Questões de Concurso
Comentadas para nível fundamental
Foram encontradas 1.045 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
(www.jornalatribuna.com.br).
A vegetação natural do estado do Acre é composta basicamente por floresta tropical aberta (baixos platôs e aluvial) e floresta tropical densa (baixos platôs, superfície dissecada da serra do Divisor).
(www.jornalatribuna.com.br).
Nos últimos trinta anos, a população total do estado do Acre subiu de 215 mil habitantes para aproximadamente 547 mil habitantes: 65% na área urbana e 35% na área rural.
(www.jornalatribuna.com.br).
A floresta densa, também conhecida como floresta chuvosa, é caracterizada sobretudo por suas grandes árvores, que emergem de um estado arbóreo uniforme, de 25 a 35 metros de altura.
(www.jornalatribuna.com.br).
O crescimento populacional no estado do Acre, obedeceu, historicamente, a movimentos migratórios determinados por efeitos de políticas públicas.
Toda terça-feira o professor de geografia propõe a difícil tarefa de procurar no atlas algum lugar diferente para ser localizado e estudado. Essa semana foi o vulcão Vesúvio.
Petrolina, Juazeiro, Juazeiro, Petrolina Todas as duas eu acho uma coisa linda Eu gosto de Juazeiro, e adoro Petrolina. (Petrolina Juazeiro / Luiz Gonzaga.)
Juazeiro e Petrolina são duas cidades que margeiam o Rio São Francisco e estão localizadas na região:
Dois amigos e um chato
Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra em língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café o Zé perguntou: — Vais pra cidade? — Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando: — Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá. Zé acendeu um cigarro e olhou para a fla do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fla mais piruada. Tinha gente às pampas. — Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio. — Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro. — Então tá — concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa: —Chi! Lá vem o meu... — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar. Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório...), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão. O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais. O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrela e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio. — Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão. Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou: — Como é o nome do seu amigo? — Flaudemíglio — respondeu o Zé. — Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato. Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, seu cretino, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!
O que motivou o “safanão” dado por Zé ao final do texto fora: