Questões de Concurso Comentadas para fisioterapeuta - terapia intensiva

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Q696526 Raciocínio Lógico
A negação de “Todos os alunos vão gabaritar a prova de matemática” é
Alternativas
Q696520 Português

Zygmunt Bauman: Estamos isolados em rede?


     “As relações humanas não são mais espaços de certeza, tranquilidade e conforto espiritual. Em vez disso, transformaram-se numa fonte prolífica de ansiedade. Em lugar de oferecerem o ambicionado repouso, prometem uma ansiedade perpétua e uma vida em estado de alerta. Os sinais de aflição nunca vão parar de piscar, os toques de alarme nunca vão parar de soar.” - Zygmunt Bauman


  Em tempos líquidos, a crise de confiança traz consequências para os vínculos que são construídos. Estamos em rede, mas isolados dentro de uma estrutura que nos protege e, ao mesmo tempo, nos expõe. É isso mesmo? 


    O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, em seu livro Medo líquido, diz que estamos fragilizando nossas relações e, diante disso, nos contatamos inúmeras vezes, seja qual for a ferramenta digital que usamos, acreditando que a quantidade vai superar a qualidade que gostaríamos de ter.


   Bauman diz que, nesses tempos líquidos modernos, os homens precisam e desejam que seus vínculos sejam mais sólidos e reais. Por que isso acontece? Seriam as novas redes de relacionamento que são formadas em espaços digitais que trazem a noção de aproximação? Talvez sim, afinal a conexão com a rede, muitas vezes, se dá em momentos de isolamento real. O sociólogo, então, aponta que, quanto mais ampla a nossa rede, mais comprimida ela está no painel do celular. “Preferimos investir nossas esperanças em ‘redes’ em vez de parcerias, esperando que em uma rede sempre haja celulares disponíveis para enviar e receber mensagens de lealdade”, aponta ele.


   E já que as novas sociabilidades, aumentadas pelas pequenas telas dos dispositivos móveis, nos impedem de formar fisicamente as redes de parcerias, Bauman diz que apelamos, então, para a quantidade de novas mensagens, novas participações, para as manifestações efusivas nessas redes sociais digitais. Tornamo-nos, portanto, seres que se sentem seguros somente se conectados a essas redes. Fora delas os relacionamentos são frágeis, superficiais, “um cemitério de esperanças destruídas e expectativas frustradas”.


  A liquidez do mundo moderno esvai-se pela vida, parece que participa de tudo, mas os habitantes dessa atual modernidade, na verdade, fogem dos problemas em vez de enfrentá-los. Quando as manifestações vão para as ruas, elas chamam a atenção porque se estranha a formação de redes de parceria reais. “Para vínculos humanos, a crise de confiança é má notícia. De clareiras isoladas e bem protegidas, lugares onde se esperava retirar (enfim!) a armadura pesada e a máscara rígida que precisam ser usadas na imensidão do mundo lá fora, duro e competitivo, as ‘redes’ de vínculos humanos se transformam em territórios de fronteira em que é preciso travar, dia após dia, intermináveis conflitos de reconhecimento.”

(http://www.fronteiras.com/artigos/zygmunt-bauman-estamos-isolados -em-rede)

Na frase “[...] Os sinais de aflição nunca vão parar de piscar, os toques de alarme nunca vão parar de soar. [...]”, os verbos em destaque estão flexionados no
Alternativas
Q696519 Português

Zygmunt Bauman: Estamos isolados em rede?


     “As relações humanas não são mais espaços de certeza, tranquilidade e conforto espiritual. Em vez disso, transformaram-se numa fonte prolífica de ansiedade. Em lugar de oferecerem o ambicionado repouso, prometem uma ansiedade perpétua e uma vida em estado de alerta. Os sinais de aflição nunca vão parar de piscar, os toques de alarme nunca vão parar de soar.” - Zygmunt Bauman


  Em tempos líquidos, a crise de confiança traz consequências para os vínculos que são construídos. Estamos em rede, mas isolados dentro de uma estrutura que nos protege e, ao mesmo tempo, nos expõe. É isso mesmo? 


    O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, em seu livro Medo líquido, diz que estamos fragilizando nossas relações e, diante disso, nos contatamos inúmeras vezes, seja qual for a ferramenta digital que usamos, acreditando que a quantidade vai superar a qualidade que gostaríamos de ter.


   Bauman diz que, nesses tempos líquidos modernos, os homens precisam e desejam que seus vínculos sejam mais sólidos e reais. Por que isso acontece? Seriam as novas redes de relacionamento que são formadas em espaços digitais que trazem a noção de aproximação? Talvez sim, afinal a conexão com a rede, muitas vezes, se dá em momentos de isolamento real. O sociólogo, então, aponta que, quanto mais ampla a nossa rede, mais comprimida ela está no painel do celular. “Preferimos investir nossas esperanças em ‘redes’ em vez de parcerias, esperando que em uma rede sempre haja celulares disponíveis para enviar e receber mensagens de lealdade”, aponta ele.


   E já que as novas sociabilidades, aumentadas pelas pequenas telas dos dispositivos móveis, nos impedem de formar fisicamente as redes de parcerias, Bauman diz que apelamos, então, para a quantidade de novas mensagens, novas participações, para as manifestações efusivas nessas redes sociais digitais. Tornamo-nos, portanto, seres que se sentem seguros somente se conectados a essas redes. Fora delas os relacionamentos são frágeis, superficiais, “um cemitério de esperanças destruídas e expectativas frustradas”.


  A liquidez do mundo moderno esvai-se pela vida, parece que participa de tudo, mas os habitantes dessa atual modernidade, na verdade, fogem dos problemas em vez de enfrentá-los. Quando as manifestações vão para as ruas, elas chamam a atenção porque se estranha a formação de redes de parceria reais. “Para vínculos humanos, a crise de confiança é má notícia. De clareiras isoladas e bem protegidas, lugares onde se esperava retirar (enfim!) a armadura pesada e a máscara rígida que precisam ser usadas na imensidão do mundo lá fora, duro e competitivo, as ‘redes’ de vínculos humanos se transformam em territórios de fronteira em que é preciso travar, dia após dia, intermináveis conflitos de reconhecimento.”

(http://www.fronteiras.com/artigos/zygmunt-bauman-estamos-isolados -em-rede)

Na frase “[...] Em vez disso, transformaram-se numa fonte prolífica de ansiedade. [...]”, o termo “prolífica” pode ser trocado, sem gerar alteração de sentido, por
Alternativas
Q696516 Português

Zygmunt Bauman: Estamos isolados em rede?


     “As relações humanas não são mais espaços de certeza, tranquilidade e conforto espiritual. Em vez disso, transformaram-se numa fonte prolífica de ansiedade. Em lugar de oferecerem o ambicionado repouso, prometem uma ansiedade perpétua e uma vida em estado de alerta. Os sinais de aflição nunca vão parar de piscar, os toques de alarme nunca vão parar de soar.” - Zygmunt Bauman


  Em tempos líquidos, a crise de confiança traz consequências para os vínculos que são construídos. Estamos em rede, mas isolados dentro de uma estrutura que nos protege e, ao mesmo tempo, nos expõe. É isso mesmo? 


    O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, em seu livro Medo líquido, diz que estamos fragilizando nossas relações e, diante disso, nos contatamos inúmeras vezes, seja qual for a ferramenta digital que usamos, acreditando que a quantidade vai superar a qualidade que gostaríamos de ter.


   Bauman diz que, nesses tempos líquidos modernos, os homens precisam e desejam que seus vínculos sejam mais sólidos e reais. Por que isso acontece? Seriam as novas redes de relacionamento que são formadas em espaços digitais que trazem a noção de aproximação? Talvez sim, afinal a conexão com a rede, muitas vezes, se dá em momentos de isolamento real. O sociólogo, então, aponta que, quanto mais ampla a nossa rede, mais comprimida ela está no painel do celular. “Preferimos investir nossas esperanças em ‘redes’ em vez de parcerias, esperando que em uma rede sempre haja celulares disponíveis para enviar e receber mensagens de lealdade”, aponta ele.


   E já que as novas sociabilidades, aumentadas pelas pequenas telas dos dispositivos móveis, nos impedem de formar fisicamente as redes de parcerias, Bauman diz que apelamos, então, para a quantidade de novas mensagens, novas participações, para as manifestações efusivas nessas redes sociais digitais. Tornamo-nos, portanto, seres que se sentem seguros somente se conectados a essas redes. Fora delas os relacionamentos são frágeis, superficiais, “um cemitério de esperanças destruídas e expectativas frustradas”.


  A liquidez do mundo moderno esvai-se pela vida, parece que participa de tudo, mas os habitantes dessa atual modernidade, na verdade, fogem dos problemas em vez de enfrentá-los. Quando as manifestações vão para as ruas, elas chamam a atenção porque se estranha a formação de redes de parceria reais. “Para vínculos humanos, a crise de confiança é má notícia. De clareiras isoladas e bem protegidas, lugares onde se esperava retirar (enfim!) a armadura pesada e a máscara rígida que precisam ser usadas na imensidão do mundo lá fora, duro e competitivo, as ‘redes’ de vínculos humanos se transformam em territórios de fronteira em que é preciso travar, dia após dia, intermináveis conflitos de reconhecimento.”

(http://www.fronteiras.com/artigos/zygmunt-bauman-estamos-isolados -em-rede)

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q696512 Português

Zygmunt Bauman: Estamos isolados em rede?


     “As relações humanas não são mais espaços de certeza, tranquilidade e conforto espiritual. Em vez disso, transformaram-se numa fonte prolífica de ansiedade. Em lugar de oferecerem o ambicionado repouso, prometem uma ansiedade perpétua e uma vida em estado de alerta. Os sinais de aflição nunca vão parar de piscar, os toques de alarme nunca vão parar de soar.” - Zygmunt Bauman


  Em tempos líquidos, a crise de confiança traz consequências para os vínculos que são construídos. Estamos em rede, mas isolados dentro de uma estrutura que nos protege e, ao mesmo tempo, nos expõe. É isso mesmo? 


    O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, em seu livro Medo líquido, diz que estamos fragilizando nossas relações e, diante disso, nos contatamos inúmeras vezes, seja qual for a ferramenta digital que usamos, acreditando que a quantidade vai superar a qualidade que gostaríamos de ter.


   Bauman diz que, nesses tempos líquidos modernos, os homens precisam e desejam que seus vínculos sejam mais sólidos e reais. Por que isso acontece? Seriam as novas redes de relacionamento que são formadas em espaços digitais que trazem a noção de aproximação? Talvez sim, afinal a conexão com a rede, muitas vezes, se dá em momentos de isolamento real. O sociólogo, então, aponta que, quanto mais ampla a nossa rede, mais comprimida ela está no painel do celular. “Preferimos investir nossas esperanças em ‘redes’ em vez de parcerias, esperando que em uma rede sempre haja celulares disponíveis para enviar e receber mensagens de lealdade”, aponta ele.


   E já que as novas sociabilidades, aumentadas pelas pequenas telas dos dispositivos móveis, nos impedem de formar fisicamente as redes de parcerias, Bauman diz que apelamos, então, para a quantidade de novas mensagens, novas participações, para as manifestações efusivas nessas redes sociais digitais. Tornamo-nos, portanto, seres que se sentem seguros somente se conectados a essas redes. Fora delas os relacionamentos são frágeis, superficiais, “um cemitério de esperanças destruídas e expectativas frustradas”.


  A liquidez do mundo moderno esvai-se pela vida, parece que participa de tudo, mas os habitantes dessa atual modernidade, na verdade, fogem dos problemas em vez de enfrentá-los. Quando as manifestações vão para as ruas, elas chamam a atenção porque se estranha a formação de redes de parceria reais. “Para vínculos humanos, a crise de confiança é má notícia. De clareiras isoladas e bem protegidas, lugares onde se esperava retirar (enfim!) a armadura pesada e a máscara rígida que precisam ser usadas na imensidão do mundo lá fora, duro e competitivo, as ‘redes’ de vínculos humanos se transformam em territórios de fronteira em que é preciso travar, dia após dia, intermináveis conflitos de reconhecimento.”

(http://www.fronteiras.com/artigos/zygmunt-bauman-estamos-isolados -em-rede)

De acordo com o texto, para o sociólogo Zygmunt Bauman, as relações humanas modernas
Alternativas
Q531032 Fisioterapia
Qual das Teorias a seguir considera os sinais e as respostas do recém-nascido como ponto de partida para a modulação do estímulo sensório motor?
Alternativas
Q531030 Fisioterapia
A proposta de alterar o meio ambiente das Unidades Neonatais de Terapia Intensiva de forma global tem como objetivo principal favorecer o desenvolvimento do recém-nascido (RN) por meio de mudanças na rotina dos procedimentos dos profissionais da saúde considerando
Alternativas
Q531028 Fisioterapia
Assinale a alternativa que apresenta o principal evento etiológico da lesão cerebral que ocorre com maior frequência em recém-nascidos (RN).
Alternativas
Q531026 Fisioterapia
A atresia de esôfago é uma malformação congênita que acomete alguns recém-nascidos (RN). Se você for chamado(a) para avaliar e intervir em um caso clínico de um RN no pós-operatório de atresia de esôfago sem fístulas, quais cuidados você deve ter?
Alternativas
Q531024 Fisioterapia
Assinale a alternativa que apresenta a técnica de fisioterapia respiratória que se refere à definição “movimento toracoabdominal sincronizado, executado pelas mãos do fisioterapeuta no tórax do recém-nascido (RN) durante o tempo expiratório, que se inicia no platô inspiratório e não ultrapassa os limites expiratórios fisiológicos do RN”.
Alternativas
Q531022 Fisioterapia
Em relação à hiperóxia, quando ela deve ser realizada para evitar os efeitos adversos da aspiração intratraqueal em recém-nascidos pré-termo?
Alternativas
Q531020 Fisioterapia

Segundo a I Recomendação Brasileira de Fisioterapia Respiratória em Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal (2012), quando está indicado o uso de sistema de aspiração fechado para recém-nascidos pré-termo extremo?


Obs. SpO2 = saturação de pulso de oxigênio.

Alternativas
Q531018 Fisioterapia
Segundo a I Recomendação Brasileira de Fisioterapia Respiratória em Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal (2012), qual dos posicionamentos no leito NÃO é recomendado para recém-nascidos durante o processo de retirada da ventilação pulmonar mecânica invasiva?
Alternativas
Q531016 Fisioterapia
Qual é a principal função da circulação pulmonar no recém-nascido?
Alternativas
Q531014 Fisioterapia
O método Suzukava pode ser utilizado para avaliar a consistência das secreções aspiradas das vias aéreas. Assim, a secreção das vias aéreas pode ser classificada em “moderada” quando
Alternativas
Q531012 Fisioterapia
A umidificação dos gases inalados, fornecidos pela ventilação pulmonar mecânica, é fundamental para a preservação da fisiologia das vias aéreas. Quais são as principais consequências da inalação de ar seco e frio nas vias aéreas?
Alternativas
Q531010 Fisioterapia
São técnicas de fisioterapia respiratória que podem ser aplicadas em recém-nascidos a termo, a partir de 48hs de vida, desde que hemodinamicamente estáveis:
Alternativas
Q531008 Fisioterapia

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.


Em condições normais, a tosse mobiliza secreção das vias aéreas _______________ para a via oral e facilita o movimento de _______________ das vias aéreas periféricas para as _______________.

Alternativas
Q531006 Fisioterapia

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.


“As intervenções de fisioterapia respiratória, que podem ser indicadas em neonatologia, consistem em um combinado de técnicas _______________, _______________ e _______________ que podem ser aplicadas associadas ou de forma isolada”.

Alternativas
Q531004 Fisioterapia
O óxido nítrico inalatório (NO2) é frequentemente indicado em UTI Neonatal em situações clínicas que cursem com
Alternativas
Respostas
321: E
322: E
323: A
324: E
325: E
326: C
327: B
328: A
329: A
330: D
331: C
332: A
333: C
334: C
335: A
336: E
337: E
338: D
339: A
340: C