Questões de Concurso
Comentadas para analista em ciência e tecnologia - ciências contábeis
Foram encontradas 10 questões
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I A produção industrial, uma das bases essenciais à formação do Produto Interno Bruto (PIB) nacional na segunda metade do século XX, representa, há 20 anos, cerca de 33% da riqueza nacional e vem decrescendo percentualmente sua presença na economia nacional.
II A Argentina é um caso extraordinário de desindustrialização na segunda metade do século XX, causada, em grande medida, por motivos de gestão pública, de baixo investimento e de transferência ou defasagem tecnológica.
III O setor de calçados da indústria brasileira, beneficiado pelas exportações para a China e pela valorização do real, avançou celeremente no mercado externo no ano de 2005, seguindo a vertente histórica de expansão.
IV O Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) considera que o nível mínimo ideal para a participação da indústria no PIB do Brasil seria em torno de 30%.
Estão certos apenas os itens;
O modelo socialista chinês parece ter sido o primeiro a conseguir desvencilhar-se das amarras e arapucas em que caíram a URSS e os países sob sua órbita de influência. A caótica administração, o corrupto gerenciamento das economias nacionais inspiradas no estilo da administração militar soviética, proporcionavam enormes privilégios para minorias oportunistas, aliás, quase as mesmas que agora mandam na sofrida Rússia. Encasteladas nos partidos comunistas do então Leste Europeu, dopadas em mordomias, as elites perderam a noção da importância das políticas públicas comparadas entre socialistas e capitalistas. Privilégios desfrutados pela burocracia comunista levaram a população a duvidar da honestidade dos ideais socialistas apregoados pelos que usufruíam do poder.
O distanciamento, ainda na era Mao Tsetung, da China com a União Soviética iniciou explícita recusa à camisa de força que os russos queriam vestir na sociedade chinesa. Graças a tal repúdio, a República Popular evitou perversos efeitos no corpo da nação, cuja engenharia social possuía características distintas da soviética. Promovendo o Grande Salto à Frente, no final dos anos 50 do século passado, o maoísmo deu prova de flexibilidade tomando iniciativa de pedir verificação dos erros de esquerda. Tal gesto abriu precedentes: menos de três décadas depois, ventos de profundas reformas sopraram por toda a China.
O modelo socialista chinês parece ter sido o primeiro a conseguir desvencilhar-se das amarras e arapucas em que caíram a URSS e os países sob sua órbita de influência. A caótica administração, o corrupto gerenciamento das economias nacionais inspiradas no estilo da administração militar soviética, proporcionavam enormes privilégios para minorias oportunistas, aliás, quase as mesmas que agora mandam na sofrida Rússia. Encasteladas nos partidos comunistas do então Leste Europeu, dopadas em mordomias, as elites perderam a noção da importância das políticas públicas comparadas entre socialistas e capitalistas. Privilégios desfrutados pela burocracia comunista levaram a população a duvidar da honestidade dos ideais socialistas apregoados pelos que usufruíam do poder.
O distanciamento, ainda na era Mao Tsetung, da China com a União Soviética iniciou explícita recusa à camisa de força que os russos queriam vestir na sociedade chinesa. Graças a tal repúdio, a República Popular evitou perversos efeitos no corpo da nação, cuja engenharia social possuía características distintas da soviética. Promovendo o Grande Salto à Frente, no final dos anos 50 do século passado, o maoísmo deu prova de flexibilidade tomando iniciativa de pedir verificação dos erros de esquerda. Tal gesto abriu precedentes: menos de três décadas depois, ventos de profundas reformas sopraram por toda a China.
Com base no texto, assinale a opção correta com relação aos desdobramentos mais recentes da mudança do modelo socialista para o capitalismo contemporâneo no Leste Europeu.
O Brasil tem uma grande contribuição a dar ao novo ano. A diplomacia e a sociedade brasileira devem por em marcha uma estratégia internacional de associação crescente às forças que se organizam em torno da remodelação dos termos da inserção desigual. O exemplo do G-20, como também a via do aprofundamento da construção de uma grande área de entendimento na América do Sul, entre outras iniciativas, permitem cimentar caminhos plausíveis, realistas e coerentes, ante os tempos difíceis que seguirão se avizinhando.
Aqui, no extremo Ocidente, em uma região relativamente alheia ao foco do terrorismo internacional islâmico, há condições plenas para se viabilizar práticas democráticas que não signifiquem apenas a adoção pouco crítica do jargão formal das eleições perpetuadoras de modelos econômicos que ampliam a vulnerabilidade social da região. O Brasil poderá ser um exemplo no futuro. Para tal, o país terá que melhorar sua imagem externa. Sem um novo ciclo virtuoso na política, sem uma profunda reorientação nas formas de exercê-la e sem uma reversão dos dados pífios da curva de desaquecimento econômico que tivemos em 2005, não poderemos reivindicar o papel de construtores do futuro. O mundo não poderá confiar em nós.
O Brasil tem uma grande contribuição a dar ao novo ano. A diplomacia e a sociedade brasileira devem por em marcha uma estratégia internacional de associação crescente às forças que se organizam em torno da remodelação dos termos da inserção desigual. O exemplo do G-20, como também a via do aprofundamento da construção de uma grande área de entendimento na América do Sul, entre outras iniciativas, permitem cimentar caminhos plausíveis, realistas e coerentes, ante os tempos difíceis que seguirão se avizinhando.
Aqui, no extremo Ocidente, em uma região relativamente alheia ao foco do terrorismo internacional islâmico, há condições plenas para se viabilizar práticas democráticas que não signifiquem apenas a adoção pouco crítica do jargão formal das eleições perpetuadoras de modelos econômicos que ampliam a vulnerabilidade social da região. O Brasil poderá ser um exemplo no futuro. Para tal, o país terá que melhorar sua imagem externa. Sem um novo ciclo virtuoso na política, sem uma profunda reorientação nas formas de exercê-la e sem uma reversão dos dados pífios da curva de desaquecimento econômico que tivemos em 2005, não poderemos reivindicar o papel de construtores do futuro. O mundo não poderá confiar em nós.