Questões de Concurso
Comentadas para analista - contabilidade
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A seguinte figura apresenta fragmento de uma planilha elaborada no Microsoft Excel.
Considerando que o conteúdo da célula E4 seja a função apresentada a seguir, assinale a opção que mostra o resultado a ser apresentado nessa célula.
=SE(C4="C";(E3+D4);SE(C4="P";E3;SE(C4<>"D";"COD=
C,D ou P";(E3-D4))))
Julgue os itens a seguir, acerca do Windows 11, em comparação com seu antecessor, o Windows 10.
I No Windows 11, o recurso Converse no Microsoft Teams, que permite ao usuário alcançar qualquer pessoa, como preferir, diretamente da barra de tarefas, possui determinados recursos que dependem de hardwares específicos.
II Existente em ambas as versões citadas, o aplicativo Fotos permaneceu com as mesmas funcionalidades.
III No Windows 11, a nova funcionalidade Grupos de Área de Trabalho permite ao usuário alternar entre áreas de trabalho, para maior organização de janelas abertas.
Assinale a opção correta.
No que tange aos modelos ágeis de gestão de projetos, julgue os itens seguintes.
I As etapas do Design Thinking encerram-se em definição do desafio, imersão, análise, criação e solução.
II No Scrum, as respostas a mudanças importam mais que planejamento.
III O Extreme Programming baseia-se no tripé agilidade no desenvolvimento da solução, economia de recursos e simplicidade do produto final.
IV Na visão do OKR, os objetivos compromissados são aqueles que devem ser obrigatoriamente atingidos em todos os níveis da organização.
Estão certos apenas os itens
Texto CB1A1-II
A Amazônia vive uma situação de distorção e desequilíbrio em relação ao restante do Brasil. Por meio de suas usinas hidrelétricas, a região gera a importante fatia de 26% da energia elétrica consumida em todo o território nacional, mas, na Amazônia Legal, há 1 milhão de pessoas que não podem contar com luz — o fornecimento de energia ocorre em apenas algumas horas do dia, por meio de geradores. Outros 3 milhões de habitantes da região estão fora do Sistema Interligado Nacional (SIN), que coordena e controla a produção e transmissão de energia elétrica e conecta usinas e consumidores. O fornecimento de energia a essa população é feito por usinas termelétricas a óleo diesel.
Amanda Schutze, coordenadora de avaliação de política pública da Climate Policy Initiative, organização focada em políticas ambientais e mudança climática, considera o SIN “magnífico” porque garante luz para o consumidor final ao gerenciar o transporte de eletricidade de um ponto com condições de ceder energia a outro que, por exemplo, enfrente problemas de racionamento em decorrência de períodos de seca.
Ao mesmo tempo, o sistema apresenta, na Amazônia Legal, uma grave distorção, visto que populações que vivem próximo de usinas hidrelétricas da região “não estão usufruindo dessa geração de energia, mas pessoas, como nós, no Sudeste, sim. Esta é uma caracterização de dois diferentes Brasis”, afirma a coordenadora.
O Projeto de Lei n.º 4.248/2020 estabelece o prazo de até o ano de 2025 para a universalização da energia elétrica nas regiões remotas da Amazônia. O texto do projeto, que está na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia, recebeu parecer favorável do relator da comissão. Ainda não foi feita a votação.
Internet:<www.bbc.com>
Texto CB1A1-II
A Amazônia vive uma situação de distorção e desequilíbrio em relação ao restante do Brasil. Por meio de suas usinas hidrelétricas, a região gera a importante fatia de 26% da energia elétrica consumida em todo o território nacional, mas, na Amazônia Legal, há 1 milhão de pessoas que não podem contar com luz — o fornecimento de energia ocorre em apenas algumas horas do dia, por meio de geradores. Outros 3 milhões de habitantes da região estão fora do Sistema Interligado Nacional (SIN), que coordena e controla a produção e transmissão de energia elétrica e conecta usinas e consumidores. O fornecimento de energia a essa população é feito por usinas termelétricas a óleo diesel.
Amanda Schutze, coordenadora de avaliação de política pública da Climate Policy Initiative, organização focada em políticas ambientais e mudança climática, considera o SIN “magnífico” porque garante luz para o consumidor final ao gerenciar o transporte de eletricidade de um ponto com condições de ceder energia a outro que, por exemplo, enfrente problemas de racionamento em decorrência de períodos de seca.
Ao mesmo tempo, o sistema apresenta, na Amazônia Legal, uma grave distorção, visto que populações que vivem próximo de usinas hidrelétricas da região “não estão usufruindo dessa geração de energia, mas pessoas, como nós, no Sudeste, sim. Esta é uma caracterização de dois diferentes Brasis”, afirma a coordenadora.
O Projeto de Lei n.º 4.248/2020 estabelece o prazo de até o ano de 2025 para a universalização da energia elétrica nas regiões remotas da Amazônia. O texto do projeto, que está na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia, recebeu parecer favorável do relator da comissão. Ainda não foi feita a votação.
Internet:<www.bbc.com>
Texto CB1A1-II
A Amazônia vive uma situação de distorção e desequilíbrio em relação ao restante do Brasil. Por meio de suas usinas hidrelétricas, a região gera a importante fatia de 26% da energia elétrica consumida em todo o território nacional, mas, na Amazônia Legal, há 1 milhão de pessoas que não podem contar com luz — o fornecimento de energia ocorre em apenas algumas horas do dia, por meio de geradores. Outros 3 milhões de habitantes da região estão fora do Sistema Interligado Nacional (SIN), que coordena e controla a produção e transmissão de energia elétrica e conecta usinas e consumidores. O fornecimento de energia a essa população é feito por usinas termelétricas a óleo diesel.
Amanda Schutze, coordenadora de avaliação de política pública da Climate Policy Initiative, organização focada em políticas ambientais e mudança climática, considera o SIN “magnífico” porque garante luz para o consumidor final ao gerenciar o transporte de eletricidade de um ponto com condições de ceder energia a outro que, por exemplo, enfrente problemas de racionamento em decorrência de períodos de seca.
Ao mesmo tempo, o sistema apresenta, na Amazônia Legal, uma grave distorção, visto que populações que vivem próximo de usinas hidrelétricas da região “não estão usufruindo dessa geração de energia, mas pessoas, como nós, no Sudeste, sim. Esta é uma caracterização de dois diferentes Brasis”, afirma a coordenadora.
O Projeto de Lei n.º 4.248/2020 estabelece o prazo de até o ano de 2025 para a universalização da energia elétrica nas regiões remotas da Amazônia. O texto do projeto, que está na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia, recebeu parecer favorável do relator da comissão. Ainda não foi feita a votação.
Internet:<www.bbc.com>
Texto CB1A1-II
A Amazônia vive uma situação de distorção e desequilíbrio em relação ao restante do Brasil. Por meio de suas usinas hidrelétricas, a região gera a importante fatia de 26% da energia elétrica consumida em todo o território nacional, mas, na Amazônia Legal, há 1 milhão de pessoas que não podem contar com luz — o fornecimento de energia ocorre em apenas algumas horas do dia, por meio de geradores. Outros 3 milhões de habitantes da região estão fora do Sistema Interligado Nacional (SIN), que coordena e controla a produção e transmissão de energia elétrica e conecta usinas e consumidores. O fornecimento de energia a essa população é feito por usinas termelétricas a óleo diesel.
Amanda Schutze, coordenadora de avaliação de política pública da Climate Policy Initiative, organização focada em políticas ambientais e mudança climática, considera o SIN “magnífico” porque garante luz para o consumidor final ao gerenciar o transporte de eletricidade de um ponto com condições de ceder energia a outro que, por exemplo, enfrente problemas de racionamento em decorrência de períodos de seca.
Ao mesmo tempo, o sistema apresenta, na Amazônia Legal, uma grave distorção, visto que populações que vivem próximo de usinas hidrelétricas da região “não estão usufruindo dessa geração de energia, mas pessoas, como nós, no Sudeste, sim. Esta é uma caracterização de dois diferentes Brasis”, afirma a coordenadora.
O Projeto de Lei n.º 4.248/2020 estabelece o prazo de até o ano de 2025 para a universalização da energia elétrica nas regiões remotas da Amazônia. O texto do projeto, que está na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia, recebeu parecer favorável do relator da comissão. Ainda não foi feita a votação.
Internet:<www.bbc.com>
Texto CB1A1-I
A decisão de atuar em mercados externos é uma escolha estratégica que implica competitividade, condição que exige o melhor potencial das áreas funcionais da empresa, sendo, portanto, fundamental um gerenciamento seguro de todas elas, assim como o investimento em tecnologia, seja para competir no mercado externo, com produtos atualizados tecnologicamente e, no mínimo, compatíveis com a oferta de concorrentes internacionais, seja para modernizar seus processos de produção com o objetivo de aumentar a produtividade e competitividade.
No comércio internacional, as modalidades de pagamento e a logística são mais complexas que no comércio interno, o que implica aumento do prazo do ciclo de produção, venda e recebimento do pagamento, e demanda maior capital de giro da empresa exportadora para a manutenção desse ciclo.
Ao pensar em exportação, qualquer empreendedor deve considerar a operação completa — compra da matéria-prima, produção, saída do produto da fábrica, chegada ao consumidor ou usuário final no país de destino — e, ao mesmo tempo, manter ou adequar os serviços que oferece aos clientes no Brasil, mesmo que parte desse trabalho seja terceirizada. Para muitos produtos, não basta encontrar um importador-distribuidor, é necessário definir quem prestará a assistência técnica, a reposição de peças, os serviços pós-venda etc. e como eles serão prestados. Conhecer a legislação e a burocracia do mercado-alvo é também essencial às operações de comércio internacional. A empresa interessada em acessar mercados externos deve ter pessoal próprio capacitado ou contratar assessoria para auxiliá-la na elaboração e na execução de seu projeto de comércio exterior.
Internet: www.sebrae.com.br (com adaptações)
Texto CB1A1-I
A decisão de atuar em mercados externos é uma escolha estratégica que implica competitividade, condição que exige o melhor potencial das áreas funcionais da empresa, sendo, portanto, fundamental um gerenciamento seguro de todas elas, assim como o investimento em tecnologia, seja para competir no mercado externo, com produtos atualizados tecnologicamente e, no mínimo, compatíveis com a oferta de concorrentes internacionais, seja para modernizar seus processos de produção com o objetivo de aumentar a produtividade e competitividade.
No comércio internacional, as modalidades de pagamento e a logística são mais complexas que no comércio interno, o que implica aumento do prazo do ciclo de produção, venda e recebimento do pagamento, e demanda maior capital de giro da empresa exportadora para a manutenção desse ciclo.
Ao pensar em exportação, qualquer empreendedor deve considerar a operação completa — compra da matéria-prima, produção, saída do produto da fábrica, chegada ao consumidor ou usuário final no país de destino — e, ao mesmo tempo, manter ou adequar os serviços que oferece aos clientes no Brasil, mesmo que parte desse trabalho seja terceirizada. Para muitos produtos, não basta encontrar um importador-distribuidor, é necessário definir quem prestará a assistência técnica, a reposição de peças, os serviços pós-venda etc. e como eles serão prestados. Conhecer a legislação e a burocracia do mercado-alvo é também essencial às operações de comércio internacional. A empresa interessada em acessar mercados externos deve ter pessoal próprio capacitado ou contratar assessoria para auxiliá-la na elaboração e na execução de seu projeto de comércio exterior.
Internet: www.sebrae.com.br (com adaptações)
Texto CB1A1-I
A decisão de atuar em mercados externos é uma escolha estratégica que implica competitividade, condição que exige o melhor potencial das áreas funcionais da empresa, sendo, portanto, fundamental um gerenciamento seguro de todas elas, assim como o investimento em tecnologia, seja para competir no mercado externo, com produtos atualizados tecnologicamente e, no mínimo, compatíveis com a oferta de concorrentes internacionais, seja para modernizar seus processos de produção com o objetivo de aumentar a produtividade e competitividade.
No comércio internacional, as modalidades de pagamento e a logística são mais complexas que no comércio interno, o que implica aumento do prazo do ciclo de produção, venda e recebimento do pagamento, e demanda maior capital de giro da empresa exportadora para a manutenção desse ciclo.
Ao pensar em exportação, qualquer empreendedor deve considerar a operação completa — compra da matéria-prima, produção, saída do produto da fábrica, chegada ao consumidor ou usuário final no país de destino — e, ao mesmo tempo, manter ou adequar os serviços que oferece aos clientes no Brasil, mesmo que parte desse trabalho seja terceirizada. Para muitos produtos, não basta encontrar um importador-distribuidor, é necessário definir quem prestará a assistência técnica, a reposição de peças, os serviços pós-venda etc. e como eles serão prestados. Conhecer a legislação e a burocracia do mercado-alvo é também essencial às operações de comércio internacional. A empresa interessada em acessar mercados externos deve ter pessoal próprio capacitado ou contratar assessoria para auxiliá-la na elaboração e na execução de seu projeto de comércio exterior.
Internet: www.sebrae.com.br (com adaptações)
Texto CB1A1-I
A decisão de atuar em mercados externos é uma escolha estratégica que implica competitividade, condição que exige o melhor potencial das áreas funcionais da empresa, sendo, portanto, fundamental um gerenciamento seguro de todas elas, assim como o investimento em tecnologia, seja para competir no mercado externo, com produtos atualizados tecnologicamente e, no mínimo, compatíveis com a oferta de concorrentes internacionais, seja para modernizar seus processos de produção com o objetivo de aumentar a produtividade e competitividade.
No comércio internacional, as modalidades de pagamento e a logística são mais complexas que no comércio interno, o que implica aumento do prazo do ciclo de produção, venda e recebimento do pagamento, e demanda maior capital de giro da empresa exportadora para a manutenção desse ciclo.
Ao pensar em exportação, qualquer empreendedor deve considerar a operação completa — compra da matéria-prima, produção, saída do produto da fábrica, chegada ao consumidor ou usuário final no país de destino — e, ao mesmo tempo, manter ou adequar os serviços que oferece aos clientes no Brasil, mesmo que parte desse trabalho seja terceirizada. Para muitos produtos, não basta encontrar um importador-distribuidor, é necessário definir quem prestará a assistência técnica, a reposição de peças, os serviços pós-venda etc. e como eles serão prestados. Conhecer a legislação e a burocracia do mercado-alvo é também essencial às operações de comércio internacional. A empresa interessada em acessar mercados externos deve ter pessoal próprio capacitado ou contratar assessoria para auxiliá-la na elaboração e na execução de seu projeto de comércio exterior.
Internet: www.sebrae.com.br (com adaptações)
Nesse caso, ao elaborar o seu relatório, o auditor deve:
Uma maneira adequada de mitigar esse risco é:
Nos trabalhos de auditoria interna, o grau adequado de independência:
Para obter esse tipo de evidência, uma técnica recomendada é: