Questões de Concurso Comentadas para técnico de enfermagem
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O acompanhamento pré-natal visa garantir que a mulher e o bebê tenham uma gestação e um parto sem nenhuma complicação, prevenindo e diagnosticando precocemente doenças e problemas que podem se agravar, além de orientar a mulher sobre temas importantes referentes à maternidade. Acerca desse tema, julgue o item que se segue.
OPuérpera com suspeita ou confirmação de COVID-19, independentemente de estar clinicamente estável, não pode amamentar o recém-nascido.
O acompanhamento pré-natal visa garantir que a mulher e o bebê tenham uma gestação e um parto sem nenhuma complicação, prevenindo e diagnosticando precocemente doenças e problemas que podem se agravar, além de orientar a mulher sobre temas importantes referentes à maternidade. Acerca desse tema, julgue o item que se segue.
Na consulta de pré-natal, as gestantes devem ser orientadas a
tomar as vacinas contra gripe (Influenza) e hepatite B, além
da vacina tríplice viral, todas entre a 27.ª e a 36.ª semanas de
gestação.
Um paciente do sexo masculino, de 55 anos de idade, foi submetido a retossigmoidectomia em decorrência de doença oncológica (adenocarcinoma de retossigmoide). Tinha história de mudança nos hábitos intestinais (constipação), hematoquezia e tenesmo. Antes da cirurgia, ele havia sido submetido ao tratamento combinado de radioterapia e quimioterapia e, após 28 sessões, fora encaminhado para o serviço de cirurgia. No pós-operatório imediato, encontrava-se com cateter nasogástrico em sifonagem, micção por cateter vesical de demora, punção venosa periférica para soroterapia, colostomia em cólon descendente e ferida operatória abdominal com oclusão cirúrgica seca; foi mantido em dieta zero, com sinais vitais estáveis. Depois de dois dias de pós-operatório, foi retirado o cateter nasogástrico e iniciada dieta líquida progressiva. Após uma semana da cirurgia, o paciente já recebia dieta sólida, fazia uso de bolsa coletora do tipo uma peça (com barreira protetora de pele e bolsa juntas).
Considerando o caso clínico hipotético apresentado, julgue o item que se segue.
Com o passar dos dias no pós-operatório, espera-se um
efluente da colostomia de caráter líquido, espesso, podendo
conter enzimas digestivas.
Um paciente do sexo masculino, de 55 anos de idade, foi submetido a retossigmoidectomia em decorrência de doença oncológica (adenocarcinoma de retossigmoide). Tinha história de mudança nos hábitos intestinais (constipação), hematoquezia e tenesmo. Antes da cirurgia, ele havia sido submetido ao tratamento combinado de radioterapia e quimioterapia e, após 28 sessões, fora encaminhado para o serviço de cirurgia. No pós-operatório imediato, encontrava-se com cateter nasogástrico em sifonagem, micção por cateter vesical de demora, punção venosa periférica para soroterapia, colostomia em cólon descendente e ferida operatória abdominal com oclusão cirúrgica seca; foi mantido em dieta zero, com sinais vitais estáveis. Depois de dois dias de pós-operatório, foi retirado o cateter nasogástrico e iniciada dieta líquida progressiva. Após uma semana da cirurgia, o paciente já recebia dieta sólida, fazia uso de bolsa coletora do tipo uma peça (com barreira protetora de pele e bolsa juntas).
Considerando o caso clínico hipotético apresentado, julgue o item que se segue.
Entre os cuidados de enfermagem ao paciente se incluem a
troca diária do dispositivo completo da estomia,
utilizando-se técnica estéril, observação das condições da
pele periestoma, registro da característica do efluente
drenado e suporte emocional ao paciente.
Um paciente do sexo masculino, de 55 anos de idade, foi submetido a retossigmoidectomia em decorrência de doença oncológica (adenocarcinoma de retossigmoide). Tinha história de mudança nos hábitos intestinais (constipação), hematoquezia e tenesmo. Antes da cirurgia, ele havia sido submetido ao tratamento combinado de radioterapia e quimioterapia e, após 28 sessões, fora encaminhado para o serviço de cirurgia. No pós-operatório imediato, encontrava-se com cateter nasogástrico em sifonagem, micção por cateter vesical de demora, punção venosa periférica para soroterapia, colostomia em cólon descendente e ferida operatória abdominal com oclusão cirúrgica seca; foi mantido em dieta zero, com sinais vitais estáveis. Depois de dois dias de pós-operatório, foi retirado o cateter nasogástrico e iniciada dieta líquida progressiva. Após uma semana da cirurgia, o paciente já recebia dieta sólida, fazia uso de bolsa coletora do tipo uma peça (com barreira protetora de pele e bolsa juntas).
Considerando o caso clínico hipotético apresentado, julgue o item que se segue.
A manutenção do cateter nasogástrico em sifonagem indica
que ele foi mantido aberto para drenagem de secreção
gástrica.