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Observe a charge a seguir.
Nessa charge, o autor critica um defeito humano, que é
Observe a charge a seguir:
Os termos que se opõem nessa charge, por serem, de fato,
expressões antônimas, são
TEXTO 1
Anúncio Publicitário: o Conar
Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos nisso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Aurorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.
Veja, 8 de julho de 2009.
“E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?”
A substituição respectiva dos tempos verbais sublinhados está inadequada em
TEXTO 1
Anúncio Publicitário: o Conar
Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos nisso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Aurorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.
Veja, 8 de julho de 2009.
“Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias.”
A forma do advérbio “cuidadosamente” equivale a “com cuidado”.
Assinale a opção em que o advérbio dado mostra uma expressão correspondente adequada.
TEXTO 1
Anúncio Publicitário: o Conar
Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos nisso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Aurorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.
Veja, 8 de julho de 2009.
TEXTO 1
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Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos nisso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Aurorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.
Veja, 8 de julho de 2009.
TEXTO 1
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Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos nisso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Aurorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.
Veja, 8 de julho de 2009.
TEXTO 1
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Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos nisso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Aurorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.
Veja, 8 de julho de 2009.
“Para o Conar, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, ...”
Nesse segmento do texto 1, a sigla Conar aparece explicada porque
TEXTO 1
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Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos nisso por um pequeno detalhe: seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Aurorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.
Veja, 8 de julho de 2009.
No texto 1, aparece a frase “Existem a honestidade e a desonestidade”, em que os termos “honestidade” e “desonestidade” aparecem como antônimos.
Assinale a opção em que as duas palavras são exemplos de antônimos.
TEXTO 1
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Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.
Veja, 8 de julho de 2009.
“Que não cometemos nem mesmo o menor deslize”. Como podemos ver, o vocábulo “deslize” é grafado corretamente, com a letra z na última sílaba.
Entre as palavras abaixo, assinale aquela que, com essa mesma letra, está grafada corretamente.
TEXTO 1
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Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.
Veja, 8 de julho de 2009.
TEXTO 1
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Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição.
Veja, 8 de julho de 2009.
“Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize”.
Dentro das normas de pontuação da língua padrão, assinale a opção que indica a forma adequada de reescritura desse segmento.
Com base no texto 'EUA', leia as afirmativas a seguir:
I. Os telefones celulares, os laptops e os consoles de videogames estão entre os produtos chineses que serão submetidos às tarifas de 10%, de acordo com o texto. Apesar da decisão de taxação dos produtos da China, alguns itens, que não foram especificados, serão retirados da lista de taxação extra por motivos de “saúde, segurança, segurança nacional e outros fatores”.
II. De acordo com o texto, a China apresentou uma representação solene sobre outra proposta norte-americana de elevar as tarifas sobre produtos chineses. O autor também informa ao leitor que as autoridades dos EUA e da China concordaram em conversar de novo por telefone dentro de duas semanas.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A manutenção das condições de limpeza e organização na instituição baseia-se em um conjunto de premissas e responsabilidades compartilhadas entre os colaboradores da entidade. Nesse contexto, por exemplo, o profissional de limpeza deve evitar lavar as mãos ao adentrar ou antes de sair do ambiente de trabalho, pois essa medida contribui diretamente para a manutenção das condições de higienização na organização.
II. No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. O ambiente de trabalho de uma organização pública pode se tornar um importante reservatório de microrganismos que podem pôr em risco a saúde dos servidores. Ainda, a presença de matéria orgânica (como os restos de alimentos, lanches, cafezinhos etc.) favorece a proliferação de microrganismos e o aparecimento de insetos, roedores e outros, que podem veicular microrganismos e causar doenças. Assim, o profissional de limpeza deve priorizar a utilização de produtos químicos adequados, como o uso de desengordurante para eliminar a gordura de eletrodomésticos e superfícies, evitando assim o acúmulo de alimentos e a proliferação de microrganismos.
II. O conceito de lixões difere do conceito de aterros sanitários. Os lixões são grandes terrenos ou áreas a céu aberto, onde o lixo é despejado. Os aterros sanitários, por outro lado, são lugares nos quais o lixo é compactado e coberto com camadas de terra. Em certos aterros existe o tratamento dos gases e dos líquidos produzidos pelo lixo, e o controle de animais transmissores de doenças.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A reciclagem gera economia de matérias-primas, água e energia. Esse processo, no entanto, exige um esforço contínuo por parte dos servidores de uma instituição. Assim, conhecer quais os materiais que podem ser reciclados e estimular a separação dos resíduos na fonte são algumas medidas que podem tornar a reciclagem uma prática recorrente na instituição.
II. A presença de sujidade, principalmente matéria orgânica e restos de alimentos, pode servir como substrato para a proliferação de microrganismos ou favorecer a presença de roedores, insetos e outros seres indesejáveis no ambiente de trabalho. Sendo assim, toda área com presença de matéria orgânica deve ser rapidamente limpa e desinfetada, independentemente da área da instituição.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia a notícia abaixo e complete a lacuna : "DIA D" vacinação contra a gripe A Secretaria de Saúde de Catanduvas -SC, reforçou que no sábado, do dia ___________ de 2019, foi o "Dia D" da Campanha de Vacinação contra a Gripe. O atendimento foi das 8h as 17h sem fechar ao meio dia, em todos os Postos do Município: Central, Sebaldo Kunz e Saionara. Foi necessário apresentar a Carteira de Vacinação e o Cartão Nacional do SUS.
Fonte: https://www.catanduvas.sc.gov.br/Redação adaptada