Questões de Concurso Comentadas para operador de áudio

Foram encontradas 274 questões

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Q2449959 Arquivologia
O acesso mencionado na LAI - Lei de Acesso à Informação compreende todos os direitos abaixo, exceto:
Alternativas
Q2449958 Arquivologia
A chamada Lei de Acesso à Informação (LAI) regulamenta os direitos do cidadão e os deveres da União, Estados, Distrito Federal e Municípios neste campo. Qual das alternativas dadas representa o número e o ano desta legislação?
Alternativas
Q2449957 Arquitetura
A intensidade sonora se mede pela unidade conhecida como Decibel (Db). Das fontes sonoras abaixo nominadas, qual delas fica dentro da faixa internacionalmente conhecida por Conforto Acústico (conforme a Organização Mundial da Saúde, a OMS)?
Alternativas
Q2449956 Áudio e Vídeo
Das cinco alternativas abaixo, qual delas corresponde ao conceito de luz secundária e que serve para ajustar defeitos de sombra ou contraste?
Alternativas
Q2449955 Áudio e Vídeo
Das opções fornecidas, qual delas referese à sala onde, comumente, fica o diretor de imagem de determinada produção?
Alternativas
Q2449954 Áudio e Vídeo
Microfone de alta direcionalidade, rejeitando sons indesejados que possam chegar pelas laterais, por exemplo. Das opções a seguir, qual delas corresponde ao conceito desta questão?
Alternativas
Q2449952 Noções de Informática
A capacidade de um software de comprimir determinado sinal de vídeo (e também de descomprimir) é conhecida como:
Alternativas
Q2449951 Áudio e Vídeo
O movimento do tipo pedestal que é efetuado com uma câmera e com haste podendo atingir até 15 metros de comprimento é conhecido por: 
Alternativas
Q2449950 Áudio e Vídeo
Das opções a seguir, qual delas é de arquivo de áudio que pode ser utilizado em computadores pessoais (Pcs) e em outros aparelhos com capacidade audiofônica, por exemplo?
Alternativas
Q2449949 Noções de Informática
Identifique a função que NÃO faz parte das funções típicas de um sistema operacional:
Alternativas
Q2449947 Redes de Computadores
A principal função dos navegadores da internet é estabelecer comunicação com servidores web para solicitar arquivos e processar as respostas subsequentes. O protocolo primário utilizado para transferir hipertextos é:
Alternativas
Q2449944 Conhecimentos Gerais
Preencha as lacunas e assinale a alternativa com a sequência correta:
Última indicação do atual Presidente do Brasil para o Superior Tribunal Federal foi ______________, é um magistrado, professor, ex-advogado e ex-político brasileiro. Ele nasceu em ___________, capital do estado onde foi também governador. Sua trajetória também vários anos de experiência como _________ federal. 
Alternativas
Q2449203 Português
O Brasil que queremos
Vladimir Safatle

            Queria começar saudando, do mais fundo do meu espírito, uma Revista como a Cult, cuja função única de conservar espaços abertos para a vida intelectual, mesmo em momentos sombrios, é um ato maior de coragem e bravura. Um ato raro, difícil de sustentar, ainda mais por 25 anos. Por isso, um ato que merece a nossa mais profunda admiração e reconhecimento.
          Diante da pergunta sobre o Brasil que queremos talvez fosse o caso de começar dizendo que o Brasil que queremos nunca existiu. Nos últimos anos, não perdemos nada, porque não se pode perder o que nunca se teve. Perdemos apenas uma ilusão: a ilusão de termos um país. Por isso, para conseguir o que queremos, seria o caso de partir da análise de nossas próprias ilusões, seria o caso de nunca mais se deixar enganar dessa forma, por tanto tempo.
        Primeiro, criamos a ilusão de habitar um país capaz de suspender contradições, de criar pactos antropofágicos onde tensões se dissolviam e integrações improváveis se construíam. Um país singular em sua pretensa miscigenação e misturas. Essa foi uma forma astuta de apagar de nossos olhos o preço dessa integração. Um preço impagável, feito de violência brutal de estado, de desaparecimento de corpos, de preservação da lógica colonial que determina uma parcela da população com matável sem dolo, sem lágrimas. Afinal, “o show deve continuar”, “o engenho não pode parar”.
           Como dizia Celso Furtado, alguém que sabia como poucos como o Brasil era assentado em ilusões sobre si mesmo, esse país foi um experimento econômico, antes de ser uma sociedade. Ele foi o maior empreendimento mundial do latifúndio escravocrata primário exportador. Essa foi sua certidão de nascimento. E mesmo depois do ocaso econômico desse experimento, ele continuou fantasmagoricamente entre nós, fornecendo as divisões entre sujeitos, organizando a lógica brutal da espoliação econômica, apertando o gatilho de suas polícias. Uma fantasmagoria é muito mais real do que aquilo que contamos por realidade. O concreto é feito de fantasmagorias que tem a capacidade de atravessar séculos, encarnar-se em múltiplas figuras, fazer CEOs (diretores executivos) falarem como senhores de engenho, empresários falarem como patiães do mato.
        Mas esse país também foi construído a partir de outros apagamentos, como esse que permitiu a preservação das estruturas da ditadura militar, seus criminosos, o lugar de exceção das forças armadas, mesmo em período dito de “redemocratização”. Uma redemocratização infinita, que nunca se realizava integralmente porque fora feita para nunca se realizar de fato. Até o momento em que os mesmos militares voltaram, fantasiados em outros corpos, mas os mesmos militares (e há de se ouvir a compulsão de repetição que nos compõe), com os mesmos discursos, o mesmo cinismo e a mesma violência.
      Por isso, por mais que um momento como esse possa nos encher de melancolia, há de se compreender a função estrutural das ilusões perdidas. O Brasil que queremos exige a destruição do Brasil que existe. E podemos destruí-lo com a força de nossa imaginação. Com a capacidade de dizer que queremos muito mais do que nos oferecem hoje. No mundo todo, vemos populações que colocam em marcha sua imaginação social para lutar por outros estados, outras instituições, outros modos de produção e outra soberania popular. No Brasil que necessita morrer, nada disso é possível. E nunca será. Mas no Brasil que nascerá desse que teima em não morrer nossa imaginação nunca mais será a expressão de nossa própria angústia. Ela será o elemento concreto das transformações em direção ao que ainda não tem forma.

Vladimir Safatle é filósofo, professor livre docente da USP, autor de Só mais um esforço (Três Estrelas, 2017), “O circuito dos afetos: Corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo” (Cosac Naify, 2015), “A esquerda que não teme dizer o seu nome” (Três estrelas, 2012), entre outros.

Link: esse país foi um experimento econômico, antes de ser uma sociedade.
No nível morfológico, as palavras dividemse em morfemas – menor unidade de sentido – considere essa informação e marque a alternativa em que a divisão da palavra está incorreta:
Alternativas
Q2449201 Português
O Brasil que queremos
Vladimir Safatle

            Queria começar saudando, do mais fundo do meu espírito, uma Revista como a Cult, cuja função única de conservar espaços abertos para a vida intelectual, mesmo em momentos sombrios, é um ato maior de coragem e bravura. Um ato raro, difícil de sustentar, ainda mais por 25 anos. Por isso, um ato que merece a nossa mais profunda admiração e reconhecimento.
          Diante da pergunta sobre o Brasil que queremos talvez fosse o caso de começar dizendo que o Brasil que queremos nunca existiu. Nos últimos anos, não perdemos nada, porque não se pode perder o que nunca se teve. Perdemos apenas uma ilusão: a ilusão de termos um país. Por isso, para conseguir o que queremos, seria o caso de partir da análise de nossas próprias ilusões, seria o caso de nunca mais se deixar enganar dessa forma, por tanto tempo.
        Primeiro, criamos a ilusão de habitar um país capaz de suspender contradições, de criar pactos antropofágicos onde tensões se dissolviam e integrações improváveis se construíam. Um país singular em sua pretensa miscigenação e misturas. Essa foi uma forma astuta de apagar de nossos olhos o preço dessa integração. Um preço impagável, feito de violência brutal de estado, de desaparecimento de corpos, de preservação da lógica colonial que determina uma parcela da população com matável sem dolo, sem lágrimas. Afinal, “o show deve continuar”, “o engenho não pode parar”.
           Como dizia Celso Furtado, alguém que sabia como poucos como o Brasil era assentado em ilusões sobre si mesmo, esse país foi um experimento econômico, antes de ser uma sociedade. Ele foi o maior empreendimento mundial do latifúndio escravocrata primário exportador. Essa foi sua certidão de nascimento. E mesmo depois do ocaso econômico desse experimento, ele continuou fantasmagoricamente entre nós, fornecendo as divisões entre sujeitos, organizando a lógica brutal da espoliação econômica, apertando o gatilho de suas polícias. Uma fantasmagoria é muito mais real do que aquilo que contamos por realidade. O concreto é feito de fantasmagorias que tem a capacidade de atravessar séculos, encarnar-se em múltiplas figuras, fazer CEOs (diretores executivos) falarem como senhores de engenho, empresários falarem como patiães do mato.
        Mas esse país também foi construído a partir de outros apagamentos, como esse que permitiu a preservação das estruturas da ditadura militar, seus criminosos, o lugar de exceção das forças armadas, mesmo em período dito de “redemocratização”. Uma redemocratização infinita, que nunca se realizava integralmente porque fora feita para nunca se realizar de fato. Até o momento em que os mesmos militares voltaram, fantasiados em outros corpos, mas os mesmos militares (e há de se ouvir a compulsão de repetição que nos compõe), com os mesmos discursos, o mesmo cinismo e a mesma violência.
      Por isso, por mais que um momento como esse possa nos encher de melancolia, há de se compreender a função estrutural das ilusões perdidas. O Brasil que queremos exige a destruição do Brasil que existe. E podemos destruí-lo com a força de nossa imaginação. Com a capacidade de dizer que queremos muito mais do que nos oferecem hoje. No mundo todo, vemos populações que colocam em marcha sua imaginação social para lutar por outros estados, outras instituições, outros modos de produção e outra soberania popular. No Brasil que necessita morrer, nada disso é possível. E nunca será. Mas no Brasil que nascerá desse que teima em não morrer nossa imaginação nunca mais será a expressão de nossa própria angústia. Ela será o elemento concreto das transformações em direção ao que ainda não tem forma.

Vladimir Safatle é filósofo, professor livre docente da USP, autor de Só mais um esforço (Três Estrelas, 2017), “O circuito dos afetos: Corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo” (Cosac Naify, 2015), “A esquerda que não teme dizer o seu nome” (Três estrelas, 2012), entre outros.

Link: esse país foi um experimento econômico, antes de ser uma sociedade.
Há ERRO quanto à classificação da função gramatical das palavras sublinhadas nos períodos abaixo em: 
Alternativas
Q2407160 Áudio e Vídeo
Durante a operação de uma câmara de vídeo, qual dispositivo utiliza motores para estabilizar a câmara, corrigindo movimentos em um eixo específico a fim de garantir filmagens firmes e de alta qualidade?
Alternativas
Q2407159 Áudio e Vídeo
Para operar uma câmara de vídeo com precisão, é essencial entender o uso de cada equipamento. Sendo assim, qual equipamento pode ser utilizado na câmara de vídeo para bloquear a entrada de luz e permitir a manipulação da fotometria considerando a quantidade de luz que atinge o sensor, com o filtro colocado na frente da lente?
Alternativas
Q2407158 Áudio e Vídeo
Qual componente a seguir é o responsável por concentrar e deixar paralelos os raios de luz antes de chegarem ao objeto?
Alternativas
Q2407157 Áudio e Vídeo
Para operar um projetor de slides com eficácia, é imprescindível compreender o papel de cada componente. Qual componente é responsável por ampliar a imagem projetada para ajustar seu tamanho à tela?
Alternativas
Q2407156 Áudio e Vídeo
Considere os diferentes tipos de cabos utilizados para transmitir sinais de áudio e vídeo. Assinale a alternativa que apresenta um cabo projetado para a transmissão de sinal analógico.
Alternativas
Q2407155 Áudio e Vídeo
Todos os cabos de áudio têm blindagem para proteção contra ruídos e interferências. É importante notar que existem vários tipos de blindagem disponíveis.

Relacione cada tipo de blindagem (coluna à esquerda) às suas respectivas descrições (coluna à direita).

I – Blindagem entrançada. II – Blindagem enrolada em espiral. III – Blindagem de folha.

( ) Utiliza alumínio Mylar para fornecer cobertura total. No entanto, não é o melhor condutor de eletricidade e interfere frequentemente nas transferências de áudio limpas. É também o mais fraco dos três tipos de blindagem.

( ) É formada por uma tira de fio plano enrolada em volta de um grupo de fios centrais.

( ) Com pequenos fios de arame entrelaçados em volta do fio condutor de sinal, essa blindagem é durável e flexível.

Marque a sequência, de cima para baixo, que faz a correspondência CORRETA dos tipos de blindagem.
Alternativas
Respostas
1: D
2: D
3: C
4: A
5: C
6: B
7: B
8: A
9: C
10: D
11: E
12: D
13: C
14: C
15: D
16: C
17: D
18: B
19: C
20: A