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Q639321 Português

Açúcar

O açúcar refinado comum não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é escolher outros tipos: o mascavo ou o orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.

                                                                                     g1.globo.com/bemestar

A partir do texto I, o leitor percebe que o açúcar refinado comum é:
Alternativas
Q639320 Português

Açúcar

O açúcar refinado comum não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é escolher outros tipos: o mascavo ou o orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.

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A última frase do texto I sugere que as pessoas escolhem alimentos considerando, além do sabor, também a seguinte característica:
Alternativas
Q639319 Português

Açúcar

O açúcar refinado comum não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é escolher outros tipos: o mascavo ou o orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.

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Ao falar sobre o açúcar mascavo e o orgânico, a expressão Apesar disso transmite uma ideia de:
Alternativas
Q639318 Português

Açúcar

O açúcar refinado comum não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é escolher outros tipos: o mascavo ou o orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.

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Em comparação com o açúcar refinado comum, o açúcar mascavo é descrito no texto I como:
Alternativas
Q639317 Português

Açúcar

O açúcar refinado comum não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é escolher outros tipos: o mascavo ou o orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.

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Na frase O ideal é escolher outros tipos, a palavra ideal é sinônimo de:

Alternativas
Q639316 Português

Açúcar

O açúcar refinado comum não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é escolher outros tipos: o mascavo ou o orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.

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O ideal é escolher outros tipos.

Essa frase indica uma:

Alternativas
Q639315 Português

Açúcar

O açúcar refinado comum não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é escolher outros tipos: o mascavo ou o orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.

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Segundo o texto I, o açúcar refinado comum pode ser:
Alternativas
Q639314 Português

Açúcar

O açúcar refinado comum não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é escolher outros tipos: o mascavo ou o orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.

                                                                                     g1.globo.com/bemestar

O assunto principal do texto I é:
Alternativas
Q639313 Português

Açúcar

O açúcar refinado comum não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é escolher outros tipos: o mascavo ou o orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.

                                                                                     g1.globo.com/bemestar

O trecho acima foi retirado do seguinte tipo de texto:

Alternativas
Q618516 Português

Considerando as orações abaixo.

I. “O homem sábio é aquele que não se entristece com as coisas que não tem, mas rejubila com as que tem.” - Epicteto

II. “Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.” - Sócrates

A palavra “sábio” nas orações I e II classificam-se, respectivamente, como:

Alternativas
Q618514 Português
              'Há resistência de admitir a violência específica contra a mulher', diz pesquisadora

As redes sociais fervilharam assim que o tema da redação do Enem foi revelado na tarde de domingo, 25. Os estudantes tiveram que escrever um texto sobre “a persistência da violência contra a mulher no Brasil", o que causou uma enxurrada de elogios à pertinência do texto, mas também inspirou críticas ao que seria uma “doutrinação".

Para a antropóloga Michele Escoura, assessora da área de Educação para Jovens e Adultos (EJA) da Ação Educativa, a escolha do tema não deixa de ser um ato de militância. “Boa parte das reações contrárias, inclusive dos adolescentes, é de desmerecimento da questão", diz ela “Ainda existe muita resistência de admitir uma violência específica contra a mulher, uma violência específica de gênero".

Pesquisadora das questões de gênero na USP e Unicamp, Michele pontua que essa não é uma pauta “de esquerda ou de direita". “A reivindicação dos direitos das mulheres ultrapassa qualquer posicionamento político e econômico."

(Paulo Saldana, trecho do Texto retirado no site: http://educacao.estadao.com.br/blogs/paulo-saldana/ ha-resistencia-de-admitir-a-violencia-especifica-contra-a-mulher-diz-pesquisdora/ 26 outubro de 2015)
Na oração “Ainda existe muita resistência de admitir uma violência específica contra a mulher, uma violência específica de gênero", os dois verbos presentes na oração, “existir" e “admitir", são classificados, respectivamente, como: 
Alternativas
Q618513 Português
              'Há resistência de admitir a violência específica contra a mulher', diz pesquisadora

As redes sociais fervilharam assim que o tema da redação do Enem foi revelado na tarde de domingo, 25. Os estudantes tiveram que escrever um texto sobre “a persistência da violência contra a mulher no Brasil", o que causou uma enxurrada de elogios à pertinência do texto, mas também inspirou críticas ao que seria uma “doutrinação".

Para a antropóloga Michele Escoura, assessora da área de Educação para Jovens e Adultos (EJA) da Ação Educativa, a escolha do tema não deixa de ser um ato de militância. “Boa parte das reações contrárias, inclusive dos adolescentes, é de desmerecimento da questão", diz ela “Ainda existe muita resistência de admitir uma violência específica contra a mulher, uma violência específica de gênero".

Pesquisadora das questões de gênero na USP e Unicamp, Michele pontua que essa não é uma pauta “de esquerda ou de direita". “A reivindicação dos direitos das mulheres ultrapassa qualquer posicionamento político e econômico."

(Paulo Saldana, trecho do Texto retirado no site: http://educacao.estadao.com.br/blogs/paulo-saldana/ ha-resistencia-de-admitir-a-violencia-especifica-contra-a-mulher-diz-pesquisdora/ 26 outubro de 2015)
Na oração “A reivindicação dos direitos das mulheres ultrapassa qualquer posicionamento político e econômico", a conjugação do verbo ultrapassar concorda com: 
Alternativas
Q618512 Português
              'Há resistência de admitir a violência específica contra a mulher', diz pesquisadora

As redes sociais fervilharam assim que o tema da redação do Enem foi revelado na tarde de domingo, 25. Os estudantes tiveram que escrever um texto sobre “a persistência da violência contra a mulher no Brasil", o que causou uma enxurrada de elogios à pertinência do texto, mas também inspirou críticas ao que seria uma “doutrinação".

Para a antropóloga Michele Escoura, assessora da área de Educação para Jovens e Adultos (EJA) da Ação Educativa, a escolha do tema não deixa de ser um ato de militância. “Boa parte das reações contrárias, inclusive dos adolescentes, é de desmerecimento da questão", diz ela “Ainda existe muita resistência de admitir uma violência específica contra a mulher, uma violência específica de gênero".

Pesquisadora das questões de gênero na USP e Unicamp, Michele pontua que essa não é uma pauta “de esquerda ou de direita". “A reivindicação dos direitos das mulheres ultrapassa qualquer posicionamento político e econômico."

(Paulo Saldana, trecho do Texto retirado no site: http://educacao.estadao.com.br/blogs/paulo-saldana/ ha-resistencia-de-admitir-a-violencia-especifica-contra-a-mulher-diz-pesquisdora/ 26 outubro de 2015)
Em voz passiva, a oração “mas também inspirou críticas" equivale à apresentada em qual alternativa? 
Alternativas
Q618510 Português
Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal.
Alternativas
Q618509 Português
Assinale a alternativa que contenha um vocábulo grafado incorretamente.
Alternativas
Q618508 Português
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente os períodos a seguir, empregando as palavras: mim e eu.

I. Essa blusa é para________ e não para minha irmã.

II. Um sorriso é a menor distância entre________ e você.

III. Na gravidez, seria muito difícil para________fazer um curso de inglês.
Alternativas
Q618507 Português
                                        O que é que houve?

Resolvi fazer um check-up. Havia tempo que não fazia e o redondo número de minha idade vinha ultimamente chamando a minha atenção para a cadeirinha do plano de saúde que carrego na carteira. Não tinha nenhum sintoma. Era apenas uma checagem para não vir a ter nenhum sintoma.

Entrei na sala para o primeiro exame:

— O que é que houve? — me perguntou o doutor.

A pergunta me pegou de surpresa. Fiquei envergonhada. Tive medo de parecer hipocondríaca.

— Nada. Apenas rotina.

O exame foi feito. Tudo normal. Saí da sala aliviada por minha ausência de manchas, mas um tanto constrangida por mobilizar a atenção daquele médico que poderia estar se dedicando a outros abdomens, que, doentes, esperam por suas imagens em filas gigantescas pelos hospitais da cidade.

Segui para o próximo. O laboratório parecia um shopping. Gente circulando, o café lotado, televisões ligadas, pessoas concentradas em seus celulares e revistas, parecendo esbanjar saúde. Entrei na sala e, mais uma vez, veio a pergunta:

— O que é que houve?

Parecia que eles tinham combinado. Tive vontade de sair correndo dali, cantando e dançando pra celebrar minha saúde. Não o fiz. Que Deus me livrasse, mas, àquela altura, eu também já queria ver se tinha alguma coisa. Mais uma vez, e com a graça de Deus, não tinha nada.

Saí do laboratório sentindo um alívio desconfortável e entrei no táxi pensando numa melhor maneira de responder à tal pergunta.

— O que é que houve, doutor? Tenho a sorte de poder pagar um bom plano de saúde. Por isso, acabo achando normal usar todo este equipamento e estes médicos bem formados para investigarem no meu abdômen a eventual possibilidade de eu vir a ter o sintoma que não tenho.

Uso minha carteirinha para o que chamam de medicina preventiva, fazendo jus à mensalidade que tenho pago por medo de precisar usar o que não poderei pagar. Eles bem sabem o quanto fico feliz em pagar mais do que uso porque obviamente me oferecem um produto que não quero precisar usar. De certa maneira, me dão a bênção de perder o que paguei. E, assim, sem nem sequer me dar conta, me vingo minimamente, fazendo exames de rotina enquanto outras pessoas morrem nas filas dos hospitais. É bem esquisito, não é, doutor?

(autoria: Denise Fraga, colunista do jornal Folha de São Paulo, texto retirado do site: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/denisefraga/2015/ Data: 20/09/2015) 
A conjugação do período “É bem esquisito, não é, doutor?" no futuro do pretérito é a apresentada em qual alternativa? 
Alternativas
Q618506 Português
                                        O que é que houve?

Resolvi fazer um check-up. Havia tempo que não fazia e o redondo número de minha idade vinha ultimamente chamando a minha atenção para a cadeirinha do plano de saúde que carrego na carteira. Não tinha nenhum sintoma. Era apenas uma checagem para não vir a ter nenhum sintoma.

Entrei na sala para o primeiro exame:

— O que é que houve? — me perguntou o doutor.

A pergunta me pegou de surpresa. Fiquei envergonhada. Tive medo de parecer hipocondríaca.

— Nada. Apenas rotina.

O exame foi feito. Tudo normal. Saí da sala aliviada por minha ausência de manchas, mas um tanto constrangida por mobilizar a atenção daquele médico que poderia estar se dedicando a outros abdomens, que, doentes, esperam por suas imagens em filas gigantescas pelos hospitais da cidade.

Segui para o próximo. O laboratório parecia um shopping. Gente circulando, o café lotado, televisões ligadas, pessoas concentradas em seus celulares e revistas, parecendo esbanjar saúde. Entrei na sala e, mais uma vez, veio a pergunta:

— O que é que houve?

Parecia que eles tinham combinado. Tive vontade de sair correndo dali, cantando e dançando pra celebrar minha saúde. Não o fiz. Que Deus me livrasse, mas, àquela altura, eu também já queria ver se tinha alguma coisa. Mais uma vez, e com a graça de Deus, não tinha nada.

Saí do laboratório sentindo um alívio desconfortável e entrei no táxi pensando numa melhor maneira de responder à tal pergunta.

— O que é que houve, doutor? Tenho a sorte de poder pagar um bom plano de saúde. Por isso, acabo achando normal usar todo este equipamento e estes médicos bem formados para investigarem no meu abdômen a eventual possibilidade de eu vir a ter o sintoma que não tenho.

Uso minha carteirinha para o que chamam de medicina preventiva, fazendo jus à mensalidade que tenho pago por medo de precisar usar o que não poderei pagar. Eles bem sabem o quanto fico feliz em pagar mais do que uso porque obviamente me oferecem um produto que não quero precisar usar. De certa maneira, me dão a bênção de perder o que paguei. E, assim, sem nem sequer me dar conta, me vingo minimamente, fazendo exames de rotina enquanto outras pessoas morrem nas filas dos hospitais. É bem esquisito, não é, doutor?

(autoria: Denise Fraga, colunista do jornal Folha de São Paulo, texto retirado do site: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/denisefraga/2015/ Data: 20/09/2015) 
No período “De certa maneira, me dão a bênção de perder o que paguei", o uso da vírgula é para: 
Alternativas
Q618505 Português
                                        O que é que houve?

Resolvi fazer um check-up. Havia tempo que não fazia e o redondo número de minha idade vinha ultimamente chamando a minha atenção para a cadeirinha do plano de saúde que carrego na carteira. Não tinha nenhum sintoma. Era apenas uma checagem para não vir a ter nenhum sintoma.

Entrei na sala para o primeiro exame:

— O que é que houve? — me perguntou o doutor.

A pergunta me pegou de surpresa. Fiquei envergonhada. Tive medo de parecer hipocondríaca.

— Nada. Apenas rotina.

O exame foi feito. Tudo normal. Saí da sala aliviada por minha ausência de manchas, mas um tanto constrangida por mobilizar a atenção daquele médico que poderia estar se dedicando a outros abdomens, que, doentes, esperam por suas imagens em filas gigantescas pelos hospitais da cidade.

Segui para o próximo. O laboratório parecia um shopping. Gente circulando, o café lotado, televisões ligadas, pessoas concentradas em seus celulares e revistas, parecendo esbanjar saúde. Entrei na sala e, mais uma vez, veio a pergunta:

— O que é que houve?

Parecia que eles tinham combinado. Tive vontade de sair correndo dali, cantando e dançando pra celebrar minha saúde. Não o fiz. Que Deus me livrasse, mas, àquela altura, eu também já queria ver se tinha alguma coisa. Mais uma vez, e com a graça de Deus, não tinha nada.

Saí do laboratório sentindo um alívio desconfortável e entrei no táxi pensando numa melhor maneira de responder à tal pergunta.

— O que é que houve, doutor? Tenho a sorte de poder pagar um bom plano de saúde. Por isso, acabo achando normal usar todo este equipamento e estes médicos bem formados para investigarem no meu abdômen a eventual possibilidade de eu vir a ter o sintoma que não tenho.

Uso minha carteirinha para o que chamam de medicina preventiva, fazendo jus à mensalidade que tenho pago por medo de precisar usar o que não poderei pagar. Eles bem sabem o quanto fico feliz em pagar mais do que uso porque obviamente me oferecem um produto que não quero precisar usar. De certa maneira, me dão a bênção de perder o que paguei. E, assim, sem nem sequer me dar conta, me vingo minimamente, fazendo exames de rotina enquanto outras pessoas morrem nas filas dos hospitais. É bem esquisito, não é, doutor?

(autoria: Denise Fraga, colunista do jornal Folha de São Paulo, texto retirado do site: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/denisefraga/2015/ Data: 20/09/2015) 
No período “Uso minha carteirinha para o que chamam de medicina preventiva, fazendo jus à mensalidade que tenho pago por medo de precisar usar o que não poderei pagar", a palavra jus pode ser substituída, mantendo o mesmo sentido, por: 
Alternativas
Q618504 Português
                                        O que é que houve?

Resolvi fazer um check-up. Havia tempo que não fazia e o redondo número de minha idade vinha ultimamente chamando a minha atenção para a cadeirinha do plano de saúde que carrego na carteira. Não tinha nenhum sintoma. Era apenas uma checagem para não vir a ter nenhum sintoma.

Entrei na sala para o primeiro exame:

— O que é que houve? — me perguntou o doutor.

A pergunta me pegou de surpresa. Fiquei envergonhada. Tive medo de parecer hipocondríaca.

— Nada. Apenas rotina.

O exame foi feito. Tudo normal. Saí da sala aliviada por minha ausência de manchas, mas um tanto constrangida por mobilizar a atenção daquele médico que poderia estar se dedicando a outros abdomens, que, doentes, esperam por suas imagens em filas gigantescas pelos hospitais da cidade.

Segui para o próximo. O laboratório parecia um shopping. Gente circulando, o café lotado, televisões ligadas, pessoas concentradas em seus celulares e revistas, parecendo esbanjar saúde. Entrei na sala e, mais uma vez, veio a pergunta:

— O que é que houve?

Parecia que eles tinham combinado. Tive vontade de sair correndo dali, cantando e dançando pra celebrar minha saúde. Não o fiz. Que Deus me livrasse, mas, àquela altura, eu também já queria ver se tinha alguma coisa. Mais uma vez, e com a graça de Deus, não tinha nada.

Saí do laboratório sentindo um alívio desconfortável e entrei no táxi pensando numa melhor maneira de responder à tal pergunta.

— O que é que houve, doutor? Tenho a sorte de poder pagar um bom plano de saúde. Por isso, acabo achando normal usar todo este equipamento e estes médicos bem formados para investigarem no meu abdômen a eventual possibilidade de eu vir a ter o sintoma que não tenho.

Uso minha carteirinha para o que chamam de medicina preventiva, fazendo jus à mensalidade que tenho pago por medo de precisar usar o que não poderei pagar. Eles bem sabem o quanto fico feliz em pagar mais do que uso porque obviamente me oferecem um produto que não quero precisar usar. De certa maneira, me dão a bênção de perder o que paguei. E, assim, sem nem sequer me dar conta, me vingo minimamente, fazendo exames de rotina enquanto outras pessoas morrem nas filas dos hospitais. É bem esquisito, não é, doutor?

(autoria: Denise Fraga, colunista do jornal Folha de São Paulo, texto retirado do site: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/denisefraga/2015/ Data: 20/09/2015) 
Saí do laboratório sentindo um alívio desconfortável e entrei no táxi pensando numa melhor maneira de responder à tal pergunta".

A mesma justificativa para o uso da crase tal qual no período acima é encontrada em qual alternativa? 
Alternativas
Respostas
4621: D
4622: B
4623: B
4624: C
4625: E
4626: D
4627: C
4628: E
4629: E
4630: A
4631: C
4632: B
4633: A
4634: C
4635: A
4636: D
4637: B
4638: A
4639: D
4640: A