Questões de Concurso Comentadas para fiscal - biologia

A coleta de espécime animal, quando for imprescindível ao alcance dos objetivos dos estudos, das pesquisas, das atividades de ensino e dos serviços em geral, deve ser realizada com maximização do sofrimento, por meio de métodos que produzam inconsciência rápida e subsequente morte, sem evidência de dor ou agonia, ou utilizando anestésicos em doses suficientes para produzir a perda indolor da consciência, seguida de parada cardiorrespiratória.

A coleta de espécime animal, quando for imprescindível ao alcance dos objetivos dos estudos, das pesquisas, das atividades de ensino e dos serviços em geral, deve ser realizada com minimização do sofrimento, por meio de métodos que produzam inconsciência lenta e subsequente morte, sem evidência de dor ou agonia, ou utilizando anestésicos em doses suficientes para produzir a perda indolor da consciência, seguida de parada cardiorrespiratória. 

A coleta de espécime animal, quando for imprescindível ao alcance dos objetivos dos estudos, das pesquisas, das atividades de ensino e dos serviços em geral, deve ser realizada com minimização do sofrimento, por meio de métodos que produzam inconsciência rápida e subsequente morte, sem evidência de dor ou agonia, ou utilizando anestésicos em doses insuficientes para produzir a perda indolor da consciência, seguida de parada cardiorrespiratória.  

A coleta de espécime animal, quando for imprescindível ao alcance dos objetivos dos estudos, das pesquisas, das atividades de ensino e do serviços em geral, deve ser realizada com minimização do sofrimento, por meio de métodos que produzam inconsciência rápida e subsequente morte, sem evidência de dor ou agonia, ou utilizando anestésicos em doses suficientes para produzir a perda indolor da consciência, seguida de parada cardiorrespiratória. 

A coleta de espécime animal, quando for imprescindível ao alcance dos objetivos dos estudos, das pesquisas, das atividades de ensino e dos serviços em geral, deve ser realizada com minimização do sofrimento, por meio de métodos que permitam a manutenção da consciência e subsequente morte, sem evidência de dor ou agonia, ou utilizando anestésicos em doses suficientes para produzir a perda indolor da consciência, seguida de parada cardiorrespiratória. 

A captura de espécime animal para a obtenção de material biológico deverá ser realizada, maximizando-se o sofrimento, a dor, a aflição momentânea ou o dano passageiro, considerando-se os princípios de biossegurança e de assepsia e utilizando-se métodos que permitam a diminuição do nível de consciência e estresse, com dosagens adequadas de anestesia, quando necessária, que causam efeito calmante com pouco ou nenhum impacto sobre as funções motoras ou mentais do animal. 

A captura de espécime animal para a obtenção de material biológico deverá ser realizada, minimizando-se o sofrimento, a dor, a aflição momentânea ou o dano passageiro, considerando-se os princípios de biossegurança e de assepsia e utilizando-se métodos que permitam a diminuição do nível de consciência e estresse, sendo vedado o uso de anestesia, que causa efeito calmante com pouco ou nenhum impacto sobre as funções motoras ou mentais do animal.  

A captura de espécime animal para a obtenção de material biológico deverá ser realizada, maximizando-se o sofrimento, a dor, a aflição momentânea ou o dano passageiro, considerando-se os princípios de biossegurança e de assepsia e utilizando-se métodos que permitam o aumento do nível de consciência e estresse, com dosagens adequadas de anestesia, quando necessária, que causam considerável impacto sobre as funções motoras ou mentais do animal. 

A captura de espécime animal para a obtenção de material biológico deverá ser realizada, minimizando-se o sofrimento, a dor, a aflição momentânea ou o dano passageiro, considerando-se os princípios de biossegurança e de assepsia e utilizando-se métodos que permitam a diminuição do nível de consciência e estresse, com o uso obrigatório de anestesia, causando efeito calmante com pouco ou nenhum impacto sobre as funções motoras ou mentais do animal. 

A captura de espécime animal para a obtenção de material biológico deverá ser realizada, minimizando-se o sofrimento, a dor, a aflição momentânea ou o dano passageiro, considerando-se os princípios de biossegurança e de assepsia e utilizando-se métodos que permitam a diminuição do nível de consciência e estresse, com dosagens adequadas de anestesia, quando necessária, causando efeito calmante com pouco ou nenhum impacto sobre as funções motoras ou mentais do animal. 

A soltura de animal da fauna silvestre nativa na natureza não poderá ser realizada quando o espécime tiver sido apreendido em ações de fiscalização. 

O espécime da fauna silvestre exótica não poderá, sob nenhuma hipótese, ser destinado para o retorno imediato à natureza ou para a soltura. 

O espécime da fauna silvestre nativa não poderá retornar imediatamente à natureza quando for recém-capturado.  

O espécime da fauna silvestre híbrido não poderá, em hipótese alguma, ser destinado para o retorno imediato à natureza ou para a soltura. 

Todo e qualquer animal considerado como apto para a soltura deverá ser seguramente identificado e individualmente marcado, obrigatoriamente, com anilhas. 

A captura pode ser realizada de forma manual, com equipamentos ou por armadilhas, seguindo-se as particularidades das espécies ou comunidades-alvo do estudo. 

A captura pode ser realizada de forma manual, com equipamentos ou por armadilhas, de forma padronizada e independentemente das particularidades das espécies ou das comunidades-alvo do estudo.

A captura pode ser realizada de forma manual, sendo vedado o uso de armadilhas e seguindo-se as particularidades das espécies ou das comunidades-alvo do estudo. 

A captura é prática terminantemente vedada. 

A captura é prática vedada apenas para animais ameaçados de extinção.