Questões de Concurso Comentadas para médico cancerologista cirúrgico

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Q667037 Noções de Informática
Utilizando um computador da universidade, certo usuário deseja realizar uma transação bancária pela internet.
Um procedimento para que esse usuário identifique, apenas visualmente, se o site acessado é um site seguro para este tipo de transação é verificar se 
Alternativas
Q667036 Noções de Informática

Considere uma instalação padrão do sistema Windows 8.1 Single Languange (64 bits) em Português para responder à questão.


Uma pessoa abriu a pasta c:\usr1\p1 utilizando o Windows Explorer (Explorador de Arquivos), selecionou o arquivo texto.txt, executou o comando Copiar (<Ctrl> + <c>) e, em seguida, executou o comando Colar (<Ctrl> + <v>).


Supondo que não haja nenhuma restrição de acesso ao arquivo texto.txt, o Windows irá

Alternativas
Q667035 Noções de Informática

Considere uma instalação padrão do sistema Windows 8.1 Single Languange (64 bits) em Português para responder à questão.


Após abrir o Painel de Controle, qual item deve ser executado para que se possa, sem ter de navegar por itens ou diálogos intermediários, acionar o diálogo que contém informações sobre o processador em uso, a quantidade de memória principal instalada e sobre a edição do Windows em uso?

Alternativas
Q667021 Português
Em geral, assinala-se com vírgula o deslocamento de orações de sua ordem padrão, conforme poderia ter sido feito com a oração destacada em “Uso-o pouco, em parte para poupá-lo, em parte porque quando posso estou sempre de tênis.” (l. 13-15). No trecho mencionado, a falta das vírgulas busca conferir ao período um tom de 
Alternativas
Q523212 Medicina
O órgão mais comum de acometimento de metástases colorretais é o:
Alternativas
Q523205 Medicina
São fatores de risco para o desenvolvimento do câncer do endométrio, EXCETO:
Alternativas
Q523203 Medicina
O tipo histológico mais comum de câncer do endométrio é:
Alternativas
Q523200 Medicina
O principal agente relacionado à etiologia do câncer de ânus é:
Alternativas
Q520818 Português
Texto 

                                                     O amor acaba


                                                                               (Paulo Mendes Campos)   

      O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

No trecho “na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno;”, as palavras em destaque, no contexto em que se encontram, podem ser classificadas, morfologicamente, como:
Alternativas
Q520816 Português
Texto 

                                                     O amor acaba


                                                                               (Paulo Mendes Campos)   

      O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão;''

Observando as possibilidades de recursos coesivos da língua, analise as afirmativas abaixo e, em seguida, assinale a opção correta.


I. A primeira ocorrência da conjunção “e" contribui para a progressão do texto apresentando valor semântico de alternância.


II. A segunda ocorrência da conjunção “e" também contribui para a progressão do texto, mas apresenta valor semântico de oposição, podendo ser substituída por “mas" sem prejuízo de sentido.


III. Tanto o pronome “elas" quanto o “se" apontam para um mesmo referente que é o vocábulo “mãos"


Alternativas
Q520813 Português
Texto 

                                                     O amor acaba


                                                                               (Paulo Mendes Campos)   

      O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

A pontuação, no texto, cumpre um papel expressivo e delimita sua estrutura sintática. Nesse sentido, é correto afirmar que o texto apresenta:
Alternativas
Q441272 Medicina
Os marcadores tumorais são macromoléculas presentes no tumor, no sangue ou em outros líquidos biológicos. Acerca desses marcadores, julgue os itens a seguir.

Dosagens do CA 125 permitem o seguimento da resposta bioquímica ao tratamento e à predição de recaída em casos de câncer epitelial de ovário.
Alternativas
Q441270 Medicina
Os marcadores tumorais são macromoléculas presentes no tumor, no sangue ou em outros líquidos biológicos. Acerca desses marcadores, julgue os itens a seguir.

Durante a vida fetal, a alfafetoproteína exerce funções de transporte plasmático e de manutenção da pressão oncótica, desaparecendo do plasma no primeiro ano de vida.
Alternativas
Q441269 Medicina
Os marcadores tumorais são macromoléculas presentes no tumor, no sangue ou em outros líquidos biológicos. Acerca desses marcadores, julgue os itens a seguir.

A dosagem do antígeno prostático específico (PSA) não é necessária para o estadiamento do paciente que tenha carcinoma de próstata.
Alternativas
Q441267 Medicina
Considerando que um paciente de 55 anos de idade seja portador de tumor estromal gastrointestinal no corpo gástrico, é correto afirmar que

a rotura tumoral, durante a ressecção cirúrgica, não se relaciona com piora do prognóstico.
Alternativas
Q441265 Medicina
Considerando que um paciente de 55 anos de idade seja portador de tumor estromal gastrointestinal no corpo gástrico, é correto afirmar que

esse tipo de tumor é derivado das células intersticiais de Cajal.
Alternativas
Q441264 Medicina
Considerando que um paciente de 55 anos de idade seja portador de tumor estromal gastrointestinal no corpo gástrico, é correto afirmar que

alguns fatores prognósticos desfavoráveis, nesse tipo de tumor, são: tamanho do tumor maior do que 5 cm, baixo grau de diferenciação e invasão de órgãos adjacentes.
Alternativas
Q441263 Medicina
Considerando que um paciente de 55 anos de idade seja portador de tumor estromal gastrointestinal no corpo gástrico, é correto afirmar que

a localização desse tipo de tumor no corpo gástrico é rara, sendo mais frequente no intestino grosso.
Alternativas
Q441259 Medicina
Suponha que uma paciente de 44 anos de idade, que foi submetida há oito anos a exérese de sarcoma retroperitoneal, seguida de radiocirurgia, apresente recidiva local do tumor. Considerando-se esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.

O período de oito anos em que a paciente esteve sem sintomas é denominado tempo total de sobrevida.
Alternativas
Q441258 Medicina
Suponha que uma paciente de 44 anos de idade, que foi submetida há oito anos a exérese de sarcoma retroperitoneal, seguida de radiocirurgia, apresente recidiva local do tumor. Considerando-se esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.

O termo radiocirurgia refere-se à terapia adjuvante em que, por meio da colocação de anel de estereotaxia para a aquisição de imagens, delimita-se a área a ser tratada, a qual recebe dose concentrada de radiação, em aplicação única.
Alternativas
Respostas
81: C
82: E
83: E
84: D
85: D
86: D
87: A
88: D
89: E
90: E
91: D
92: C
93: C
94: E
95: E
96: C
97: E
98: E
99: E
100: C