Questões de Concurso Comentadas para nível fundamental

Foram encontradas 1.045 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1205994 Português
Julgue, com relação à correção gramatical, os itens abaixo, que contêm trechos adaptados de matéria publicada na Internet.
(www.jornalatribuna.com.br). 
A vegetação natural do estado do Acre é composta basicamente por floresta tropical aberta (baixos platôs e aluvial) e floresta tropical densa (baixos platôs, superfície dissecada da serra do Divisor). 
Alternativas
Q1205972 Português
Julgue, com relação à correção gramatical, os itens abaixo, que contêm trechos adaptados de matéria publicada na Internet.
(www.jornalatribuna.com.br). 
Nos últimos trinta anos, a população total do estado do Acre subiu de 215 mil habitantes para aproximadamente 547 mil habitantes: 65% na área urbana e 35% na área rural.
Alternativas
Q1205967 Português
Julgue, com relação à correção gramatical, os itens abaixo, que contêm trechos adaptados de matéria publicada na Internet.
(www.jornalatribuna.com.br). 
A floresta densa, também conhecida como floresta chuvosa, é caracterizada sobretudo por suas grandes árvores, que emergem de um estado arbóreo uniforme, de 25 a 35 metros de altura.
Alternativas
Q1205937 Português
Julgue, com relação à correção gramatical, os itens abaixo, que contêm trechos adaptados de matéria publicada na Internet.
(www.jornalatribuna.com.br). 
O crescimento populacional no estado do Acre, obedeceu, historicamente, a movimentos migratórios determinados por efeitos de políticas públicas.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Maringá - PR
Q1205737 Português
Assinale a alternativa correta quanto ao plural dos substantivos destacados no trecho a seguir:
Toda terça-feira o professor de geografia propõe a difícil tarefa de procurar no atlas algum lugar diferente para ser localizado e estudado. Essa semana foi o vulcão Vesúvio.
Alternativas
Q1204050 Conhecimentos Gerais
São algumas medidas de sustentabilidade e preservação do meio ambiente, EXCETO:
Alternativas
Q1204047 Geografia
Ainda me lembro que nos tempos de criança Esquisita era a carranca E o apito do trem Mas, achava lindo quando a ponte levantava E o vapor passava num gostoso vai e vem
Petrolina, Juazeiro, Juazeiro, Petrolina Todas as duas eu acho uma coisa linda Eu gosto de Juazeiro, e adoro Petrolina. (Petrolina Juazeiro / Luiz Gonzaga.)
Juazeiro e Petrolina são duas cidades que margeiam o Rio São Francisco e estão localizadas na região: 
Alternativas
Q1204046 Conhecimentos Gerais
Economia é a ciência social que estuda a produção, a distribuição e o consumo de bens e serviços. Estuda, ainda, as formas de comportamento humano resultantes da relação entre as necessidades dos homens e os recursos disponíveis para satisfazê-las. São termos utilizados na economia:
Alternativas
Q1204045 Conhecimentos Gerais
“Objeto de estudo constante da ciência e da engenharia que envolve vários instrumentos, técnicas e métodos que visam a resolução de situações problemáticas.” A afirmativa se refere à:
Alternativas
Q1204044 Conhecimentos Gerais
“O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem; o tempo respondeu ao tempo que o tempo tem o tempo que o tempo tem.” De acordo com a literatura o trecho se refere a um:
Alternativas
Q1204042 Conhecimentos Gerais
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações. São considerados princípios do desenvolvimento sustentável, EXCETO: 
Alternativas
Q1204041 Conhecimentos Gerais
Atualmente, o mundo está passando por vários problemas ambientais provocados pelo homem como desmatamento, efeito estufa, aquecimento global, escassez de água, dentre outras calamidades. A sustentabilidade surgiu como uma forma alternativa de suprir as necessidades atuais da vida humana sem comprometer ou prejudicar o meio ambiente. São significados relacionados à palavra sustentabilidade, EXCETO:
Alternativas
Q1204028 Português
Pregos

    Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade, fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter uma.
    Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para que decida que já não pode mais?”
    Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no espelho e descobre que está velho. A gente acorda de manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não nos seguram.
    Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”, mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência, é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força dentro de nós.
    Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
    Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede. Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu, sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
No fragmento “Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.” (5º§), é possível afirmar que os dois-pontos foram empregados para indicar:
Alternativas
Q1204027 Português
Pregos

    Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade, fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter uma.
    Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para que decida que já não pode mais?”
    Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no espelho e descobre que está velho. A gente acorda de manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não nos seguram.
    Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”, mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência, é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força dentro de nós.
    Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
    Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede. Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu, sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
No fragmento “Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes.” (1º§), o termo “inertes” significa:
Alternativas
Q1204026 Português
Pregos

    Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade, fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter uma.
    Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para que decida que já não pode mais?”
    Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no espelho e descobre que está velho. A gente acorda de manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não nos seguram.
    Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”, mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência, é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força dentro de nós.
    Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
    Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede. Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu, sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
Em “Não precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força dentro de nós.” (4º§), a expressão “necessariamente” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q1204025 Português
Pregos

    Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade, fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter uma.
    Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para que decida que já não pode mais?”
    Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no espelho e descobre que está velho. A gente acorda de manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não nos seguram.
    Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”, mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência, é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força dentro de nós.
    Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
    Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede. Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu, sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
Considerando o trecho “Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar.” (5º§), o termo assinalado pode ser substituído, sem prejuízo semântico, por:
Alternativas
Q1204023 Português
Pregos

    Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da sala despencaram juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma ventania naquele dia, nenhuma obra no prédio, nenhuma rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade, fiquei procurando uma razão para a queda, haveria de ter uma.
    Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não se explicam, estava lendo um livro do italiano Alessandro Baricco, chamado “Novecentos”, em que ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não há uma causa. Por que precisamente neste instante? Não se sabe. Zás. O que ocorre a um prego para que decida que já não pode mais?”
    Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que assim é. Um belo dia a gente se olha no espelho e descobre que está velho. A gente acorda de manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um avião passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado onde está nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não nos seguram.
    Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”, mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com os quadros na parede. Cair a ficha é se dar conta. Deixar cair os quadros é um pouco mais que isso, é perder a resistência, é reconhecer que há algo que já não podemos suportar. Não precisa ser necessariamente uma carga negativa, pode ser uma carga positiva, mas que nos obriga a solicitar mais força dentro de nós.
    Nascemos, ficamos em pé, crescemos e a partir daí começamos a sustentar nossas inquietações, nossos desejos inconfessos, algum sofrimento silencioso e a enormidade da nossa paciência. Nossos pregos são feitos de material maciço, mas nunca se sabe quanto peso eles podem aguentar. O quanto podemos conosco? Uma boa definição para felicidade: ser leve para si mesmo.
    Sobre os meus quadros: foram recolocados na parede. Estão novamente fixos no mesmo lugar. Até que eles, ou eu, sejamos definitivamente vencidos pelo cansaço.
(Martha Medeiros. Pregos. Em: março de 2010.)
Considerando o trecho Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”, mas acho bem mais poética e avassaladora a analogia com os quadros na parede. (4º§), podemos assegurar que a expressão assinalada se encontra entre aspas, pois se trata de:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Maringá - PR
Q1199407 Português
Assinale a opção com a divisão silábica INCORRETA: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Alagoa Grande - PB
Q1194400 Português
Texto I
Dois amigos e um chato
Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra em língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café o Zé perguntou: — Vais pra cidade? — Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando: — Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá. Zé acendeu um cigarro e olhou para a fla do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fla mais piruada. Tinha gente às pampas. — Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio. — Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro. — Então tá — concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa: —Chi! Lá vem o meu... — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar. Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório...), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão. O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais. O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrela e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio. — Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão. Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou: — Como é o nome do seu amigo? — Flaudemíglio — respondeu o Zé. — Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato. Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, seu cretino, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!

O que motivou o “safanão” dado por Zé ao final do texto fora: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Alagoa Grande - PB
Q1190149 Português
“A internet transformou em fenômeno de massa a corrente das autorias falsas, a difusão de textos cuja qualidade os internautas não se conformam em propagar sem antes atribuí-los a autores de renome. [...] “ A opção que apresenta um exemplo de adjetivo presente no texto II é:
Alternativas
Respostas
581: C
582: C
583: C
584: E
585: B
586: D
587: D
588: D
589: D
590: D
591: B
592: B
593: D
594: A
595: D
596: D
597: A
598: B
599: B
600: C