Questões de Concurso Comentadas para motorista

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Q2057950 Conhecimentos Gerais
O Brasil é um dos maiores países do mundo e, em todo o seu território, possui uma vasta variedade tanto na fauna quanto na flora, abrigadas em seis biomas, sendo o maior deles: 
Alternativas
Q2057948 Conhecimentos Gerais
A formação de comunidades sem uma infraestrutura básica que oferte, no mínimo, água encanada, rede de esgoto e fornecimento de energia é um problema associado ao desenvolvimento urbano, que tem como uma de suas causas: 
Alternativas
Q2057945 Português

Astroturismo, uma viagem pela noite estrelada
 
Astroturismo, uma viagem pela noite estrelada O fascínio pelas estrelas encanta a humanidade há milênios. Ao entender o caminho dos astros no céu, começamos a sondar os mistérios da natureza, a nos questionar sobre a imensidão do universo e sobre nós mesmos. A vida moderna tem nos privado da visão monumental das estrelas, mas o astroturismo tem buscado resgatar essa conexão, associando ecoturismo, preservação ambiental, astronomia e outras ciências correlatas.
Mas, afinal, o que é o astroturismo? É uma modalidade relativamente recente que tem como motivação a visitação de destinos adequados à observação e à contemplação dos astros, integrando práticas de ecoturismo, geoturismo, turismo de experiência e turismo científico. As atividades de observação podem ocorrer em locais escuros, longe das luzes das cidades, ou a partir de observatórios astronômicos, planetários, casas e museus de ciência com foco em astronomia, mesmo em centros urbanos.
Esse segmento do turismo envolve práticas sustentáveis e valorização dos aspectos culturais, o que contribui para a difusão do conhecimento, ações de cunho educacional por meio do ensino de ciências e promoção de atividades inovadoras de divulgação científica. O turismo astronômico também busca estimular vínculos mais profundos da interdisciplinaridade entre as ciências.
Pesquisas recentes apontam que o astroturismo proporciona a seus adeptos o hábito de buscar conhecimento, relaxamento e impressões sensoriais significativas, provocadas pelo contato com o ambiente noturno e a noite estrelada. A associação entre o espaço geográfico e o espaço sideral na experiência turística é profundamente impactante e só experienciada no astroturismo.
O fascínio pela noite estrelada tem, no entanto, esbarrado em um problema delicado: a poluição luminosa, que pode ser definida como o excesso de luz artificial. Voltada a atividades humanas, essa iluminação é, muitas vezes, mal direcionada ou aproveitada e se expande para além dos locais onde é utilizada. Seu efeito mais notável é fazer com que o céu adquira tonalidade clara e acinzentada, o que dificulta a observação das estrelas nas grandes cidades. Devido a esse fenômeno, estima-se que 80% da população mundial não consiga mais ver a Via Láctea. A poluição luminosa atua também como relevante fonte de agressão aos ecossistemas, causando alterações nos ciclos biológicos, no equilíbrio ambiental e na saúde humana. Nunca iluminamos tanto o nosso planeta como neste começo de século 21.
O astroturismo é um dos mais importantes aliados na luta contra a poluição luminosa, pois é parte da atividade mapear e preservar locais com condições ideais de observação dos astros para a exploração do turismo astronômico.
Algumas das regiões mais indicadas para a prática do astroturismo são parques, reservas e locais de conservação da natureza por já serem atrativos para o turismo, terem infraestrutura mínima para recepção dos visitantes e pela preservação ambiental estabelecida por lei. Não por acaso a maioria das atividades de turismo astronômico é praticada nesses locais, conhecidos genericamente como Parques de Céu Escuro (do inglês: Dark Sky Parks). As melhores áreas para observação são certificadas pela International Dark Sky Association (IDA) e pela Fundación Starlight (FS), o que proporciona um fluxo de turistas durante todo o ano. Exemplos de conhecidos Dark Sky Parks incluem o Mont-Mégantic (Canadá), o Santuário Gabriela Mistral (Chile) e o famoso Parque Nacional do Grand Canyon (EUA).
Os Parques de Céu Escuro internacionalmente certificados possuem excelentes condições de céu noturno, prezam pela preservação e educação ambiental, executam programas de conscientização e redução da poluição luminosa nas cidades em seus entornos e estimulam o astroturismo como forma de turismo sustentável. Segundo dados mais recentes da IDA, FS e da International Union for Conservation of Nature (IUCN), há quase três centenas de Dark Sky Parks no mundo, e este número vem crescendo nos últimos cinco anos.

Retirado e adaptado de: MELLO, Daniel R. C.; CESAR, Ricardo G.; GOMES, Fabíola A.
B.; BORGO, Igor. Astroturismo, uma viagem pela noite estrelada. Ciência hoje.
Disponível em:https://cienciahoje.org.br/artigo/astroturismo-uma-viagem-pela-noiteestrelada/Acesso em:30 ago.,2022.
Assinale a alternativa na qual houve correção no emprego da pontuação: 
Alternativas
Q2057943 Português

Astroturismo, uma viagem pela noite estrelada
 
Astroturismo, uma viagem pela noite estrelada O fascínio pelas estrelas encanta a humanidade há milênios. Ao entender o caminho dos astros no céu, começamos a sondar os mistérios da natureza, a nos questionar sobre a imensidão do universo e sobre nós mesmos. A vida moderna tem nos privado da visão monumental das estrelas, mas o astroturismo tem buscado resgatar essa conexão, associando ecoturismo, preservação ambiental, astronomia e outras ciências correlatas.
Mas, afinal, o que é o astroturismo? É uma modalidade relativamente recente que tem como motivação a visitação de destinos adequados à observação e à contemplação dos astros, integrando práticas de ecoturismo, geoturismo, turismo de experiência e turismo científico. As atividades de observação podem ocorrer em locais escuros, longe das luzes das cidades, ou a partir de observatórios astronômicos, planetários, casas e museus de ciência com foco em astronomia, mesmo em centros urbanos.
Esse segmento do turismo envolve práticas sustentáveis e valorização dos aspectos culturais, o que contribui para a difusão do conhecimento, ações de cunho educacional por meio do ensino de ciências e promoção de atividades inovadoras de divulgação científica. O turismo astronômico também busca estimular vínculos mais profundos da interdisciplinaridade entre as ciências.
Pesquisas recentes apontam que o astroturismo proporciona a seus adeptos o hábito de buscar conhecimento, relaxamento e impressões sensoriais significativas, provocadas pelo contato com o ambiente noturno e a noite estrelada. A associação entre o espaço geográfico e o espaço sideral na experiência turística é profundamente impactante e só experienciada no astroturismo.
O fascínio pela noite estrelada tem, no entanto, esbarrado em um problema delicado: a poluição luminosa, que pode ser definida como o excesso de luz artificial. Voltada a atividades humanas, essa iluminação é, muitas vezes, mal direcionada ou aproveitada e se expande para além dos locais onde é utilizada. Seu efeito mais notável é fazer com que o céu adquira tonalidade clara e acinzentada, o que dificulta a observação das estrelas nas grandes cidades. Devido a esse fenômeno, estima-se que 80% da população mundial não consiga mais ver a Via Láctea. A poluição luminosa atua também como relevante fonte de agressão aos ecossistemas, causando alterações nos ciclos biológicos, no equilíbrio ambiental e na saúde humana. Nunca iluminamos tanto o nosso planeta como neste começo de século 21.
O astroturismo é um dos mais importantes aliados na luta contra a poluição luminosa, pois é parte da atividade mapear e preservar locais com condições ideais de observação dos astros para a exploração do turismo astronômico.
Algumas das regiões mais indicadas para a prática do astroturismo são parques, reservas e locais de conservação da natureza por já serem atrativos para o turismo, terem infraestrutura mínima para recepção dos visitantes e pela preservação ambiental estabelecida por lei. Não por acaso a maioria das atividades de turismo astronômico é praticada nesses locais, conhecidos genericamente como Parques de Céu Escuro (do inglês: Dark Sky Parks). As melhores áreas para observação são certificadas pela International Dark Sky Association (IDA) e pela Fundación Starlight (FS), o que proporciona um fluxo de turistas durante todo o ano. Exemplos de conhecidos Dark Sky Parks incluem o Mont-Mégantic (Canadá), o Santuário Gabriela Mistral (Chile) e o famoso Parque Nacional do Grand Canyon (EUA).
Os Parques de Céu Escuro internacionalmente certificados possuem excelentes condições de céu noturno, prezam pela preservação e educação ambiental, executam programas de conscientização e redução da poluição luminosa nas cidades em seus entornos e estimulam o astroturismo como forma de turismo sustentável. Segundo dados mais recentes da IDA, FS e da International Union for Conservation of Nature (IUCN), há quase três centenas de Dark Sky Parks no mundo, e este número vem crescendo nos últimos cinco anos.

Retirado e adaptado de: MELLO, Daniel R. C.; CESAR, Ricardo G.; GOMES, Fabíola A.
B.; BORGO, Igor. Astroturismo, uma viagem pela noite estrelada. Ciência hoje.
Disponível em:https://cienciahoje.org.br/artigo/astroturismo-uma-viagem-pela-noiteestrelada/Acesso em:30 ago.,2022.

Associe a segunda coluna, de acordo com a primeira, que relaciona classes de palavras a exemplos de seus empregos retirados do texto:


Primeira coluna: classe de palavra

(1)Substantivo

(2)Pronome

(3)Conjunção

(4)Verbo

Segunda coluna: exemplos de emprego no texto

(_)Algumas das regiões mais indicadas para a prática do astroturismo são parques.

(_)Mas, afinal, o que é o astroturismo?

(_)Os Parques de Céu Escuro internacionalmente certificados possuem excelentes condições de céu noturno.

(_)O fascínio pela noite estrelada tem esbarrado em um problema delicado.


Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:

Alternativas
Q2057940 Português

Astroturismo, uma viagem pela noite estrelada
 
Astroturismo, uma viagem pela noite estrelada O fascínio pelas estrelas encanta a humanidade há milênios. Ao entender o caminho dos astros no céu, começamos a sondar os mistérios da natureza, a nos questionar sobre a imensidão do universo e sobre nós mesmos. A vida moderna tem nos privado da visão monumental das estrelas, mas o astroturismo tem buscado resgatar essa conexão, associando ecoturismo, preservação ambiental, astronomia e outras ciências correlatas.
Mas, afinal, o que é o astroturismo? É uma modalidade relativamente recente que tem como motivação a visitação de destinos adequados à observação e à contemplação dos astros, integrando práticas de ecoturismo, geoturismo, turismo de experiência e turismo científico. As atividades de observação podem ocorrer em locais escuros, longe das luzes das cidades, ou a partir de observatórios astronômicos, planetários, casas e museus de ciência com foco em astronomia, mesmo em centros urbanos.
Esse segmento do turismo envolve práticas sustentáveis e valorização dos aspectos culturais, o que contribui para a difusão do conhecimento, ações de cunho educacional por meio do ensino de ciências e promoção de atividades inovadoras de divulgação científica. O turismo astronômico também busca estimular vínculos mais profundos da interdisciplinaridade entre as ciências.
Pesquisas recentes apontam que o astroturismo proporciona a seus adeptos o hábito de buscar conhecimento, relaxamento e impressões sensoriais significativas, provocadas pelo contato com o ambiente noturno e a noite estrelada. A associação entre o espaço geográfico e o espaço sideral na experiência turística é profundamente impactante e só experienciada no astroturismo.
O fascínio pela noite estrelada tem, no entanto, esbarrado em um problema delicado: a poluição luminosa, que pode ser definida como o excesso de luz artificial. Voltada a atividades humanas, essa iluminação é, muitas vezes, mal direcionada ou aproveitada e se expande para além dos locais onde é utilizada. Seu efeito mais notável é fazer com que o céu adquira tonalidade clara e acinzentada, o que dificulta a observação das estrelas nas grandes cidades. Devido a esse fenômeno, estima-se que 80% da população mundial não consiga mais ver a Via Láctea. A poluição luminosa atua também como relevante fonte de agressão aos ecossistemas, causando alterações nos ciclos biológicos, no equilíbrio ambiental e na saúde humana. Nunca iluminamos tanto o nosso planeta como neste começo de século 21.
O astroturismo é um dos mais importantes aliados na luta contra a poluição luminosa, pois é parte da atividade mapear e preservar locais com condições ideais de observação dos astros para a exploração do turismo astronômico.
Algumas das regiões mais indicadas para a prática do astroturismo são parques, reservas e locais de conservação da natureza por já serem atrativos para o turismo, terem infraestrutura mínima para recepção dos visitantes e pela preservação ambiental estabelecida por lei. Não por acaso a maioria das atividades de turismo astronômico é praticada nesses locais, conhecidos genericamente como Parques de Céu Escuro (do inglês: Dark Sky Parks). As melhores áreas para observação são certificadas pela International Dark Sky Association (IDA) e pela Fundación Starlight (FS), o que proporciona um fluxo de turistas durante todo o ano. Exemplos de conhecidos Dark Sky Parks incluem o Mont-Mégantic (Canadá), o Santuário Gabriela Mistral (Chile) e o famoso Parque Nacional do Grand Canyon (EUA).
Os Parques de Céu Escuro internacionalmente certificados possuem excelentes condições de céu noturno, prezam pela preservação e educação ambiental, executam programas de conscientização e redução da poluição luminosa nas cidades em seus entornos e estimulam o astroturismo como forma de turismo sustentável. Segundo dados mais recentes da IDA, FS e da International Union for Conservation of Nature (IUCN), há quase três centenas de Dark Sky Parks no mundo, e este número vem crescendo nos últimos cinco anos.

Retirado e adaptado de: MELLO, Daniel R. C.; CESAR, Ricardo G.; GOMES, Fabíola A.
B.; BORGO, Igor. Astroturismo, uma viagem pela noite estrelada. Ciência hoje.
Disponível em:https://cienciahoje.org.br/artigo/astroturismo-uma-viagem-pela-noiteestrelada/Acesso em:30 ago.,2022.

Analise a tirinha a seguir, do personagem Armandinho, associando-a ao texto "Astroturismo, uma viagem pela noite estrelada":


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa correta a respeito da situação retratada na tirinha: 

Alternativas
Q2056789 Português
Leia a seguinte tirinha:

Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa em que o uso do “porquê” está de acordo com a norma culta.
Alternativas
Q2056788 Português
Leia com atenção: 

Imagem associada para resolução da questão

Analise as seguintes afirmativas:
I- O texto acima é um aviso. II- O texto acima é um anúncio. III- “Vendem-se” está no plural, concordando com “filhotes”. IV- A palavra “filhote” é um adjetivo.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q2056787 Português
A disciplina do amor

Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra, um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postavase na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas, e ele correspondia, chegava a correr todo animado atrás dos mais íntimos para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.

Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava a sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido todos os dias.

Todos os dias, com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casouse a noiva com um primo. Os familiares voltaram para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era novo quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.

As pessoas estranhavam, “Mas quem esse cachorro está esperando?”. Uma tarde (era inverno), ele lá ficou, o focinho sempre voltado para aquela direção.

Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor.
Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.p. 99-100.
“Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa.”
1º parágrafo As vírgulas na frase acima separam:
Alternativas
Q2056785 Português
A disciplina do amor

Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra, um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postavase na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas, e ele correspondia, chegava a correr todo animado atrás dos mais íntimos para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.

Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava a sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido todos os dias.

Todos os dias, com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casouse a noiva com um primo. Os familiares voltaram para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era novo quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.

As pessoas estranhavam, “Mas quem esse cachorro está esperando?”. Uma tarde (era inverno), ele lá ficou, o focinho sempre voltado para aquela direção.

Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor.
Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.p. 99-100.
“Só o cachorro já velhíssimo continuou a esperá-lo na sua esquina.” 3º parágrafo.
Na frase acima, a palavra sublinhada
Alternativas
Q2056784 Português
A disciplina do amor

Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra, um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postavase na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas, e ele correspondia, chegava a correr todo animado atrás dos mais íntimos para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.

Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava a sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido todos os dias.

Todos os dias, com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casouse a noiva com um primo. Os familiares voltaram para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era novo quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.

As pessoas estranhavam, “Mas quem esse cachorro está esperando?”. Uma tarde (era inverno), ele lá ficou, o focinho sempre voltado para aquela direção.

Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor.
Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.p. 99-100.
“O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança.” - 2º parágrafo.
Assinale a alternativa em que a substituição da palavra acima destacada mantém o sentido da frase. 
Alternativas
Q2056782 Português
A disciplina do amor

Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra, um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postavase na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas, e ele correspondia, chegava a correr todo animado atrás dos mais íntimos para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.

Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava a sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido todos os dias.

Todos os dias, com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casouse a noiva com um primo. Os familiares voltaram para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era novo quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.

As pessoas estranhavam, “Mas quem esse cachorro está esperando?”. Uma tarde (era inverno), ele lá ficou, o focinho sempre voltado para aquela direção.

Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor.
Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.p. 99-100.
“Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto [...].” 2º parágrafo
A palavra sublinhada na frase acima pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:
Alternativas
Q2056780 Português
A disciplina do amor

Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra, um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postavase na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas, e ele correspondia, chegava a correr todo animado atrás dos mais íntimos para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.

Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava a sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido todos os dias.

Todos os dias, com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casouse a noiva com um primo. Os familiares voltaram para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era novo quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.

As pessoas estranhavam, “Mas quem esse cachorro está esperando?”. Uma tarde (era inverno), ele lá ficou, o focinho sempre voltado para aquela direção.

Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor.
Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.p. 99-100.
“Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra, um jovem tinha um cachorro que todos os dias [...].” 1º parágrafo.
A expressão sublinhada na frase acima tem o sentido de:
Alternativas
Q2056779 Português
A disciplina do amor

Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra, um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postavase na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas, e ele correspondia, chegava a correr todo animado atrás dos mais íntimos para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.

Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava a sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido todos os dias.

Todos os dias, com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casouse a noiva com um primo. Os familiares voltaram para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era novo quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.

As pessoas estranhavam, “Mas quem esse cachorro está esperando?”. Uma tarde (era inverno), ele lá ficou, o focinho sempre voltado para aquela direção.

Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor.
Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980.p. 99-100.
O objetivo principal da autora do texto é mostrar:
Alternativas
Q2055891 Legislação de Trânsito
Ainda falando em economia e segurança em relação a veículos automotores, marque o item INCORRETO em relação às práticas que ajudem na economia e na segurança:
Alternativas
Q2055888 Legislação de Trânsito
Estima-se que cerca de 60% dos acidentes com veículos tenha como causador o condutor. Por esses números percebemos a importância que tem a direção defensiva. Marque abaixo o item onde NÃO consta uma prática de direção defensiva:
Alternativas
Q2055886 Legislação de Trânsito
Das infrações de trânsito assinale a opção CORRETA para a que seja infração leve.
Alternativas
Q2055885 Legislação de Trânsito
Das infrações de trânsito, assinale a opção CORRETA para a que seja infração grave.
Alternativas
Q2055882 Legislação de Trânsito
O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:
I. Quando ligar o som de seu carro acima do volume permitido pelos órgãos regulamentadores. II. Em imobilizações ou situações de emergência. III. Quando a regulamentação da via assim o determinar.
Assinale a opção CORRETA
Alternativas
Q2055881 Legislação de Trânsito
Referente às normas de trânsito que envolvam o transporte coletivo assinale a opção CORRETA:
Alternativas
Q2055880 Legislação de Trânsito
Todo condutor, ao perceber que outro veículo que o segue tem o propósito de ultrapassá-lo, deverá:
I. Se estiver circulando pela faixa da direita, manterse na sua faixa, acelerando e movendo-se para esquerda. II. Se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da direita, sem acelerar a marcha. III. Se estiver circulando pelas demais faixas, manter-se naquela na qual está circulando, sem acelerar a marcha.
Assinale a opção CORRETA.
Alternativas
Respostas
2601: C
2602: E
2603: D
2604: E
2605: C
2606: D
2607: C
2608: A
2609: A
2610: B
2611: D
2612: B
2613: D
2614: D
2615: A
2616: D
2617: B
2618: C
2619: A
2620: A