Questões de Concurso
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A coluna da esquerda apresenta aplicativos (acessórios) do Windows 7, em sua configuração padrão de instalação, e a da direita, funções de cada um. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
1 - Windows Explorer ( ) Executa funções baseadas em texto (linha de comando).
2 - Paint ( ) Cria e edita arquivos de texto usando formatação de texto básica.
3 - Prompt de Comando ( ) Exibe os arquivos e pastas do computador.
4 - Word Pad ( ) Cria e edita desenhos.
5 - Bloco de Notas ( ) Cria e edita documentos de texto com formatação completa.
Assinale a sequência correta.
A coluna da esquerda apresenta ícones de botões do menu do Mozilla Firefox 34.0.5 e a da direita, a função de cada botão. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
( ) Histórico
( ) Nova janela
( ) Complementos
( ) Opções
Marque a sequência correta.
− Ele é arroz de festa.
− Ele não sai das baladas.
− Ele vai muito a danceterias.
A respeito da linguagem usada nas frases, analise as afirmativas.
I - A expressão arroz de festa, muito usada antigamente, é exemplo de variedade histórica de linguagem.
II - As três frases possuem o mesmo sentido, mas a linguagem usada em cada uma revela uma época diferente.
III - As frases Ele é arroz de festa. e Ele não sai das baladas. empregam nível coloquial de linguagem, usado em contextos informais e familiares.
IV - A última frase tem sentido semelhante ao das anteriores, mas o registro de linguagem usado é diferente.
Estão corretas as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia a tira Bichinhos de Jardim, de Clara Gomes, e responda à questão.

(ORMUNDO, W. e SCORSAFAVA, M. Conexões em língua portuguesa: gramática.
São Paulo: Moderna, 2013.)
Tomando os dois primeiros quadrinhos, quais tipos de pronomes aparecem, respectivamente?
INSTRUÇÃO: Leia a tira Bichinhos de Jardim, de Clara Gomes, e responda à questão.

Sobre a tira, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O humor da tira reside no fato de Caramelo insistir em usar roupa preta coladinha.
( ) A expressão tradição secular sugere que os atores, neste século, usam roupa preta coladinha.
( ) A joaninha apresenta uma única regra para agenciar Caramelo: nada de roupa preta coladinha.
( ) A repetição de nada de roupa preta coladinha, por duas vezes e ameaça de uma terceira, enfatiza a intenção da joaninha em obter a concordância de Caramelo.
Assinale a sequência correta.
[...] todas as vezes que intentamos ler os sinais dos tempos na realidade atual, é conveniente ouvir os jovens e os idosos. Tanto uns como outros são a esperança dos povos. Os idosos fornecem a memória e a sabedoria da experiência, que convidam a não repetir tontamente os mesmos erros do passado. Os jovens chamam-nos a despertar e a aumentar a esperança, porque trazem consigo as novas tendências da humanidade e abrem-nos ao futuro, de modo que não fiquemos encalhados na nostalgia de estruturas e costumes que já não são fonte de vida no mundo atual.
Os desafios existem para ser superados. Sejamos realistas, mas sem perder a alegria, a audácia e a dedicação cheia de esperança. Não deixemos que nos roubem a força missionária.
(PAPA FRANCISCO. Evangelii Gaudium. São Paulo: Paulus e Loyola, 2013.)
Em relação ao uso de tempos verbais no texto, analise as afirmativas.
I - Por expressarem uma atitude de conselho, as formas verbais sejamos e deixemos estão no modo subjuntivo.
II - Chamam e trazem, formas verbais no modo indicativo, revelam uma atitude de certeza do falante em relação ao fato tratado.
III - No trecho de modo que não fiquemos encalhados, a forma verbal está no subjuntivo, pois o falante expressa atitude de suposição.
IV - As formas verbais despertar e aumentar, precedidas da preposição a, estão no imperativo, tanto que indicam uma atitude de mando ou pedido do falante.
Estão corretas as afirmativas
[...] todas as vezes que intentamos ler os sinais dos tempos na realidade atual, é conveniente ouvir os jovens e os idosos. Tanto uns como outros são a esperança dos povos. Os idosos fornecem a memória e a sabedoria da experiência, que convidam a não repetir tontamente os mesmos erros do passado. Os jovens chamam-nos a despertar e a aumentar a esperança, porque trazem consigo as novas tendências da humanidade e abrem-nos ao futuro, de modo que não fiquemos encalhados na nostalgia de estruturas e costumes que já não são fonte de vida no mundo atual.
Os desafios existem para ser superados. Sejamos realistas, mas sem perder a alegria, a audácia e a dedicação cheia de esperança. Não deixemos que nos roubem a força missionária.
(PAPA FRANCISCO. Evangelii Gaudium. São Paulo: Paulus e Loyola, 2013.)
[...] todas as vezes que intentamos ler os sinais dos tempos na realidade atual, é conveniente ouvir os jovens e os idosos. Tanto uns como outros são a esperança dos povos. Os idosos fornecem a memória e a sabedoria da experiência, que convidam a não repetir tontamente os mesmos erros do passado. Os jovens chamam-nos a despertar e a aumentar a esperança, porque trazem consigo as novas tendências da humanidade e abrem-nos ao futuro, de modo que não fiquemos encalhados na nostalgia de estruturas e costumes que já não são fonte de vida no mundo atual.
Os desafios existem para ser superados. Sejamos realistas, mas sem perder a alegria, a audácia e a dedicação cheia de esperança. Não deixemos que nos roubem a força missionária.
(PAPA FRANCISCO. Evangelii Gaudium. São Paulo: Paulus e Loyola, 2013.)
Releia o fragmento: Os jovens chamam-nos a despertar e a aumentar a esperança, porque trazem consigo as novas tendências da humanidade e abrem-nos ao futuro, de modo que não fiquemos encalhados na nostalgia de estruturas e costumes que já não são fonte de vida no mundo atual. Nele, a oração de modo que não fiquemos encalhados na nostalgia de estruturas e costumes expressa uma consequência do fato anterior.
Conservando esse sentido, a locução conjuntiva pode ser substituída por
[...] todas as vezes que intentamos ler os sinais dos tempos na realidade atual, é conveniente ouvir os jovens e os idosos. Tanto uns como outros são a esperança dos povos. Os idosos fornecem a memória e a sabedoria da experiência, que convidam a não repetir tontamente os mesmos erros do passado. Os jovens chamam-nos a despertar e a aumentar a esperança, porque trazem consigo as novas tendências da humanidade e abrem-nos ao futuro, de modo que não fiquemos encalhados na nostalgia de estruturas e costumes que já não são fonte de vida no mundo atual.
Os desafios existem para ser superados. Sejamos realistas, mas sem perder a alegria, a audácia e a dedicação cheia de esperança. Não deixemos que nos roubem a força missionária.
(PAPA FRANCISCO. Evangelii Gaudium. São Paulo: Paulus e Loyola, 2013.)
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
Mal fica sozinho no banco, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que uma velha o encontra, o lê e o deixa transformado num monte de folhas impressas. A seguir, leva-o para casa e no caminho aproveita-o para embrulhar um molho de celga*, que é para que servem os jornais após essas excitantes metamorfoses.
CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
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Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
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Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
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Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
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Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.
Mas já não é o mesmo jornal, agora é um monte de folhas impressas que o senhor abandona Mal fica sozinho na praça, o monte de folhas impressas se transforma outra vez em jornal, até que um rapaz o descobre, o lê, e o deixa transformado num monte de folhas impressas.
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CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
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CORTÁZAR, Julio. Histórias de Cronópios e de Famas.
Rio de Janeiro.Ed.Civilização Brasileira, 1977.
Celga*: uma hortaliça, também chamada de acelga.