Para responder à questão, leia o texto abaixo:
A história da pandemia ainda está sendo escrita, mas
nela já estão garantidos os lugares honrosos de Sarah
Gilbert, a chefe da equipe que desenvolveu a vacina de
Oxford; Katalin Karikó, a cientista húngara que passou
a vida pesquisando o uso terapêutico de moléculas do
código genético, o método utilizado nas vacinas da
Pfizer e da Moderna; e Kate Bingham, a especialista
em novos remédios que coordenou a bem-sucedida
campanha de vacinação no Reino Unido. Nenhuma
delas, obviamente, se faz de vítima ou acha que
merece mérito especial por ser mulher, embora a
condição feminina tenha seu peso.
(Vilma Gryzinski. Revista Veja. “Três Mulheres”.
Adaptado. 07 de abril de 2021. Edição nº 2732.)