonolentos.
LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
Insônia infeliz e feliz
De repente os olhos bem abertos. E a escuridão toda escura. Deve ser noite alta. Acendo a luz da cabeceira e para o meu desespero são duas horas da noite. E a cabeça clara e lúcida. Ainda arranjarei alguém igual a quem eu possa telefonar às duas da noite e que não me maldiga. Quem? Quem sofre de insônia? E as horas não passam. Saio da cama, tomo café. E ainda por cima com um desses horríveis substitutos do açúcar porque Dr. José Carlos Cabral de Almeida, dietista, acha que preciso perder os quatro quilos que aumentei com a superalimentação depois do incêndio. E o que se passa na luz acesa da sala? Pensa-se uma escuridão clara. Não, não se pensa. Sente-se. Sente-se uma coisa que só tem um nome: solidão. Ler? Jamais. Escrever? Jamais. Passa-se um tempo, olha-se o relógio, quem sabe são cinco horas. Nem quatro chegaram. Quem estará acordado agora? E nem posso pedir que me telefonem no meio da noite pois posso estar dormindo e não perdoar. Tomar uma pílula para dormir? Mas e o vício que nos espreita? Ninguém me perdoaria o vício. Então fico sentada na sala, sentindo. Sentindo o quê? O nada. E o telefone à mão.
Mas quantas vezes a insônia é um dom. De repente acordar no meio da noite e ter essa coisa rara: solidão. Quase nenhum ruído. Só o das ondas do mar batendo na praia. E tomo café com gosto, toda sozinha no mundo. Ninguém me interrompe o nada. É um nada a um tempo vazio e rico. E o telefone mudo, sem aquele toque súbito que sobressalta. Depois vai amanhecendo.
As nuvens se clareando sob um sol às vezes pálido como uma lua, às vezes de fogo puro. Vou ao terraço e sou talvez a primeira do dia a ver a espuma branca do mar. O mar é meu, o sol é meu, a terra é minha. E sinto-me feliz por nada, por tudo. Até que, como o sol subindo, a casa vai acordando e há o reencontro com meus filhos sonolentos.
LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.