Questões de Concurso
Comentadas para analista - contabilidade
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A NBC TA 701 trata da responsabilidade do auditor em comunicar os principais assuntos de auditoria em seu relatório sobre as demonstrações contábeis.
A comunicação dos principais assuntos de auditoria visa
Em 2023, a Pesquisa Data Favela revelou que há mais de 10 mil favelas espalhadas pelo Brasil. Se somadas, produziriam o terceiro maior estado em número de habitantes, com movimentações financeiras de mais de 200 bilhões de reais (valor crescente em relação aos últimos anos). Os dados do Data Favela revelam que, nos últimos 10 anos, o número de favelas espalhadas pelo Brasil dobrou, aumentando o desafio territorial urbano e regional do país. Renato Meirelles, responsável pela pesquisa, compreende que “a favela é a expressão demográfica das desigualdades sociais” e explica, a partir disso, o crescimento tão significativo na última década: as condições de vida da população brasileira têm piorado, as reformas regressivas [...] arrastam a população para o mercado informal de emprego ou para o desemprego, trazem de volta a fome para a vida de mais famílias e aumentam a procura por espaços de moradia em territórios de favelas.
Disponível em: https://www.ige.unicamp.br/lehg/o-censo-2022- e-as-favelas-do-brasil/. Acesso em: 2 ago. 2024. Adaptado.
Segundo o Censo 2022, as duas favelas mais populosas do país encontram-se, respectivamente, nos seguintes lugares:
Disponível em: https://oc.eco.br/wp_content/uploads/2023/11/Relatorio-SEEG_gases_estufa_2023FINAL.pdf. Acesso em: 10 ago. 2024. Adaptado.
A partir da observação da tabela a respeito das emissões de gases do efeito estufa do Brasil e do perfil brasileiro de emissões, identifica-se que
A moda terminal
Já declararam o fim da memória, da escrita, da
pintura, da fotografia, do teatro, do rádio, das ferrovias,
da História e já anunciaram até que o mundo ia se
acabar. Todos os que previram esses desfechos
5 chegaram ao fim antes. Agora, a moda é decretar que
o jornalismo está terminando (e o livro também). Citam
importantes jornais do mundo como alguns dos veículos
com sérias dificuldades financeiras. Reconheço que
há argumentos respeitáveis e indícios preocupantes.
10 Mas vamos relativizar o pânico. No Brasil, por
exemplo, nos dois últimos anos, a circulação dos
diários cresceu. Em 2007, enquanto a expansão
mundial não passou de 2,5%, aqui foi de 11,8%.
Desconfio muito das antecipações feitas por
15 um mundo que não conseguiu prever nem a crise
econômica atual. Além do mais, nunca uma nova
tecnologia de comunicação eliminou a anterior. Com
o advento da escrita – para citar a primeira dessas
transformações – acreditava-se que, por desuso, a
20 memória iria desaparecer. Dispondo de um suporte
mecânico para registrar suas experiências, o homem
não usaria mais a cabeça. Para que decorar, se era
possível guardar tudo em forma de letrinhas? (a última
especulação no gênero é a de que o Google vai tornar
25 inúteis arquivos e bibliotecas).
Antes se dizia que a “civilização visual” (a TV)
iria abolir a “civilização verbal”. Uma imagem vale mais
que mil palavras, repetia-se, esquecendo-se de que só
se diz isso com palavras. Agora se afirma, veja a ironia,
30 que a Internet veio salvar a escrita que a TV estava
matando. De fato, nunca se escreveu tanto quanto hoje,
pelo menos em e-mails. A onipresença desse universo
on-line passou então a funcionar como uma espécie de
pá de cal sobre o jornal. Só que a Internet ainda precisa
35 da confirmação e do endosso do “impresso”, de seu
prestígio e credibilidade. Os blogueiros sérios que me
perdoem, mas a rede não é confiável (ainda bem, para
Veríssimo e Jabor, pelo que costumam atribuir a eles
ali). Uma vez, um site noticiou que eu tinha morrido.
40 Houve controvérsia, mas eu só não morri mesmo
porque a notícia não saiu nos jornais.
Por tudo isso, é provável que, em vez de
extermínio, haja convergência e convivência de mídias,
como já está ocorrendo. Muitos dos blogs e sites mais
45 influentes estão hospedados em jornais e revistas.
VENTURA, Zuenir. O Globo – 14 fev. 2009. (com adaptações)
Há três substantivos em
De acordo com as normas técnicas que regulam a auditoria interna, em relação aos Papéis de Trabalho, analise as assertivas abaixo:
I. A auditoria interna deve ser documentada por meio de papéis de trabalho, elaborados exclusivamente em meio físico, ou seja, em papel, que devem ser organizados e arquivados de forma sistemática e racional.
II. Constituem documentos e registros dos fatos, informações e provas, obtidos no curso da auditoria, a fim de evidenciar os exames realizados e dar suporte à sua opinião, críticas, sugestões e recomendações.
III. Devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e da extensão dos procedimentos de Auditoria Interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas.
Quais estão corretas?
O ato intencional de omissão e/ou manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios, informações e demonstrações contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários, constitui o que as normas brasileiras de contabilidade que tratam de auditoria interna denominam de:
Para responder às questões de 12 a 14, considere o disposto na Lei Federal nº 3.268/1957, que dispõe sobre os Conselhos de Medicina.
Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os proventos da renda dos Conselhos de Medicina.
Coluna 1
1. Conselho Regional de Medicina.
2. Conselho Federal de Medicina.
Coluna 2
( ) 20% da totalidade do imposto sindical pago pelos médicos.
( ) 2/3 da taxa de expedição de carteiras profissionais.
( ) Taxa de inscrição.
( ) 1/3 da taxa de expedição das carteiras profissionais.
( ) 1/3 das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais.
( ) 2/3 da anuidade paga pelos membros inscritos no Conselho Regional.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
La opción que presenta un falso cognato cuya definición está equivocada, si consultamos el diccionario de la Real Academia Española es:
La frase donde la forma superlativa de los adjetivos es usada de modo adecuado es:
____celebraciones ____ Día Internacional de____ Museos, celebrado ____18 de mayo, se han organizado de acuerdo con_____ siguiente tema: “Museos: agentes _____ cambio social”.
Los artículos (o sus contracciones) que completan los huecos respectivamente son:
La frase comparativa que presenta un equívoco en su construcción es:
Lee el texto que sigue y contesta a las cuestiones 20 y 21.
Desafío 2010
En 2010 se celebra el Año Internacional de Acercamiento de las Culturas. El objetivo de este Año consiste en poner el sello de la aproximación entre las culturas en cada política, a nivel local, nacional, regional o internacional, involucrando al mayor número de participantes.
Dado su mandato de contribuir a erigir “los baluartes de la paz en la mente de los hombres” por la cooperación internacional en sus ámbitos de competencia – a saber, la educación, las ciencias, la cultura y la comunicación – la UNESCO está llamada a desempeñar un papel determinante en la conmemoración del Año dentro del sistema de las Naciones Unidas. A lo largo de los años, y en particular durante la última década, la Organización ha adquirido una experiencia específica y un reconocimiento internacional por sus esfuerzos para demostrar los efectos beneficiosos de la diversidad cultural, destacando la importancia de los préstamos, transferencias y otros intercambios entre culturas.
A la luz de la aprobación del plan de acción preliminar por la conferencia general en su 35ª sesión, y conforme a la letra circular CL 3880 del 15 de mayo de 2009, se lanzaron otras consultas con los Estados miembros relativas a la visibilidad de las actividades y a la posibilidad de nuevas propuestas.
(Fuente de los textos: http://portal.unesco.org/culture/es/ev.php)
La única secuencia que presenta un sustantivo que NO coincide en género con los demás es:
Lee el texto que sigue y contesta a las cuestiones 20 y 21.
Desafío 2010
En 2010 se celebra el Año Internacional de Acercamiento de las Culturas. El objetivo de este Año consiste en poner el sello de la aproximación entre las culturas en cada política, a nivel local, nacional, regional o internacional, involucrando al mayor número de participantes.
Dado su mandato de contribuir a erigir “los baluartes de la paz en la mente de los hombres” por la cooperación internacional en sus ámbitos de competencia – a saber, la educación, las ciencias, la cultura y la comunicación – la UNESCO está llamada a desempeñar un papel determinante en la conmemoración del Año dentro del sistema de las Naciones Unidas. A lo largo de los años, y en particular durante la última década, la Organización ha adquirido una experiencia específica y un reconocimiento internacional por sus esfuerzos para demostrar los efectos beneficiosos de la diversidad cultural, destacando la importancia de los préstamos, transferencias y otros intercambios entre culturas.
A la luz de la aprobación del plan de acción preliminar por la conferencia general en su 35ª sesión, y conforme a la letra circular CL 3880 del 15 de mayo de 2009, se lanzaron otras consultas con los Estados miembros relativas a la visibilidad de las actividades y a la posibilidad de nuevas propuestas.
(Fuente de los textos: http://portal.unesco.org/culture/es/ev.php)
En la I Cumbre Hemisférica de Museos: “Museos y Comunidades Sostenibles”, celebrada en San José, Costa Rica, en abril de 1998, se definió como uno de los objetivos del museo, “la creación de condiciones de respeto, equidad, libertad e inclusión que fomenten el desarrollo humano, tanto en lo económico, como en lo social y cultural”. Ese objetivo está de acuerdo con los retos de Unesco para el año de 2010, a la medida que:
Tras leer el texto que sigue contesta a las cuestiones 16 a 19.
Museos
Es inconcebible en la actualidad que el museo – lugar de conservación, estudio y reflexión sobre el patrimonio y la cultura – quede al margen de los desafíos principales de nuestra época. Sin embargo, los museos no han existido siempre y su creación es más bien reciente en la historia cultural de la humanidad. ¿Qué es un museo hoy y para qué sirve?
La definición de museo ha podido variar a lo largo de sus aproximadamente dos siglos de existencia. Actualmente se aplica a “una institución permanente, sin fines lucrativos, al servicio de la sociedad y de su desarrollo, abierta al público y que realiza investigaciones sobre los testimonios materiales del hombre y de su entorno, los adquiere, los conserva, los comunica y, en particular, los expone con fines de estudio, educación y recreo”. Asociadas durante mucho tiempo a los gustos de la aristocracia europea, las colecciones de objetos existen de hecho en la mayoría de las culturas humanas. Expresan una relación con el pasado que da prioridad a las huellas materiales dejadas por nuestros antepasados, tiende a preservarlas e incluso, en ocasiones, a hacerlas imprescindibles para el funcionamiento de las sociedades humanas. Junto con los monumentos, constituyen actualmente la parte principal de lo que se conoce globalmente con la denominación de patrimonio cultural.
El patrimonio museográfico es a la vez actor e instrumento del establecimiento del diálogo entre las naciones y de una visión común en el plano internacional cuyo objetivo primordial es el desarrollo cultural. Este desarrollo presenta un carácter y una forma muy diferentes según los contextos históricos y culturales.
El museo es ante todo un instrumento de salvaguardia y preservación del conjunto del patrimonio. Se encarga de los estudios científicos necesarios para la comprensión y la determinación del sentido como de la propiedad. De este modo el museo contribuye a la formulación de una ética global basada en prácticas de conservación, protección y difusión de los valores del patrimonio cultural. La misión educativa del museo, sea del tipo que sea, es complementaria del estudio científico.
El museo es el asimismo lugar en el que se exponen las interacciones entre la naturaleza y la cultura: son cada vez más numerosos los museos que presentan las ciencias, las ciencias naturales y las tecnologías.
Por último, el museo está al servicio del desarrollo endógeno de las comunidades sociales cuyos testimonios conserva y de las que facilita la expresión de las aspiraciones culturales. Decididamente orientados hacia su público, los museos comunitarios permanecen atentos a las evoluciones sociales y culturales, y permiten exponer nuestra identidad y nuestra diversidad en un mundo en perpetua mutación.
En el segundo párrafo se puede encontrar formas verbales de los siguientes tiempos del Indicativo:
Tras leer el texto que sigue contesta a las cuestiones 16 a 19.
Museos
Es inconcebible en la actualidad que el museo – lugar de conservación, estudio y reflexión sobre el patrimonio y la cultura – quede al margen de los desafíos principales de nuestra época. Sin embargo, los museos no han existido siempre y su creación es más bien reciente en la historia cultural de la humanidad. ¿Qué es un museo hoy y para qué sirve?
La definición de museo ha podido variar a lo largo de sus aproximadamente dos siglos de existencia. Actualmente se aplica a “una institución permanente, sin fines lucrativos, al servicio de la sociedad y de su desarrollo, abierta al público y que realiza investigaciones sobre los testimonios materiales del hombre y de su entorno, los adquiere, los conserva, los comunica y, en particular, los expone con fines de estudio, educación y recreo”. Asociadas durante mucho tiempo a los gustos de la aristocracia europea, las colecciones de objetos existen de hecho en la mayoría de las culturas humanas. Expresan una relación con el pasado que da prioridad a las huellas materiales dejadas por nuestros antepasados, tiende a preservarlas e incluso, en ocasiones, a hacerlas imprescindibles para el funcionamiento de las sociedades humanas. Junto con los monumentos, constituyen actualmente la parte principal de lo que se conoce globalmente con la denominación de patrimonio cultural.
El patrimonio museográfico es a la vez actor e instrumento del establecimiento del diálogo entre las naciones y de una visión común en el plano internacional cuyo objetivo primordial es el desarrollo cultural. Este desarrollo presenta un carácter y una forma muy diferentes según los contextos históricos y culturales.
El museo es ante todo un instrumento de salvaguardia y preservación del conjunto del patrimonio. Se encarga de los estudios científicos necesarios para la comprensión y la determinación del sentido como de la propiedad. De este modo el museo contribuye a la formulación de una ética global basada en prácticas de conservación, protección y difusión de los valores del patrimonio cultural. La misión educativa del museo, sea del tipo que sea, es complementaria del estudio científico.
El museo es el asimismo lugar en el que se exponen las interacciones entre la naturaleza y la cultura: son cada vez más numerosos los museos que presentan las ciencias, las ciencias naturales y las tecnologías.
Por último, el museo está al servicio del desarrollo endógeno de las comunidades sociales cuyos testimonios conserva y de las que facilita la expresión de las aspiraciones culturales. Decididamente orientados hacia su público, los museos comunitarios permanecen atentos a las evoluciones sociales y culturales, y permiten exponer nuestra identidad y nuestra diversidad en un mundo en perpetua mutación.
La expresión "asimismo" (quinto párrafo) puede ser sustituída sin pérdida de sentido por:
Tras leer el texto que sigue contesta a las cuestiones 16 a 19.
Museos
Es inconcebible en la actualidad que el museo – lugar de conservación, estudio y reflexión sobre el patrimonio y la cultura – quede al margen de los desafíos principales de nuestra época. Sin embargo, los museos no han existido siempre y su creación es más bien reciente en la historia cultural de la humanidad. ¿Qué es un museo hoy y para qué sirve?
La definición de museo ha podido variar a lo largo de sus aproximadamente dos siglos de existencia. Actualmente se aplica a “una institución permanente, sin fines lucrativos, al servicio de la sociedad y de su desarrollo, abierta al público y que realiza investigaciones sobre los testimonios materiales del hombre y de su entorno, los adquiere, los conserva, los comunica y, en particular, los expone con fines de estudio, educación y recreo”. Asociadas durante mucho tiempo a los gustos de la aristocracia europea, las colecciones de objetos existen de hecho en la mayoría de las culturas humanas. Expresan una relación con el pasado que da prioridad a las huellas materiales dejadas por nuestros antepasados, tiende a preservarlas e incluso, en ocasiones, a hacerlas imprescindibles para el funcionamiento de las sociedades humanas. Junto con los monumentos, constituyen actualmente la parte principal de lo que se conoce globalmente con la denominación de patrimonio cultural.
El patrimonio museográfico es a la vez actor e instrumento del establecimiento del diálogo entre las naciones y de una visión común en el plano internacional cuyo objetivo primordial es el desarrollo cultural. Este desarrollo presenta un carácter y una forma muy diferentes según los contextos históricos y culturales.
El museo es ante todo un instrumento de salvaguardia y preservación del conjunto del patrimonio. Se encarga de los estudios científicos necesarios para la comprensión y la determinación del sentido como de la propiedad. De este modo el museo contribuye a la formulación de una ética global basada en prácticas de conservación, protección y difusión de los valores del patrimonio cultural. La misión educativa del museo, sea del tipo que sea, es complementaria del estudio científico.
El museo es el asimismo lugar en el que se exponen las interacciones entre la naturaleza y la cultura: son cada vez más numerosos los museos que presentan las ciencias, las ciencias naturales y las tecnologías.
Por último, el museo está al servicio del desarrollo endógeno de las comunidades sociales cuyos testimonios conserva y de las que facilita la expresión de las aspiraciones culturales. Decididamente orientados hacia su público, los museos comunitarios permanecen atentos a las evoluciones sociales y culturales, y permiten exponer nuestra identidad y nuestra diversidad en un mundo en perpetua mutación.
El término "Sin embargo" (primer párrafo) es usado para: