Questões de Concurso
Comentadas para assistente social
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Os conselhos de políticas públicas fortalecem o controle social, complementando outras formas de participação. A política de assistência social tem expandido o número de conselhos, especialmente após a V Conferência Nacional em 2005, que ressaltou a importância de fortalecer esses órgãos e aumentar a participação da sociedade civil, incluindo os cidadãos usuários.
No exercício de suas funções diárias, cabe ao Assistente Social identificar conceitos, procedimentos, normas e critérios que revelem preconceitos e violem os direitos das pessoas que fazem uso de psicoativos. O Assistente Social deve utilizar seus conhecimentos e habilidades em conjunto com outros profissionais que atuam na perspectiva dos direitos, visando superar essa realidade.
A utilização de indicadores sociais é fundamental na prática profissional do Assistente Social, pois oferece dados relevantes para compreender a realidade social de indivíduos e comunidades atendidas. Esses indicadores orientam a formulação e implementação de políticas e programas sociais, permitindo uma intervenção mais precisa e eficaz para promover o bem-estar e a inclusão social.
Conforme o Estatuto da Pessoa Idosa, Lei nº 10.741, Artigo 14, se a pessoa idosa ou seus familiares não tiverem condições financeiras para seu sustento, cabe ao poder público fornecer esse provimento, no âmbito da assistência social.
Os direitos e benefícios estabelecidos e assegurados, o financiamento (fontes, montantes e gastos), a gestão (forma de organização) e o controle social democrático (participação da sociedade civil) são aspectos para analisar o quadro institucional de uma política ou programa social.
Os conselhos têm o poder de monitorar a implementação das políticas públicas, verificar a execução dos planos e orçamentos destinados a essas políticas, e garantir a transparência e prestação de contas por parte do governo. Assim, contribuem para assegurar a eficiência, eficácia e legitimidade das ações governamentais.
Os laudos, pareceres e relatórios sociais são documentos distintos elaborados pelo Assistente Social. Os laudos oferecem análises detalhadas, os pareceres expressam opiniões fundamentadas, enquanto os relatórios registram informações e encaminhamentos sobre casos sociais.
A Política Nacional de Assistência Social é essencialmente configurada com uma perspectiva socioterritorial, utilizando os mais de 5.500 municípios brasileiros como pontos de referência primordiais para análise. Isso ocorre porque é uma política pública cujas ações ocorrem diretamente nas particularidades e especificidades dos territórios locais.
O Benefício de Prestação Continuada (BPC), regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), consiste na concessão de um salário mínimo mensal para pessoas com idade igual ou superior a 65 anos ou para pessoas com deficiência, independentemente da idade. Para ser elegível ao BPC, é necessário que a renda per capita do grupo familiar seja igual ou inferior a meio salário mínimo.
O parecer social é um documento elaborado pelo Assistente Social que resume uma situação específica, oferece uma análise crítica resumida, apresenta conclusões ou sugestões alternativas e expressa o posicionamento do Assistente Social sobre a situação.
As abordagens sobre o uso de psicoativos na atuação profissional do Assistente Social devem ser embasadas em conhecimento científico, ética profissional e direitos garantidos pelas políticas sociais. No entanto, não compete ao Assistente Social contribuir para superar preconceitos e perspectivas moralizantes que possam violar os direitos das pessoas que fazem uso de psicoativos, sendo este um papel da sociedade.
A instrumentalidade do serviço social determina que o profissional utilize adequadamente procedimentos técnicos, como entrevistas e visitas domiciliares, além de estratégias articuladas e mediações teóricas e ético-políticas, a fim de atingir seus objetivos profissionais.
A formação de equipes de referência interdisciplinares no Sistema Único de Assistência Social facilita um diálogo aprofundado entre diversas categorias profissionais, melhorando significativamente a análise dos elementos objetivos e subjetivos que influenciam a vida individual e coletiva. Assim, as intervenções se tornam mais eficazes e adaptadas às necessidades específicas de cada situação, contribuindo para melhores resultados em termos de assistência social e desenvolvimento humano.
Na atuação do assistente social, as abordagens de Redução de Danos desempenham um papel fundamental. Essas estratégias são essenciais para cuidar e minimizar os danos sociais e de saúde decorrentes do uso de substâncias psicoativas. Baseadas na complexidade desse fenômeno, elas seguem princípios éticos e buscam promover a saúde coletiva, integrando-se aos diversos campos de atuação do serviço social.
A violência manifestada por crianças e adolescentes, incluindo comportamentos agressivos, brigas e principalmente bullying, são áreas de intervenção do Assistente Social. Reconhecer que a violência é um fenômeno complexo que afeta a sociedade em geral, e que o bullying é uma expressão desse fenômeno, é parte fundamental do papel profissional do Assistente Social.
O Assistente Social assalariado encontra diversas limitações no seu campo de atuação profissional, por isso perde a autonomia da instrumentalidade do serviço social, o que dificulta a abordagem no atendimento ao usuário das políticas sociais.
A política de atendimento à pessoa idosa é responsabilidade exclusiva do governo federal, sem necessidade de ações articuladas com estados, municípios ou entidades não governamentais, conforme estabelece o Artigo 46 do Estatuto da Pessoa Idosa.
As reuniões, como parte da instrumentalidade do Serviço Social, desempenham uma função essencial na transição de ações meramente instrumentais para uma prática profissional competente e de alta qualidade. Isso ocorre porque as reuniões atuam como potencializadores dos processos de mediação profissionais, facilitando a comunicação, o entendimento mútuo e a colaboração entre os envolvidos. Elas permitem a troca efetiva de informações e a construção conjunta de estratégias, fortalecendo as intervenções e contribuindo para resultados mais eficazes.
I. Ter território adstrito sobre o mesmo, de forma a permitir o planejamento, a programação descentralizada e o desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais com impacto na situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das coletividades que constituem aquele território sempre em consonância com o princípio da equidade.
II. Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e resolutivos, caracterizados como a porta de entrada aberta e preferencial da rede de atenção, acolhendo os usuários e promovendo a vinculação e corresponsabilização pela atenção às suas necessidades de saúde.
III. O estabelecimento de mecanismos que assegurem acessibilidade e acolhimento pressupõe uma lógica de organização e funcionamento do serviço de saúde, que parte do princípio de que a unidade de saúde deva receber e ouvir todas as pessoas que procuram os seus serviços, de modo universal e sem diferenciações excludentes.
IV. Adscrever os usuários e desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população adscrita garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado.
V. Coordenar a integralidade em seus vários aspectos, a saber: integração de ações programáticas e demanda espontânea; articulação das ações de promoção à saúde, prevenção de agravos, vigilância à saúde, tratamento e reabilitação e manejo das diversas tecnologias de cuidado e de gestão necessárias a estes fins e à ampliação da autonomia dos usuários e coletividades; trabalhando de forma multiprofissional, interdisciplinar e em equipe; realizando a gestão do cuidado integral do usuário e coordenando-o no conjunto da rede de atenção.
VI. Estimular a participação dos usuários como forma de ampliar sua autonomia e capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas e coletividades do território, no enfrentamento dos determinantes e condicionantes de saúde, na organização e orientação dos serviços de saúde a partir de lógicas mais centradas no usuário e no exercício do controle social.
Estão CORRETAS:
I. O código malicioso é injetado em um site e armazenado no servidor. Quando outros usuários acessam essa página, o código é executado em seus navegadores.
II. O código malicioso é enviado ao servidor por meio de um link ou formulário. O servidor então retorna essa entrada contaminada na resposta ao navegador do usuário. O navegador executa o script malicioso, pensando que faz parte da página legítima.
III. Ocorre quando o código malicioso é inserido no Modelo de Objeto de Documento da página web diretamente pelo navegador, sem que os dados tenham sido enviados ao servidor. Isso ocorre quando o código no lado do cliente manipula incorretamente os dados recebidos.
As afirmações I, II e III descrevem RESPECTIVAMENTE ataques de: