Questões de Concurso
Comentadas para técnico de informática
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Considerando as opções do grupo “Configurar Página” da guia “LAYOUT DA PÁGINA” do Microsoft Word, versão português do Office 2013, correlacione as colunas a seguir:
Está CORRETA a seguinte sequência de respostas:
Medos à beira do abismo
"De que a senhora tem medo?", foi a pergunta bastante original numa dessas entrevistas recentes.
Pensei e disse: morro de medo de muita coisa, mas acho que, com o tempo, passei a ser mais corajosa (e achei, eu mesma, graça do que dizia). Principalmente, medo de qualquer mal que possa acontecer a pessoas que eu amo. Acidente, assalto, doença. Sei o que é sentir-se impotente quando algo gravíssimo acontece com alguma delas. No fundo mais fundo da mente, vem a indagação insensata e tola, mas pungente: como não pude proteger meu filho adulto de uma morte súbita no mar que ele amava?
Disfarçamos nossos tantos medos. Fingimos ser superiores, batendo grandes papos sobre dinheiro, futebol, sacanagem, política, ninguém levando porrada – como diria Fernando, o Pessoa. Empregamos palavras grandiosas, até solenes, que usamos como tapa-olhos ou máscaras para que a verdade não nos cuspa na cara, e nos defendemos do rumor que nos ameaça botando fones de ouvido enquanto caminhamos na esteira, para ficarmos em forma.
Mas, individualmente, temos medo e solidão; como país, presenciamos escândalos nunca antes vistos. A violência é cotidiana, o narcotráfico nos ameaça, mais pessoas foram assassinadas por aqui do que nas guerras ao redor do mundo nos últimos anos. Andamos encolhidos dentro de casa. Estão cada vez mais altos os muros do medo e do silêncio.
A gente se lamenta, dá palpites e entrevistas, organiza seminários. Resultado? Parece que nenhum. Eleições? Melhor não saber. Mas sou da tribo (não tão pequena) dos que não se conformam. Não acredito em revolução a não ser pessoal. Em algumas coisas, sou antipaticamente individualista. Quando reuniões, comissões, projetos e planos não resolvem – é o mais comum –, pode-se tentar o mais simples. Às vezes, ser simples é original: começar pela gente mesmo. Em casa. Com as drogas, por exemplo, por que não?
Cada vez que, seja por trágica dependência, seja por aquilo que minha velha mãe chamava "fazer-se de interessante", um de nós consome uma droga qualquer (mesmo o cigarrinho de maconha dividido com a turma), está botando no cano de uma arma a bala – perdida ou não – que vai matar uma criança, uma mãe de família, um trabalhador. Nosso filho, quem sabe.
Disfarçamos nossos tantos medos. Fingimos ser superiores, batendo grandes papos sobre dinheiro, futebol, sacanagem, política.
Há quem me deteste por essas afirmações, dizendo que sou moralista, radical. Não sou. Apenas observo, acompanho, muito drama desnecessário, talvez evitável – mas a gente preferia ignorar o abismo. Há muitos anos, visitei várias vezes uma famosa clínica de reabilitação em São Paulo. Alguém muito querido de amigos meus estava lá internado, e voltava com frequência. O que vi, senti, me disseram e eu mesma presenciei nunca vai me deixar.
Num jantar, há muitos anos, um conhecido desabafou com grande culpa que costumava fazer-se de pai amigão fumando maconha com os filhos adolescentes, para estar mais próximo deles. Um dos meninos sofreu gravíssimos problemas de adicção pelo resto da vida, morreu de overdose e nem todo o amor dos pais, dos irmãos, ajudou em nada.
Sim, a vida pode ser muito cruel. Nas tragédias familiares, só há vítimas, embora alguns devam ser mais responsáveis do que outros. Não tem graça nenhuma brincar na beira do abismo.
Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/lya-luft/noticia/2018/09/medos-abeira-do-abismo-cjmmrnsma00w301pilpj8qa05.html Acesso em 11 nov. 2018
Medos à beira do abismo
"De que a senhora tem medo?", foi a pergunta bastante original numa dessas entrevistas recentes.
Pensei e disse: morro de medo de muita coisa, mas acho que, com o tempo, passei a ser mais corajosa (e achei, eu mesma, graça do que dizia). Principalmente, medo de qualquer mal que possa acontecer a pessoas que eu amo. Acidente, assalto, doença. Sei o que é sentir-se impotente quando algo gravíssimo acontece com alguma delas. No fundo mais fundo da mente, vem a indagação insensata e tola, mas pungente: como não pude proteger meu filho adulto de uma morte súbita no mar que ele amava?
Disfarçamos nossos tantos medos. Fingimos ser superiores, batendo grandes papos sobre dinheiro, futebol, sacanagem, política, ninguém levando porrada – como diria Fernando, o Pessoa. Empregamos palavras grandiosas, até solenes, que usamos como tapa-olhos ou máscaras para que a verdade não nos cuspa na cara, e nos defendemos do rumor que nos ameaça botando fones de ouvido enquanto caminhamos na esteira, para ficarmos em forma.
Mas, individualmente, temos medo e solidão; como país, presenciamos escândalos nunca antes vistos. A violência é cotidiana, o narcotráfico nos ameaça, mais pessoas foram assassinadas por aqui do que nas guerras ao redor do mundo nos últimos anos. Andamos encolhidos dentro de casa. Estão cada vez mais altos os muros do medo e do silêncio.
A gente se lamenta, dá palpites e entrevistas, organiza seminários. Resultado? Parece que nenhum. Eleições? Melhor não saber. Mas sou da tribo (não tão pequena) dos que não se conformam. Não acredito em revolução a não ser pessoal. Em algumas coisas, sou antipaticamente individualista. Quando reuniões, comissões, projetos e planos não resolvem – é o mais comum –, pode-se tentar o mais simples. Às vezes, ser simples é original: começar pela gente mesmo. Em casa. Com as drogas, por exemplo, por que não?
Cada vez que, seja por trágica dependência, seja por aquilo que minha velha mãe chamava "fazer-se de interessante", um de nós consome uma droga qualquer (mesmo o cigarrinho de maconha dividido com a turma), está botando no cano de uma arma a bala – perdida ou não – que vai matar uma criança, uma mãe de família, um trabalhador. Nosso filho, quem sabe.
Disfarçamos nossos tantos medos. Fingimos ser superiores, batendo grandes papos sobre dinheiro, futebol, sacanagem, política.
Há quem me deteste por essas afirmações, dizendo que sou moralista, radical. Não sou. Apenas observo, acompanho, muito drama desnecessário, talvez evitável – mas a gente preferia ignorar o abismo. Há muitos anos, visitei várias vezes uma famosa clínica de reabilitação em São Paulo. Alguém muito querido de amigos meus estava lá internado, e voltava com frequência. O que vi, senti, me disseram e eu mesma presenciei nunca vai me deixar.
Num jantar, há muitos anos, um conhecido desabafou com grande culpa que costumava fazer-se de pai amigão fumando maconha com os filhos adolescentes, para estar mais próximo deles. Um dos meninos sofreu gravíssimos problemas de adicção pelo resto da vida, morreu de overdose e nem todo o amor dos pais, dos irmãos, ajudou em nada.
Sim, a vida pode ser muito cruel. Nas tragédias familiares, só há vítimas, embora alguns devam ser mais responsáveis do que outros. Não tem graça nenhuma brincar na beira do abismo.
Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/lya-luft/noticia/2018/09/medos-abeira-do-abismo-cjmmrnsma00w301pilpj8qa05.html Acesso em 11 nov. 2018
I. A estrutura de repetição enquanto é utilizada para executar um mesmo algoritmo diversas vezes até que uma condição seja satisfeita, sem a necessidade de modificar essa condição, dentro do algoritmo proposto, para que o laço de repetição se encerre.
II. A corotina é o mecanismo de programação, no qual uma definição de função ou de outro objeto se refere ao próprio objeto sendo definido.
III. As estruturas de repetição enquanto e repita geralmente são utilizadas quando não se conhece o número de vezes que um algoritmo deve ser repetido, sendo que a segunda estrutura sempre executará o algoritmo pelo menos uma vez, já que a condição se encontra no fim.
Está correto o que se afirma apenas em
( ) Comentários de linha são precedidos dos caracteres -- enquanto comentários de bloco são demarcados pelo conjunto de caracteres /* */.
( ) Tags curtas como, por exemplo, podem ser desabilitadas através da diretiva short_open_tag no arquivo de configuração php.ini.
( ) As funções call_user_func() e usort() não permitem a utilização de funções de callback definidas pelo usuário como parâmetro.
( ) O PHP não obriga a definição explícita de tipo na declaração de variáveis, já que é determinado pelo contexto em que ela é utilizada.
A sequência está correta em
I. A camada de transporte é responsável por receber a informação da camada superior certificando a divisão da informação caso sejam necessárias a entrega e a conclusão do envio de forma correta.
II. A camada de apresentação possibilita a comunicação entre computadores com diferentes representações de dados através de protocolos usuais e necessários para os usuários.
III. A camada de rede controla e soluciona problemas de lentidão quando ocorre o envio de dados de forma simultânea através de quadro de dados fracionados que são transmitidos de forma sequencial.
Está correto o que se afirma em
( ) Na modulação em frequência, a frequência do sinal da transmissora é modulada para acompanhar as mudanças de tensão do sinal da amplitude.
( ) Na modulação em fase, a fase do sinal da transmissora é modulada para acompanhar as mudanças do nível de tensão do sinal da amplitude.
( ) A portadora é um sinal analógico em formato de onda, tipicamente senoidal, que será modulado para representar a informação a ser transmitida.
( ) Na comunicação digital, é possível integrar voz, dados e imagem em um mesmo tronco de comunicação, pois tudo é representado por bits.
A sequência está correta em
I. Como o código é desenvolvido em pequenos incrementos, o programador não precisa executar todos os testes cada vez que adicionar funcionalidade ou refatorar o programa.
II. O TDD ajuda os programadores na análise de ideias de um segmento de código a ser elaborado; porém, não é capaz de reduzir os custos dos testes de regressão.
III. Melhor entendimento do problema, cobertura de código, teste de regressão, depuração simplificada e documentação de sistema são considerados benefícios do TDD.
Está correto o que se afirma em
I. O controle de redundância evita o armazenamento dos mesmos dados várias vezes, otimizando o espaço de armazenamento através do recurso de desnormalização.
II. O armazenamento persistente para objetos do programa proporciona estruturas de dados e técnicas de pesquisas especializadas para agilizar a busca de dados em disco.
III. O subsistema de backup e recuperação oferece o recurso para a recuperação de falhas de hardware ou software.
Está correto o que se afirma apenas em
( ) O processador controla e executa instruções presentes na memória principal através de operações básicas como somar, subtrair, comparar e movimentar dados, utilizando o contador de instruções para armazenar informações sobre a execução das instruções.
( ) A memória principal é o local onde são armazenados dados e instruções; apresenta característica volátil.
( ) O sistema operacional é um software do tipo aplicativo com uma função essencial para o funcionamento do computador, pois ele promove o controle e a coordenação das operações básicas do sistema computacional.
( ) Utilitários são programas que ampliam os recursos do sistema, facilitam o uso e auxiliam a manutenção de programas, atuando como softwares de apoio nas operações de um computador como, por exemplo: compactadores e antivírus.
A sequência está correta em
Considerando as informações anteriores, analise as afirmativas a seguir.
I. A Unidade Lógica e Aritmética (ULA), como o seu nome indica, é responsável pelas operações matemáticas e lógicas (AND, OR, XOR, NOT, comparações etc.) presentes no processamento. Para essas operações são utilizados dados armazenados na memória RAM.
II. Um cache ou uma (memória) cache é um bloco de memória para o armazenamento temporário de dados que possuem grande probabilidade de serem utilizados novamente.
III. Registradores são dispositivos que servem como endereços para os operadores presentes em cada operação, além de outros propósitos especiais.
IV. A memória principal, também chamada de memória real, contém as informações para o processamento e o armazenamento. Nela, são inseridas as memórias RAM, ROM e Hard Disk (HD) interno.
V. A memória auxiliar ou secundária precisa ser carregada na memória principal antes de ser tratada pelo processador. Geralmente não volátil; se inclui nesta categoria as mídias externas como CDs, DVDs, HDs externos e pen drives.
Está correto o que se afirma apenas em
I. Remover o excesso de poeira dentro do gabinete.
II. Manter sempre atualização de softwares e de drives de dispositivos.
III. Realizar sempre pelo menos uma cópia de segurança (backup) de dados importantes que estão armazenados em HDs.
IV. Trocar a pasta térmica do cooler.
V. Executar a desfragmentação de disco, para otimizar o espaço em disco.
Está correto o que se afirma apenas em
( ) O entendimento do sistema como um todo e a execução sequencial das fases sem retorno produzem um sistema que pode ser validado pelo contratante.
( ) Os protótipos criados são projetados para ser estendidos em incrementos de software futuros.
( ) Os requisitos de documentação são leves, e a documentação deve evoluir junto com o software.
( ) O processo de desenvolvimento de software não permite a introdução controlada de novos requisitos que não foram previstos antes pelo contratante.
A sequência está correta em