Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de serviços gerais

Foram encontradas 5.094 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1163187 Conhecimentos Gerais
As eleições de 2018 foram marcadas por modelos de campanhas diferentes das décadas anteriores. Uma das mudanças é a efetiva utilização das diferentes redes sociais. Todavia, um problema vem sendo investigado pelas autoridades competentes em relação à campanha eleitoral nas redes sociais. O problema investigado é:
Alternativas
Q1163186 Conhecimentos Gerais
Algumas doenças que estavam controladas no Brasil retornaram com surtos, gerando a necessidade de uma intensa campanha de vacinação. As doenças que fazem parte da Campanha de Vacinação para evitar o retorno são, principalmente, o sarampo e:
Alternativas
Q1163185 Atualidades
No mês de setembro de 2018, um país sofreu com uma tragédia natural. Após um intenso terremoto, o litoral desse país foi atingido por um tsunami, que é uma onda de grandes proporções. Esse episódio resultou na morte de uma grande quantidade de pessoas. O país em questão é:
Alternativas
Q1163183 Raciocínio Lógico

Se P e R forem verdades e T for falso, marque o valores lógicos das expressões abaixo, na ordem que foram apresentadas: 


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1163170 Português

"Em 1987, eu trabalhava no Museu do Índio (FUNAI/RJ) quando participei da organização de um encontro de professores da etnia Karajá, reunindo representantes dos subgrupos Karajá, Javaé e Xambioá. Na preparação daquele encontro, que se realizaria em julho de 1988, na aldeia Karajá de Santa Isabel do Morro, na Ilha do Bananal, visitei várias aldeias da etnia, inclusive aquelas mais ao norte, do subgrupo Xambioá. Ao chegar pela primeira vez na aldeia do PI Xambioá, já estudava a língua Karajá há algum tempo, tendo defendido no ano anterior minha dissertação de mestrado sobre aspectos da gramática dessa língua. Por isso, arrisquei-me a tentar conversar em Karajá com as crianças que vieram em um bando alegre me receber, quando o jipe da FUNAI, que me trazia, parou no posto indígena, próximo à aldeia.

- 'Aõhe!' saudei em Karajá. 'Dearã Marcus Maia wanire' , me apresentei. Imediatamente cessou a algazarra e fez-se um silêncio pesado entre os indiozinhos. Entreolhavam-se desconfiados e sérios. 'Kaiboho aõbo iny rybé tieryõtenyte?' Vocês não sabem a língua Karajá, perguntei. Ameninada, então, se afastou em retirada estratégica. Fui, em seguida, à casa de uma líder da comunidade, a Maria Floripes Txukodese Karajá, a Txukó, me apresentar. Lá, um dos meninos me respondeu: - 'A gente não fala essa gíria não, moço!' Outro, maiorzinho, concordou: - 'Na cidade, a gente diz que nem sabe de índio, que nem fala o indioma, senão o povo mexe com a gente' .O preconceito de que os indígenas brasileiros são alvo por parte de muitos brasileiros não indígenas é, sem dúvida, um dos fatores responsáveis pelo desprestígio, enfraquecimento e desaparecimento de muitas línguas indígenas no Brasil. Durante minha estada nas aldeias Xambioá, discuti com anciãos, lideranças, professores e alunos, a situação de perda da língua em relação a aldeias em que a língua e a cultura Karajá encontram-se ainda fortes. É interessante notar que, durante a minha temporada na aldeia, quando continuei sempre a exercitar o meu conhecimento da língua indígena, era frequentemente procurado por grupos de crianças e jovens, que vinham me mostrar palavras e frases que conheciam e testar o meu entendimento delas. Os mesmos meninos que haviam inicialmente demonstrado sentir vergonha de falar Karajá, dizendo-me nem conhecer 'aquela gíria' , assediavam-me agora, revelando um conhecimento latente da língua indígena muito maior do que eles próprios pareciam supor! Divertiam-se em demonstrar àquele tori (o não índio, na língua Karajá) que valorizava e tentava usar a língua Karajá que, na verdade, conheciam, sim, a língua indígena. Vários pais também vieram me relatar sua grande surpresa por verem as crianças curiosas, perguntando e se expressando na língua Karajá, não só pronunciando palavras e frases inteiras, como até ensaiando diálogos e narrativas tradicionais." ( .. . )

(Trecho retirado da introdução do livro - Manual de Linguística: subsídios para a formação de professores indígenas na área de linguagem. Maia 2006)

"O preconceito de que os indígenas brasileiros são alvo por parte de muitos brasileiros não indígenas é, SEM DÚVIDA, um dos fatores responsáveis pelo desprestígio, enfraquecimento e desaparecimento de muitas línguas indígenas no Brasil."


"SEM DÚVIDA" é classificado gramaticalmente como:

Alternativas
Q1163169 Português

"Em 1987, eu trabalhava no Museu do Índio (FUNAI/RJ) quando participei da organização de um encontro de professores da etnia Karajá, reunindo representantes dos subgrupos Karajá, Javaé e Xambioá. Na preparação daquele encontro, que se realizaria em julho de 1988, na aldeia Karajá de Santa Isabel do Morro, na Ilha do Bananal, visitei várias aldeias da etnia, inclusive aquelas mais ao norte, do subgrupo Xambioá. Ao chegar pela primeira vez na aldeia do PI Xambioá, já estudava a língua Karajá há algum tempo, tendo defendido no ano anterior minha dissertação de mestrado sobre aspectos da gramática dessa língua. Por isso, arrisquei-me a tentar conversar em Karajá com as crianças que vieram em um bando alegre me receber, quando o jipe da FUNAI, que me trazia, parou no posto indígena, próximo à aldeia.

- 'Aõhe!' saudei em Karajá. 'Dearã Marcus Maia wanire' , me apresentei. Imediatamente cessou a algazarra e fez-se um silêncio pesado entre os indiozinhos. Entreolhavam-se desconfiados e sérios. 'Kaiboho aõbo iny rybé tieryõtenyte?' Vocês não sabem a língua Karajá, perguntei. Ameninada, então, se afastou em retirada estratégica. Fui, em seguida, à casa de uma líder da comunidade, a Maria Floripes Txukodese Karajá, a Txukó, me apresentar. Lá, um dos meninos me respondeu: - 'A gente não fala essa gíria não, moço!' Outro, maiorzinho, concordou: - 'Na cidade, a gente diz que nem sabe de índio, que nem fala o indioma, senão o povo mexe com a gente' .O preconceito de que os indígenas brasileiros são alvo por parte de muitos brasileiros não indígenas é, sem dúvida, um dos fatores responsáveis pelo desprestígio, enfraquecimento e desaparecimento de muitas línguas indígenas no Brasil. Durante minha estada nas aldeias Xambioá, discuti com anciãos, lideranças, professores e alunos, a situação de perda da língua em relação a aldeias em que a língua e a cultura Karajá encontram-se ainda fortes. É interessante notar que, durante a minha temporada na aldeia, quando continuei sempre a exercitar o meu conhecimento da língua indígena, era frequentemente procurado por grupos de crianças e jovens, que vinham me mostrar palavras e frases que conheciam e testar o meu entendimento delas. Os mesmos meninos que haviam inicialmente demonstrado sentir vergonha de falar Karajá, dizendo-me nem conhecer 'aquela gíria' , assediavam-me agora, revelando um conhecimento latente da língua indígena muito maior do que eles próprios pareciam supor! Divertiam-se em demonstrar àquele tori (o não índio, na língua Karajá) que valorizava e tentava usar a língua Karajá que, na verdade, conheciam, sim, a língua indígena. Vários pais também vieram me relatar sua grande surpresa por verem as crianças curiosas, perguntando e se expressando na língua Karajá, não só pronunciando palavras e frases inteiras, como até ensaiando diálogos e narrativas tradicionais." ( .. . )

(Trecho retirado da introdução do livro - Manual de Linguística: subsídios para a formação de professores indígenas na área de linguagem. Maia 2006)

"O preconceito de que os indígenas brasileiros são alvo por parte de muitos brasileiros não indígenas é, SEM DÚVIDA, um dos fatores responsáveis pelo desprestígio, enfraquecimento e desaparecimento de muitas línguas indígenas no Brasil."


O autor faz uso do termo "SEM DÚVIDA" com a finalidade de:

Alternativas
Q1153580 Português

Narizinho

    Numa casinha branca, lá no sítio do Picapau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta anos. Chama-se dona Benta. Quem passa pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu caminho pensando:

    - Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto...

    Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em companhia da mais encantadora das netas - Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem. Narizinho tem sete anos, é morena como jambo e já sabe fazer uns bolinhos de polvilho bem gostosos. 

Na última frase do texto a palavra “gostosos” caracteriza que substantivo?
Alternativas
Q1153579 Português

Narizinho

    Numa casinha branca, lá no sítio do Picapau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta anos. Chama-se dona Benta. Quem passa pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu caminho pensando:

    - Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto...

    Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em companhia da mais encantadora das netas - Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem. Narizinho tem sete anos, é morena como jambo e já sabe fazer uns bolinhos de polvilho bem gostosos. 

No texto é usado vários adjetivos para caracterizar o ambiente e as personagens. Qual palavra é usada para caracterizar a casinha onde Dona Benta e Narizinho vivem?
Alternativas
Q1153578 Português

Narizinho

    Numa casinha branca, lá no sítio do Picapau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta anos. Chama-se dona Benta. Quem passa pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu caminho pensando:

    - Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto...

    Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em companhia da mais encantadora das netas - Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem. Narizinho tem sete anos, é morena como jambo e já sabe fazer uns bolinhos de polvilho bem gostosos. 

Segundo o texto quem é considerada FELIZ:
Alternativas
Q1153577 Português

Narizinho

    Numa casinha branca, lá no sítio do Picapau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta anos. Chama-se dona Benta. Quem passa pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu caminho pensando:

    - Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto...

    Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em companhia da mais encantadora das netas - Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem. Narizinho tem sete anos, é morena como jambo e já sabe fazer uns bolinhos de polvilho bem gostosos. 

Lúcia é a neta de Dona Benta e mora com ela no sítio. Ela também é conhecida por "Narizinho". Por que ela tem esse apelido?
Alternativas
Q1153575 Português
Está correto o emprego de maiúsculas e minúsculas em:
Alternativas
Q1153574 Português

É preciso casar João,

é preciso suportar Antônio,

é preciso odiar Melquíades,

é preciso substituir nós todos.


(“Poema da Necessidade”, Carlos Drummond Andrade)


Assinale a alternativa INCORRETA quanto à divisão silábica. 

Alternativas
Q1153573 Português

É preciso casar João,

é preciso suportar Antônio,

é preciso odiar Melquíades,

é preciso substituir nós todos.


(“Poema da Necessidade”, Carlos Drummond Andrade)


No texto as palavras em destaque são substantivos:

Alternativas
Q1153572 Português

Vamos hoje para a escola

Aprender bem a lição

Com a merenda na _____________

E a mamãezinha no coração.


No terceiro verso “E a mamãezinha no coração”, o substantivo, empregado no diminutivo, contribui para expressar a ideia de:

Alternativas
Q1153571 Português

Vamos hoje para a escola

Aprender bem a lição

Com a merenda na _____________

E a mamãezinha no coração.


No segundo verso da parlenda “Aprender bem a lição”, a expressão em destaque pode ser substituída, com igual sentido, por:

Alternativas
Q1140784 Matemática

A balança está em equilíbrio, portanto o pedaço de carne pesa, em quilogramas,


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1140775 Português

                                   O sonho do Barão


      Depois de um intervalo de 1500 anos, alguém teve a ideia de resgatar uma competição nos moldes das Olimpíadas da Grécia antiga. Foi um historiador francês, conhecido como o Barão de Coubertin, que levou adiante o sonho de que o mundo pudesse juntar-se de tempos em tempos para um grande evento esportivo.

      A primeira Olimpíada da Era Moderna foi disputada em abril de 1896, onde participaram 241 atletas de 14 países. Eles competiram em nove modalidades de esportes.

      Dessa época para cá, a competição cresceu até tornar-se o maior evento esportivo da humanidade.

      Em relação à disputa esportiva, o Barão de Coubertin adotou um lema que se tornou famoso mundialmente: “O importante não é vencer, mas competir. E com dignidade”.

          (O sonho de Coubertin – www.brasil2016.com.br – em 01.07.2015 – Adaptado)

O lema do Barão de Coubertin aplica-se
Alternativas
Q1140774 Português

                                   O sonho do Barão


      Depois de um intervalo de 1500 anos, alguém teve a ideia de resgatar uma competição nos moldes das Olimpíadas da Grécia antiga. Foi um historiador francês, conhecido como o Barão de Coubertin, que levou adiante o sonho de que o mundo pudesse juntar-se de tempos em tempos para um grande evento esportivo.

      A primeira Olimpíada da Era Moderna foi disputada em abril de 1896, onde participaram 241 atletas de 14 países. Eles competiram em nove modalidades de esportes.

      Dessa época para cá, a competição cresceu até tornar-se o maior evento esportivo da humanidade.

      Em relação à disputa esportiva, o Barão de Coubertin adotou um lema que se tornou famoso mundialmente: “O importante não é vencer, mas competir. E com dignidade”.

          (O sonho de Coubertin – www.brasil2016.com.br – em 01.07.2015 – Adaptado)

Conforme o texto, na primeira Olimpíada da Era Moderna foram disputados
Alternativas
Q1140773 Português

                                   O sonho do Barão


      Depois de um intervalo de 1500 anos, alguém teve a ideia de resgatar uma competição nos moldes das Olimpíadas da Grécia antiga. Foi um historiador francês, conhecido como o Barão de Coubertin, que levou adiante o sonho de que o mundo pudesse juntar-se de tempos em tempos para um grande evento esportivo.

      A primeira Olimpíada da Era Moderna foi disputada em abril de 1896, onde participaram 241 atletas de 14 países. Eles competiram em nove modalidades de esportes.

      Dessa época para cá, a competição cresceu até tornar-se o maior evento esportivo da humanidade.

      Em relação à disputa esportiva, o Barão de Coubertin adotou um lema que se tornou famoso mundialmente: “O importante não é vencer, mas competir. E com dignidade”.

          (O sonho de Coubertin – www.brasil2016.com.br – em 01.07.2015 – Adaptado)

Segundo o texto, as Olimpíadas da Era Moderna começaram em
Alternativas
Q1140772 Português

                                   O sonho do Barão


      Depois de um intervalo de 1500 anos, alguém teve a ideia de resgatar uma competição nos moldes das Olimpíadas da Grécia antiga. Foi um historiador francês, conhecido como o Barão de Coubertin, que levou adiante o sonho de que o mundo pudesse juntar-se de tempos em tempos para um grande evento esportivo.

      A primeira Olimpíada da Era Moderna foi disputada em abril de 1896, onde participaram 241 atletas de 14 países. Eles competiram em nove modalidades de esportes.

      Dessa época para cá, a competição cresceu até tornar-se o maior evento esportivo da humanidade.

      Em relação à disputa esportiva, o Barão de Coubertin adotou um lema que se tornou famoso mundialmente: “O importante não é vencer, mas competir. E com dignidade”.

          (O sonho de Coubertin – www.brasil2016.com.br – em 01.07.2015 – Adaptado)

De acordo com o texto, quem teve o sonho de realizar as Olimpíadas novamente foi um
Alternativas
Respostas
4001: C
4002: C
4003: D
4004: A
4005: C
4006: B
4007: C
4008: B
4009: C
4010: A
4011: D
4012: D
4013: A
4014: D
4015: B
4016: D
4017: B
4018: A
4019: B
4020: A