Questões de Concurso Comentadas para técnico de enfermagem

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Q2590500 Enfermagem

Com relação aos primeiros socorros é CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Q2590496 Enfermagem

Prescrito Amoxicilina suspensão, por via oral, devendo ser administrado 400 mg de 8/8 horas. A apresentação da Amoxicilina é de 250 mg em cada 5 ml. Quantos ml devem ser administrados em cada dose?

Alternativas
Q2590493 Enfermagem

Foi prescrito administrar Penicilina Cristalina 4.800.000 UI via endovenosa de 6/6h. Lembrando que existe disponível na farmácia do ambulatório frascos de Penicilina Cristalina 5.000.000 UI, e que a diluição padrão se faz com 8 ml (mililitros) de água destilada, e o volume do soluto corresponde a 2 ml, a quantidade a ser aspirada do frasco, em ml, após a diluição para a primeira dose da medicação, é:

Alternativas
Q2590489 Enfermagem

Foi prescrito a um colaborador que apresenta quadro de desidratação, 1000 ml (mililitros) de soro glicosado a 5% para ser administrado em 6 horas. Assinale a alternativa que apresenta o gotejamento aproximado com que a solução deverá ser instalada.

Alternativas
Q2590486 Enfermagem

Sobre as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), analise as afirmativas abaixo e considere (V) para as VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS.


( ) A LER, corresponde ao grupo de afecções do sistema musculoesquelético, com manifestação clínica distinta e intensidade variada devido ao esforço repetitivo, necessariamente ligado à atividade laboral.

( ) a DORT representa um grupo de doenças musculoesqueléticas causadas por atividades contínuas e repetitivas, não somente de cunho mecânico, como também social, mental, econômico e outros, relacionadas ao trabalho que desempenham.

( ) As lesões por esforço repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) caracterizam-se por um quadro de dor, dormência, formigamento, diminuição de força, desconforto, fadiga muscular e dificuldade de movimentação.

( ) Segundo um estudo da Agência de Saúde, do Ministério da Saúde, as LER/DORT são as afecções que mais acometem os trabalhadores brasileiros.

( ) As lesões por esforço repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) podem ser evitados mediante a adoção de um programa de prevenção e controle, direcionado nos princípios de ergonomia aos trabalhadores.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo:

Alternativas
Q2590484 Enfermagem

A Celesc tem compromisso permanente com a melhoria das condições de trabalho e a minimização dos riscos ocupacionais, visando estabelecer ambiente seguro e saudável para o trabalhador. Diante do exposto, analise as afirmativas abaixo quanto às diretrizes da Política de Segurança e Saúde do Trabalho da Celesc.


I. A prática da segurança e saúde no trabalho será considerada inerente a quaisquer serviços executados, em que todo o trabalho deverá ser resguardado pelas indispensáveis medidas de prevenção, tendo em vista a eliminação ou controle dos riscos.

II. A segurança e a saúde no trabalho serão desenvolvidas através da implantação de um sistema de gestão, considerando apenas os riscos e o cumprimento dos requisitos legais referentes à segurança e saúde no trabalho, em conformidade com os preceitos de responsabilidade social e garantindo sua melhoria contínua.

III. Os Equipamentos de Proteção Individual – EPI e os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC são considerados ferramentas de serviço, com a utilização facultativa em algumas atividades, sendo garantido o seu fornecimento e constante atualização.

IV. Em todos os treinamentos, capacitações e formações realizados pela empresa, deverão ser abordados os aspectos de segurança, saúde e bem-estar envolvidos na execução das atividades.


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2590481 Enfermagem

Conforme as normas do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Brasil, a temperatura dos refrigeradores destinados à estocagem de imunobiológicos, no nível local, deve ser mantida entre:

Alternativas
Q2590477 Enfermagem

Fenômeno no contexto ocupacional, caracterizado pelo esgotamento físico e mental intenso, que se desenvolve como resposta a pressões prolongadas que uma pessoa sofre, a partir de fatores emocionais estressantes e interpessoais relacionados com o trabalho. Esse enunciado refere-se a:

Alternativas
Q2590466 Enfermagem

A Resolução Cofen n.º 564/2017 aprovou o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, que dispõe que a assistência de enfermagem deve ser prestada livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. Nesse caso, assinale a alternativa cuja ação configura imprudência:

Alternativas
Q2590463 Enfermagem

Assinale a alternativa que corresponde a um dos direitos previstos no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem:

Alternativas
Q2588675 Português

A má educação e o racismo na escola

De cada 10 pessoas que foram vítimas de racismo no país, 38 sofreram a violência no ambiente escolar, na faculdade ou na universidade, segundo estudo da Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec)

No início deste mês, durante uma das partidas de futebol de salão do Torneio de Liga das Escolas do Distrito Federal, os alunos do Colégio Galois, anfitrião do evento, hostilizaram os estudantes negros da Escola Franciscana Nossa Senhora de Fátima. Os convidados foram chamados de "macacos", de "pobrinhos", de "filhos de empregadas”. Uma lamentável exibição de racismo e de preconceito por jovens na faixa etária entre 15 e 17 anos.

Na semana passada, mais um caso emergiu de um colégio de elite, como o Galois. A vítima foi a filha da atriz Samara Felippo, Alícia, 14 anos, aluna do Colégio Vera Cruz, zona oeste de São Paulo, instituição considerada de alto padrão, com mensalidade de R$ 6 mil. O colégio suspendeu as alunas agressoras e garantiu que haverá letramento racial na instituição. Ontem, o Galois, de Brasília, informou, por meio de nota, que identificou 10 alunos envolvidos em atos de racismo. Sem citar o número, o Galois informou que alguns foram desligados, outros notificados e receberam "sanções escalonadas, de acordo com a gravidade do ato praticado” e cinco deixaram a escola.

Os dois exemplos não são novidade. Eles são recorrentes no país, em instituições de ensino privadas ou públicas, onde não caberiam manifestações de racismo, de preconceito e de quaisquer outras agressões étnico-raciais, em todos os níveis de escolaridade. De cada 10 pessoas que foram vítimas de racismo no país, 3,8 sofreram a violência no ambiente escolar, na faculdade ou na universidade, segundo estudo da Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), contratada pelo Projeto Sistema de Educação por uma Transformação Antirracista (Seta) e pelo Instituto de Referência Negra Pregum. A pesquisa foi divulgada em agosto do ano passado.

"A escola é um microcosmo que reproduz o ambiente em que vivemos na sociedade como um todo. Tudo o que acontece lá (na escola), acontece cá (no resto da sociedade), de uma forma reprodutora das relações complexas”, afirmou Ana Paula Brandão, gestora do Projeto Seta. Em outra versão, pode-se recorrer a um velho adágio: "Costume de casa vai à praça". Ou seja, provavelmente, os jovens de famílias brancas e abastadas não foram orientados a condenar e a não praticar o preconceito e o racismo.

Em um Brasil com 5.570 municípios, mais de 70% das cidades não cumprem a Lei nº 10.639/20083, que obriga o ensino da história e da cultura da África em todas as etapas da formação educacional. A lei foi aplaudida, mas não surtiu o efeito esperado, dentro da perspectiva de romper e de eliminar os sofismas em relação ao povo negro. Prevaleceu a visão equivocada do passado, quando os negros foram rotulados de seres sem alma e diabólicos, em razão da cor da pele, mas nunca vistos como seres humanos.

A leniência das autoridades permitiu o engavetamento da lei. O poder público, por sua vez, não fez esforços para que instituições de ensino superior formassem professores capazes de garantir o letramento racial em todos os níveis de ensino, como instrumento de erradicação do racismo. A falta de docentes somada à inércia do Estado, entre outros fatores cultivados no país ou trazidos pelos migrantes, deu robustez à violência étnico-racial que afeta os negros, os indígenas, os quilombolas e todos os outros que não se encaixam no padrão eurocentrista. Falta uma educação que prestigie a pluralidade racial brasileira, padrão singular do tecido demográfico da nação.

A má educação e o racismo na escola. Correio Braziliense, 30 de abril de 2024.Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/04/6847874-a-ma-educacao-e-o-racismo-na-escola.html.Acesso em:02 mai. 2024. Adaptado.

Assinale a alternativa cujo advérbio ou locução adverbial destacado(a) indica um posicionamento subjetivo da autoria do texto.

Alternativas
Q2588673 Português

A má educação e o racismo na escola

De cada 10 pessoas que foram vítimas de racismo no país, 38 sofreram a violência no ambiente escolar, na faculdade ou na universidade, segundo estudo da Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec)

No início deste mês, durante uma das partidas de futebol de salão do Torneio de Liga das Escolas do Distrito Federal, os alunos do Colégio Galois, anfitrião do evento, hostilizaram os estudantes negros da Escola Franciscana Nossa Senhora de Fátima. Os convidados foram chamados de "macacos", de "pobrinhos", de "filhos de empregadas”. Uma lamentável exibição de racismo e de preconceito por jovens na faixa etária entre 15 e 17 anos.

Na semana passada, mais um caso emergiu de um colégio de elite, como o Galois. A vítima foi a filha da atriz Samara Felippo, Alícia, 14 anos, aluna do Colégio Vera Cruz, zona oeste de São Paulo, instituição considerada de alto padrão, com mensalidade de R$ 6 mil. O colégio suspendeu as alunas agressoras e garantiu que haverá letramento racial na instituição. Ontem, o Galois, de Brasília, informou, por meio de nota, que identificou 10 alunos envolvidos em atos de racismo. Sem citar o número, o Galois informou que alguns foram desligados, outros notificados e receberam "sanções escalonadas, de acordo com a gravidade do ato praticado” e cinco deixaram a escola.

Os dois exemplos não são novidade. Eles são recorrentes no país, em instituições de ensino privadas ou públicas, onde não caberiam manifestações de racismo, de preconceito e de quaisquer outras agressões étnico-raciais, em todos os níveis de escolaridade. De cada 10 pessoas que foram vítimas de racismo no país, 3,8 sofreram a violência no ambiente escolar, na faculdade ou na universidade, segundo estudo da Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), contratada pelo Projeto Sistema de Educação por uma Transformação Antirracista (Seta) e pelo Instituto de Referência Negra Pregum. A pesquisa foi divulgada em agosto do ano passado.

"A escola é um microcosmo que reproduz o ambiente em que vivemos na sociedade como um todo. Tudo o que acontece lá (na escola), acontece cá (no resto da sociedade), de uma forma reprodutora das relações complexas”, afirmou Ana Paula Brandão, gestora do Projeto Seta. Em outra versão, pode-se recorrer a um velho adágio: "Costume de casa vai à praça". Ou seja, provavelmente, os jovens de famílias brancas e abastadas não foram orientados a condenar e a não praticar o preconceito e o racismo.

Em um Brasil com 5.570 municípios, mais de 70% das cidades não cumprem a Lei nº 10.639/20083, que obriga o ensino da história e da cultura da África em todas as etapas da formação educacional. A lei foi aplaudida, mas não surtiu o efeito esperado, dentro da perspectiva de romper e de eliminar os sofismas em relação ao povo negro. Prevaleceu a visão equivocada do passado, quando os negros foram rotulados de seres sem alma e diabólicos, em razão da cor da pele, mas nunca vistos como seres humanos.

A leniência das autoridades permitiu o engavetamento da lei. O poder público, por sua vez, não fez esforços para que instituições de ensino superior formassem professores capazes de garantir o letramento racial em todos os níveis de ensino, como instrumento de erradicação do racismo. A falta de docentes somada à inércia do Estado, entre outros fatores cultivados no país ou trazidos pelos migrantes, deu robustez à violência étnico-racial que afeta os negros, os indígenas, os quilombolas e todos os outros que não se encaixam no padrão eurocentrista. Falta uma educação que prestigie a pluralidade racial brasileira, padrão singular do tecido demográfico da nação.

A má educação e o racismo na escola. Correio Braziliense, 30 de abril de 2024.Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/04/6847874-a-ma-educacao-e-o-racismo-na-escola.html.Acesso em:02 mai. 2024. Adaptado.

Qual é a ideia veiculada pela oração sublinhada no trecho "A lei foi aplaudida, mas não surtiu o efeito esperado, dentro da perspectiva de romper e de eliminar os sofismas em relação ao povo negro.” (5º parágrafo)?

Alternativas
Q2588671 Português

A má educação e o racismo na escola

De cada 10 pessoas que foram vítimas de racismo no país, 38 sofreram a violência no ambiente escolar, na faculdade ou na universidade, segundo estudo da Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec)

No início deste mês, durante uma das partidas de futebol de salão do Torneio de Liga das Escolas do Distrito Federal, os alunos do Colégio Galois, anfitrião do evento, hostilizaram os estudantes negros da Escola Franciscana Nossa Senhora de Fátima. Os convidados foram chamados de "macacos", de "pobrinhos", de "filhos de empregadas”. Uma lamentável exibição de racismo e de preconceito por jovens na faixa etária entre 15 e 17 anos.

Na semana passada, mais um caso emergiu de um colégio de elite, como o Galois. A vítima foi a filha da atriz Samara Felippo, Alícia, 14 anos, aluna do Colégio Vera Cruz, zona oeste de São Paulo, instituição considerada de alto padrão, com mensalidade de R$ 6 mil. O colégio suspendeu as alunas agressoras e garantiu que haverá letramento racial na instituição. Ontem, o Galois, de Brasília, informou, por meio de nota, que identificou 10 alunos envolvidos em atos de racismo. Sem citar o número, o Galois informou que alguns foram desligados, outros notificados e receberam "sanções escalonadas, de acordo com a gravidade do ato praticado” e cinco deixaram a escola.

Os dois exemplos não são novidade. Eles são recorrentes no país, em instituições de ensino privadas ou públicas, onde não caberiam manifestações de racismo, de preconceito e de quaisquer outras agressões étnico-raciais, em todos os níveis de escolaridade. De cada 10 pessoas que foram vítimas de racismo no país, 3,8 sofreram a violência no ambiente escolar, na faculdade ou na universidade, segundo estudo da Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), contratada pelo Projeto Sistema de Educação por uma Transformação Antirracista (Seta) e pelo Instituto de Referência Negra Pregum. A pesquisa foi divulgada em agosto do ano passado.

"A escola é um microcosmo que reproduz o ambiente em que vivemos na sociedade como um todo. Tudo o que acontece lá (na escola), acontece cá (no resto da sociedade), de uma forma reprodutora das relações complexas”, afirmou Ana Paula Brandão, gestora do Projeto Seta. Em outra versão, pode-se recorrer a um velho adágio: "Costume de casa vai à praça". Ou seja, provavelmente, os jovens de famílias brancas e abastadas não foram orientados a condenar e a não praticar o preconceito e o racismo.

Em um Brasil com 5.570 municípios, mais de 70% das cidades não cumprem a Lei nº 10.639/20083, que obriga o ensino da história e da cultura da África em todas as etapas da formação educacional. A lei foi aplaudida, mas não surtiu o efeito esperado, dentro da perspectiva de romper e de eliminar os sofismas em relação ao povo negro. Prevaleceu a visão equivocada do passado, quando os negros foram rotulados de seres sem alma e diabólicos, em razão da cor da pele, mas nunca vistos como seres humanos.

A leniência das autoridades permitiu o engavetamento da lei. O poder público, por sua vez, não fez esforços para que instituições de ensino superior formassem professores capazes de garantir o letramento racial em todos os níveis de ensino, como instrumento de erradicação do racismo. A falta de docentes somada à inércia do Estado, entre outros fatores cultivados no país ou trazidos pelos migrantes, deu robustez à violência étnico-racial que afeta os negros, os indígenas, os quilombolas e todos os outros que não se encaixam no padrão eurocentrista. Falta uma educação que prestigie a pluralidade racial brasileira, padrão singular do tecido demográfico da nação.

A má educação e o racismo na escola. Correio Braziliense, 30 de abril de 2024.Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/04/6847874-a-ma-educacao-e-o-racismo-na-escola.html.Acesso em:02 mai. 2024. Adaptado.

Qual é o sentido que o trecho grifado em "O poder público, por sua vez, não fez esforços para que instituições de ensino superior formassem professores capazes de garantir o letramento racial em todos os níveis de ensino, como instrumento de erradicação do racismo." (6º parágrafo) imprime no enunciado em que ocorre?

Alternativas
Q2588644 Enfermagem

A atenção à saúde, que compreende todo o conjunto de ações realizadas pelo SUS, em todos os níveis de governo, para o atendimento das demandas e das exigências, compreende os seguintes grandes campos de atuação:

Alternativas
Q2588642 Enfermagem

A escolha dos dispositivos de vias aéreas é essencial diante dos parâmetros do paciente. Sobre os dispositivos de oxigenação, pode-se afirmar que:

Alternativas
Q2588640 Enfermagem

A visita domiciliar, realizada pela equipe de Saúde da Família, é um espaço rico e essencial de interação com a população. Sobre essa, é correto afirmar que:

Alternativas
Q2588639 Enfermagem

O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem leva em consideração a necessidade e o direito de assistência em enfermagem da população, os interesses do profissional e de sua organização. Esse documento prevê como dever do profissional quanto às relações com a pessoa, família e coletividade:

Alternativas
Q2588638 Enfermagem

A Assistência em Anticoncepção pressupõe a oferta de todas as alternativas de métodos anticoncepcionais aprovadas pelo Ministério da Saúde, bem como o conhecimento de suas indicações, contraindicações e implicações de uso. Na decisão sobre o método anticoncepcional a ser usado devem ser levados em consideração:

Alternativas
Q2588637 Enfermagem

Leia as afirmativas:


I - Médico generalista, ou Especialista em Saúde da Família, ou Médico de Família e Comunidade.

Il- Enfermeiro generalista ou Especialista em Saúde da Família.

III - Auxiliar ou Técnico de Enfermagem.

IV -Agentes Comunitários de Saúde e profissionais de Saúde Bucal: Cirurgião-dentista generalista ou Especialista em Saúde da Família, Auxiliar e/ou Técnico em Saúde Bucal.


A Estratégia Saúde da Família determina o estabelecimento de uma equipe multiprofissional, a equipe de Saúde da Família, composta por, no mínimo:

Alternativas
Q2588605 Enfermagem

A Enfermagem como integrante da equipe de saúde, tem o compromisso de realizar ações que visem a saúde. Essas medidas na prevenção e controle das hepatites virais contam com:

Alternativas
Respostas
2221: D
2222: C
2223: E
2224: B
2225: A
2226: E
2227: D
2228: C
2229: A
2230: E
2231: C
2232: A
2233: B
2234: B
2235: A
2236: C
2237: D
2238: C
2239: C
2240: B