Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de serviços gerais

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Q1109044 Conhecimentos Gerais
Considere a situação hipotética de um indivíduo que, durante sua jornada de trabalho, pisou em um prego enferrujado.
Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta a principal providência que deve ser tomada em relação à saúde desse trabalhador.
Alternativas
Q1109043 Conhecimentos Gerais
Criado em 1919, o objetivo desse esporte é o gol, porém os jogadores de linha não podem utilizar os pés.
Considerando esse contexto, assinale a alternativa que apresenta a modalidade descrita.
Alternativas
Q1109040 Atualidades
Desde 1951, os jogos olímpicos modernos têm inspirado a criação de moedas comemorativas com o objetivo de aproximar o público dos jogos.
Assinale a alternativa que apresenta uma das moedas que foi criada para os jogos Rio de Janeiro 2016 e que foram colocadas em circulação.
Alternativas
Q1109039 Geografia
Em 2016, o Brasil ultrapassou a marca dos 205 milhões de habitantes.
Assinale a alternativa que apresenta a instituição responsável por coletar e divulgar os dados referentes ao conjunto da população brasileira.
Alternativas
Q1109038 Geografia
Minas Gerais tem destaque na atividade pecuária brasileira.
Assinale a alternativa que apresenta a pecuária que cuida especificamente da criação de bois e vacas.
Alternativas
Q1109027 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Cochilar melhora a produtividade econômica?


Sempre bate aquela preguicinha ao voltar para o trabalho após o almoço. A ciência explica: estudos mostram que a nossa energia começa a diminuir por volta de sete horas depois de termos acordado, momento do dia que coincide justamente com a volta do almoço.

Aqui no Brasil costumamos tomar um cafezinho e dar continuidade às tarefas do dia. Já a Espanha lida com isso de forma diferente. O país é conhecido justamente por suas sestas, período de três horas de duração que engloba o almoço e o descanso dos trabalhadores.

Isso significa que, enquanto em outros países os trabalhadores têm expedientes que vão das 9h às 18h, os espanhois entram no trabalho às 9h e saem por volta das 20h. A eficácia desse esquema tem sido colocada em cheque há um tempo. Estudos mostram que os alemães, por exemplo, trabalham menos, porém são mais produtivos que os espanhois. Por conta disso, o chefe do governo da Espanha, Mariano Rajoy, quer acabar com a tão querida sesta.

Há muito o que ser considerado no que diz respeito a essa decisão. Um estudo [...] realizado pelos economistas Matthew Gibson e Jeffrey Shrader é um dos primeiros a considerar a relação entre o sono e a produtividade econômica. A dupla não estuda especificamente as sestas ou cochilos, e sim os benefícios de mais horas dormidas por semana.

Gibson e Shrader observaram que uma boa noite de sono tem sim relação com a produtividade dos trabalhadores. Quando dormem pelo menos uma hora a mais por semana, eles trabalham melhor e mais, sendo mais propensos a serem bem-sucedidos e receberem aumentos.

Considerando essa lógica e outros estudos, talvez o problema não seja a sesta propriamente dita, mas a duração dela. Na pesquisa em questão, os cientistas afirmam que cada soneca tem efeitos diferentes dependendo de sua duração. Um cochilo de trinta minutos, por exemplo, é o ideal para a produtividade, pois o cérebro não avança para estágios mais demorados do sono. Já uma soneca com duração de 45 a 90 minutos permite que o cérebro entre em um modo de ondas lentas, causando preguiça ao acordar. [...] Ainda assim, os economistas apostam no sono da noite. “O sono noturno é bem melhor do que os cochilos”, disse Jeffrey Shrader ao Science of Us. Mas um cochilo ia bem, não?

Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2016/04/cochilar-melhora-produtividade-economica.html>. Acesso em 18 abr. 2016 (Adaptação).

Em “Sempre bate aquela preguicinha ao voltar para o trabalho após o almoço”, “preguicinha” e “almoço” são:
Alternativas
Q1109024 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Cochilar melhora a produtividade econômica?


Sempre bate aquela preguicinha ao voltar para o trabalho após o almoço. A ciência explica: estudos mostram que a nossa energia começa a diminuir por volta de sete horas depois de termos acordado, momento do dia que coincide justamente com a volta do almoço.

Aqui no Brasil costumamos tomar um cafezinho e dar continuidade às tarefas do dia. Já a Espanha lida com isso de forma diferente. O país é conhecido justamente por suas sestas, período de três horas de duração que engloba o almoço e o descanso dos trabalhadores.

Isso significa que, enquanto em outros países os trabalhadores têm expedientes que vão das 9h às 18h, os espanhois entram no trabalho às 9h e saem por volta das 20h. A eficácia desse esquema tem sido colocada em cheque há um tempo. Estudos mostram que os alemães, por exemplo, trabalham menos, porém são mais produtivos que os espanhois. Por conta disso, o chefe do governo da Espanha, Mariano Rajoy, quer acabar com a tão querida sesta.

Há muito o que ser considerado no que diz respeito a essa decisão. Um estudo [...] realizado pelos economistas Matthew Gibson e Jeffrey Shrader é um dos primeiros a considerar a relação entre o sono e a produtividade econômica. A dupla não estuda especificamente as sestas ou cochilos, e sim os benefícios de mais horas dormidas por semana.

Gibson e Shrader observaram que uma boa noite de sono tem sim relação com a produtividade dos trabalhadores. Quando dormem pelo menos uma hora a mais por semana, eles trabalham melhor e mais, sendo mais propensos a serem bem-sucedidos e receberem aumentos.

Considerando essa lógica e outros estudos, talvez o problema não seja a sesta propriamente dita, mas a duração dela. Na pesquisa em questão, os cientistas afirmam que cada soneca tem efeitos diferentes dependendo de sua duração. Um cochilo de trinta minutos, por exemplo, é o ideal para a produtividade, pois o cérebro não avança para estágios mais demorados do sono. Já uma soneca com duração de 45 a 90 minutos permite que o cérebro entre em um modo de ondas lentas, causando preguiça ao acordar. [...] Ainda assim, os economistas apostam no sono da noite. “O sono noturno é bem melhor do que os cochilos”, disse Jeffrey Shrader ao Science of Us. Mas um cochilo ia bem, não?

Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2016/04/cochilar-melhora-produtividade-economica.html>. Acesso em 18 abr. 2016 (Adaptação).

Analise este trecho.
“A ciência explica: estudos mostram que a nossa energia começa a diminuir por volta de sete horas depois de termos acordado, momento do dia que coincide justamente com a volta do almoço.”
Com base nesse trecho, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1109023 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Cochilar melhora a produtividade econômica?


Sempre bate aquela preguicinha ao voltar para o trabalho após o almoço. A ciência explica: estudos mostram que a nossa energia começa a diminuir por volta de sete horas depois de termos acordado, momento do dia que coincide justamente com a volta do almoço.

Aqui no Brasil costumamos tomar um cafezinho e dar continuidade às tarefas do dia. Já a Espanha lida com isso de forma diferente. O país é conhecido justamente por suas sestas, período de três horas de duração que engloba o almoço e o descanso dos trabalhadores.

Isso significa que, enquanto em outros países os trabalhadores têm expedientes que vão das 9h às 18h, os espanhois entram no trabalho às 9h e saem por volta das 20h. A eficácia desse esquema tem sido colocada em cheque há um tempo. Estudos mostram que os alemães, por exemplo, trabalham menos, porém são mais produtivos que os espanhois. Por conta disso, o chefe do governo da Espanha, Mariano Rajoy, quer acabar com a tão querida sesta.

Há muito o que ser considerado no que diz respeito a essa decisão. Um estudo [...] realizado pelos economistas Matthew Gibson e Jeffrey Shrader é um dos primeiros a considerar a relação entre o sono e a produtividade econômica. A dupla não estuda especificamente as sestas ou cochilos, e sim os benefícios de mais horas dormidas por semana.

Gibson e Shrader observaram que uma boa noite de sono tem sim relação com a produtividade dos trabalhadores. Quando dormem pelo menos uma hora a mais por semana, eles trabalham melhor e mais, sendo mais propensos a serem bem-sucedidos e receberem aumentos.

Considerando essa lógica e outros estudos, talvez o problema não seja a sesta propriamente dita, mas a duração dela. Na pesquisa em questão, os cientistas afirmam que cada soneca tem efeitos diferentes dependendo de sua duração. Um cochilo de trinta minutos, por exemplo, é o ideal para a produtividade, pois o cérebro não avança para estágios mais demorados do sono. Já uma soneca com duração de 45 a 90 minutos permite que o cérebro entre em um modo de ondas lentas, causando preguiça ao acordar. [...] Ainda assim, os economistas apostam no sono da noite. “O sono noturno é bem melhor do que os cochilos”, disse Jeffrey Shrader ao Science of Us. Mas um cochilo ia bem, não?

Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2016/04/cochilar-melhora-produtividade-economica.html>. Acesso em 18 abr. 2016 (Adaptação).

Com base na leitura do texto, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1109022 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Cochilar melhora a produtividade econômica?


Sempre bate aquela preguicinha ao voltar para o trabalho após o almoço. A ciência explica: estudos mostram que a nossa energia começa a diminuir por volta de sete horas depois de termos acordado, momento do dia que coincide justamente com a volta do almoço.

Aqui no Brasil costumamos tomar um cafezinho e dar continuidade às tarefas do dia. Já a Espanha lida com isso de forma diferente. O país é conhecido justamente por suas sestas, período de três horas de duração que engloba o almoço e o descanso dos trabalhadores.

Isso significa que, enquanto em outros países os trabalhadores têm expedientes que vão das 9h às 18h, os espanhois entram no trabalho às 9h e saem por volta das 20h. A eficácia desse esquema tem sido colocada em cheque há um tempo. Estudos mostram que os alemães, por exemplo, trabalham menos, porém são mais produtivos que os espanhois. Por conta disso, o chefe do governo da Espanha, Mariano Rajoy, quer acabar com a tão querida sesta.

Há muito o que ser considerado no que diz respeito a essa decisão. Um estudo [...] realizado pelos economistas Matthew Gibson e Jeffrey Shrader é um dos primeiros a considerar a relação entre o sono e a produtividade econômica. A dupla não estuda especificamente as sestas ou cochilos, e sim os benefícios de mais horas dormidas por semana.

Gibson e Shrader observaram que uma boa noite de sono tem sim relação com a produtividade dos trabalhadores. Quando dormem pelo menos uma hora a mais por semana, eles trabalham melhor e mais, sendo mais propensos a serem bem-sucedidos e receberem aumentos.

Considerando essa lógica e outros estudos, talvez o problema não seja a sesta propriamente dita, mas a duração dela. Na pesquisa em questão, os cientistas afirmam que cada soneca tem efeitos diferentes dependendo de sua duração. Um cochilo de trinta minutos, por exemplo, é o ideal para a produtividade, pois o cérebro não avança para estágios mais demorados do sono. Já uma soneca com duração de 45 a 90 minutos permite que o cérebro entre em um modo de ondas lentas, causando preguiça ao acordar. [...] Ainda assim, os economistas apostam no sono da noite. “O sono noturno é bem melhor do que os cochilos”, disse Jeffrey Shrader ao Science of Us. Mas um cochilo ia bem, não?

Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2016/04/cochilar-melhora-produtividade-economica.html>. Acesso em 18 abr. 2016 (Adaptação).

No 3º parágrafo do texto, há uma palavra escrita incorretamente.
Considerando as regras de acentuação da norma padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que apresenta essa palavra.
Alternativas
Q1109021 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Cochilar melhora a produtividade econômica?


Sempre bate aquela preguicinha ao voltar para o trabalho após o almoço. A ciência explica: estudos mostram que a nossa energia começa a diminuir por volta de sete horas depois de termos acordado, momento do dia que coincide justamente com a volta do almoço.

Aqui no Brasil costumamos tomar um cafezinho e dar continuidade às tarefas do dia. Já a Espanha lida com isso de forma diferente. O país é conhecido justamente por suas sestas, período de três horas de duração que engloba o almoço e o descanso dos trabalhadores.

Isso significa que, enquanto em outros países os trabalhadores têm expedientes que vão das 9h às 18h, os espanhois entram no trabalho às 9h e saem por volta das 20h. A eficácia desse esquema tem sido colocada em cheque há um tempo. Estudos mostram que os alemães, por exemplo, trabalham menos, porém são mais produtivos que os espanhois. Por conta disso, o chefe do governo da Espanha, Mariano Rajoy, quer acabar com a tão querida sesta.

Há muito o que ser considerado no que diz respeito a essa decisão. Um estudo [...] realizado pelos economistas Matthew Gibson e Jeffrey Shrader é um dos primeiros a considerar a relação entre o sono e a produtividade econômica. A dupla não estuda especificamente as sestas ou cochilos, e sim os benefícios de mais horas dormidas por semana.

Gibson e Shrader observaram que uma boa noite de sono tem sim relação com a produtividade dos trabalhadores. Quando dormem pelo menos uma hora a mais por semana, eles trabalham melhor e mais, sendo mais propensos a serem bem-sucedidos e receberem aumentos.

Considerando essa lógica e outros estudos, talvez o problema não seja a sesta propriamente dita, mas a duração dela. Na pesquisa em questão, os cientistas afirmam que cada soneca tem efeitos diferentes dependendo de sua duração. Um cochilo de trinta minutos, por exemplo, é o ideal para a produtividade, pois o cérebro não avança para estágios mais demorados do sono. Já uma soneca com duração de 45 a 90 minutos permite que o cérebro entre em um modo de ondas lentas, causando preguiça ao acordar. [...] Ainda assim, os economistas apostam no sono da noite. “O sono noturno é bem melhor do que os cochilos”, disse Jeffrey Shrader ao Science of Us. Mas um cochilo ia bem, não?

Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2016/04/cochilar-melhora-produtividade-economica.html>. Acesso em 18 abr. 2016 (Adaptação).

Em “‘O sono noturno é bem melhor do que os cochilos’”, não se pode afirmar sobre a palavra destacada:
Alternativas
Q1109020 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Cochilar melhora a produtividade econômica?


Sempre bate aquela preguicinha ao voltar para o trabalho após o almoço. A ciência explica: estudos mostram que a nossa energia começa a diminuir por volta de sete horas depois de termos acordado, momento do dia que coincide justamente com a volta do almoço.

Aqui no Brasil costumamos tomar um cafezinho e dar continuidade às tarefas do dia. Já a Espanha lida com isso de forma diferente. O país é conhecido justamente por suas sestas, período de três horas de duração que engloba o almoço e o descanso dos trabalhadores.

Isso significa que, enquanto em outros países os trabalhadores têm expedientes que vão das 9h às 18h, os espanhois entram no trabalho às 9h e saem por volta das 20h. A eficácia desse esquema tem sido colocada em cheque há um tempo. Estudos mostram que os alemães, por exemplo, trabalham menos, porém são mais produtivos que os espanhois. Por conta disso, o chefe do governo da Espanha, Mariano Rajoy, quer acabar com a tão querida sesta.

Há muito o que ser considerado no que diz respeito a essa decisão. Um estudo [...] realizado pelos economistas Matthew Gibson e Jeffrey Shrader é um dos primeiros a considerar a relação entre o sono e a produtividade econômica. A dupla não estuda especificamente as sestas ou cochilos, e sim os benefícios de mais horas dormidas por semana.

Gibson e Shrader observaram que uma boa noite de sono tem sim relação com a produtividade dos trabalhadores. Quando dormem pelo menos uma hora a mais por semana, eles trabalham melhor e mais, sendo mais propensos a serem bem-sucedidos e receberem aumentos.

Considerando essa lógica e outros estudos, talvez o problema não seja a sesta propriamente dita, mas a duração dela. Na pesquisa em questão, os cientistas afirmam que cada soneca tem efeitos diferentes dependendo de sua duração. Um cochilo de trinta minutos, por exemplo, é o ideal para a produtividade, pois o cérebro não avança para estágios mais demorados do sono. Já uma soneca com duração de 45 a 90 minutos permite que o cérebro entre em um modo de ondas lentas, causando preguiça ao acordar. [...] Ainda assim, os economistas apostam no sono da noite. “O sono noturno é bem melhor do que os cochilos”, disse Jeffrey Shrader ao Science of Us. Mas um cochilo ia bem, não?

Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2016/04/cochilar-melhora-produtividade-economica.html>. Acesso em 18 abr. 2016 (Adaptação).

Em “Na pesquisa em questão, os cientistas afirmam que cada soneca tem efeitos diferentes dependendo de sua duração.”, os verbos destacados estão no:
Alternativas
Q1104198 Português
Como se sabe, os substantivos podem ser divididos em vários tipos. Assinale a alternativa que não se refere a um tipo de substantivo.
Alternativas
Q1104197 Português
Assinale a alternativa que NÃO apresenta um adjetivo:
Alternativas
Q1104196 Português
O substantivo coletivo da palavra “anjo” é o seguinte:
Alternativas
Q1101953 História e Geografia de Estados e Municípios

Observe o brasão estampado na bandeira do município de Santa Bárbara.


Imagem associada para resolução da questão


Entre os elementos presentes no brasão que identificam as riquezas de Santa Bárbara, pode-se destacar

Alternativas
Q1101948 Português

No meio do caminho


 No meio do caminho tinha uma pedra  

tinha uma pedra no meio do caminho 

tinha uma pedra                                  

no meio do caminho tinha uma pedra.


          Nunca me esquecerei desse acontecimento

   na vida de minhas retinas tão fatigadas.

              Nunca me esquecerei que no meio do caminho

tinha uma pedra                                   

tinha uma pedra no meio do caminho 

no meio do caminho tinha uma pedra.

Disponível em:<https://www.culturagenial.com/poemas-decarlos-drummond-de-andrade/> . Acesso em: 5 nov. 2018.

Releia este trecho. “[...] na vida de minhas retinas tão fatigadas.


” Assinale a alternativa em que a palavra destacada não exerce a mesma função morfológica que “fatigadas” nesse trecho.

Alternativas
Q1101945 Português

Analise esta charge.


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Considerando a norma-padrão e o novo acordo ortográfico, qual palavra está escrita incorretamente?

Alternativas
Q1101939 Português

Leia a tirinha a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando a norma-padrão, o uso do pronome “me” em “Nunca deixe-me!” está

Alternativas
Q1099360 Português
CUSTO DA CONSTRUÇÃO

Publicado em 26/11/2019
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,15% em novembro de 2019. O percentual é superior ao observado em outubro de 2019 (0,12%). O indicador acumula 3,99% no ano de 2019 e 4,12% em 12 meses.

A alta da taxa na passagem de outubro para novembro de 2019 foi puxada pelos serviços, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma inflação de 0,36% em novembro.

Os materiais e equipamentos tiveram queda na taxa, apesar de continuarem com inflação. A taxa recuou de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro.

Já a mão de obra manteve-se, em novembro, sem variação de preços como ocorreu em outubro.

CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO SOBE 1,5 PONTO

O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro de 2019 e chegou a 89 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.

A alta do índice é relacionada a uma melhora da situação corrente, já que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%. Segundo a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários. Ela também destaca que o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OLpRuT.
Com base no texto 'CUSTO DA CONSTRUÇÃO', leia as afirmativas a seguir:
I. O autor aponta que, na perspectiva da pesquisadora Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários do setor de construção. II. O autor do texto diz que, segundo a pesquisadora Ana Maria Castelo, o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor de construção.
Marque a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q1099357 Português
CUSTO DA CONSTRUÇÃO

Publicado em 26/11/2019
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,15% em novembro de 2019. O percentual é superior ao observado em outubro de 2019 (0,12%). O indicador acumula 3,99% no ano de 2019 e 4,12% em 12 meses.

A alta da taxa na passagem de outubro para novembro de 2019 foi puxada pelos serviços, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma inflação de 0,36% em novembro.

Os materiais e equipamentos tiveram queda na taxa, apesar de continuarem com inflação. A taxa recuou de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro.

Já a mão de obra manteve-se, em novembro, sem variação de preços como ocorreu em outubro.

CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO SOBE 1,5 PONTO

O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro de 2019 e chegou a 89 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.

A alta do índice é relacionada a uma melhora da situação corrente, já que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%. Segundo a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários. Ela também destaca que o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OLpRuT.
Com base no texto 'CUSTO DA CONSTRUÇÃO', leia as afirmativas a seguir:
I. No texto, o autor afirma que o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos. II. O texto aponta que o Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas, subiu 1,5 ponto, na passagem de outubro para novembro de 2019.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
4141: B
4142: A
4143: D
4144: D
4145: D
4146: A
4147: A
4148: C
4149: D
4150: D
4151: A
4152: D
4153: C
4154: A
4155: C
4156: C
4157: C
4158: D
4159: A
4160: A