Questões de Concurso Comentadas para analista - tecnologia da informação

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Q1947928 Gerência de Projetos
A respeito da elaboração, análise e avaliação de projetos, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1947926 Português

Texto CB1A1-II


    A Amazônia vive uma situação de distorção e desequilíbrio em relação ao restante do Brasil. Por meio de suas usinas hidrelétricas, a região gera a importante fatia de 26% da energia elétrica consumida em todo o território nacional, mas, na Amazônia Legal, há 1 milhão de pessoas que não podem contar com luz — o fornecimento de energia ocorre em apenas algumas horas do dia, por meio de geradores. Outros 3 milhões de habitantes da região estão fora do Sistema Interligado Nacional (SIN), que coordena e controla a produção e transmissão de energia elétrica e conecta usinas e consumidores. O fornecimento de energia a essa população é feito por usinas termelétricas a óleo diesel.

     Amanda Schutze, coordenadora de avaliação de política pública da Climate Policy Initiative, organização focada em políticas ambientais e mudança climática, considera o SIN “magnífico” porque garante luz para o consumidor final ao gerenciar o transporte de eletricidade de um ponto com condições de ceder energia a outro que, por exemplo, enfrente problemas de racionamento em decorrência de períodos de seca.

     Ao mesmo tempo, o sistema apresenta, na Amazônia Legal, uma grave distorção, visto que populações que vivem próximo de usinas hidrelétricas da região “não estão usufruindo dessa geração de energia, mas pessoas, como nós, no Sudeste, sim. Esta é uma caracterização de dois diferentes Brasis”, afirma a coordenadora.

     O Projeto de Lei n.º 4.248/2020 estabelece o prazo de até o ano de 2025 para a universalização da energia elétrica nas regiões remotas da Amazônia. O texto do projeto, que está na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia, recebeu parecer favorável do relator da comissão. Ainda não foi feita a votação.

Internet:<www.bbc.com> (com adaptações).

Assinale a opção correta, acerca de aspectos linguísticos do texto CB1A1-II. 
Alternativas
Q1947925 Português

Texto CB1A1-II


    A Amazônia vive uma situação de distorção e desequilíbrio em relação ao restante do Brasil. Por meio de suas usinas hidrelétricas, a região gera a importante fatia de 26% da energia elétrica consumida em todo o território nacional, mas, na Amazônia Legal, há 1 milhão de pessoas que não podem contar com luz — o fornecimento de energia ocorre em apenas algumas horas do dia, por meio de geradores. Outros 3 milhões de habitantes da região estão fora do Sistema Interligado Nacional (SIN), que coordena e controla a produção e transmissão de energia elétrica e conecta usinas e consumidores. O fornecimento de energia a essa população é feito por usinas termelétricas a óleo diesel.

     Amanda Schutze, coordenadora de avaliação de política pública da Climate Policy Initiative, organização focada em políticas ambientais e mudança climática, considera o SIN “magnífico” porque garante luz para o consumidor final ao gerenciar o transporte de eletricidade de um ponto com condições de ceder energia a outro que, por exemplo, enfrente problemas de racionamento em decorrência de períodos de seca.

     Ao mesmo tempo, o sistema apresenta, na Amazônia Legal, uma grave distorção, visto que populações que vivem próximo de usinas hidrelétricas da região “não estão usufruindo dessa geração de energia, mas pessoas, como nós, no Sudeste, sim. Esta é uma caracterização de dois diferentes Brasis”, afirma a coordenadora.

     O Projeto de Lei n.º 4.248/2020 estabelece o prazo de até o ano de 2025 para a universalização da energia elétrica nas regiões remotas da Amazônia. O texto do projeto, que está na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia, recebeu parecer favorável do relator da comissão. Ainda não foi feita a votação.

Internet:<www.bbc.com> (com adaptações).

Estariam preservadas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto CB1A1-II, caso se substituísse 
Alternativas
Q1947924 Português

Texto CB1A1-II


    A Amazônia vive uma situação de distorção e desequilíbrio em relação ao restante do Brasil. Por meio de suas usinas hidrelétricas, a região gera a importante fatia de 26% da energia elétrica consumida em todo o território nacional, mas, na Amazônia Legal, há 1 milhão de pessoas que não podem contar com luz — o fornecimento de energia ocorre em apenas algumas horas do dia, por meio de geradores. Outros 3 milhões de habitantes da região estão fora do Sistema Interligado Nacional (SIN), que coordena e controla a produção e transmissão de energia elétrica e conecta usinas e consumidores. O fornecimento de energia a essa população é feito por usinas termelétricas a óleo diesel.

     Amanda Schutze, coordenadora de avaliação de política pública da Climate Policy Initiative, organização focada em políticas ambientais e mudança climática, considera o SIN “magnífico” porque garante luz para o consumidor final ao gerenciar o transporte de eletricidade de um ponto com condições de ceder energia a outro que, por exemplo, enfrente problemas de racionamento em decorrência de períodos de seca.

     Ao mesmo tempo, o sistema apresenta, na Amazônia Legal, uma grave distorção, visto que populações que vivem próximo de usinas hidrelétricas da região “não estão usufruindo dessa geração de energia, mas pessoas, como nós, no Sudeste, sim. Esta é uma caracterização de dois diferentes Brasis”, afirma a coordenadora.

     O Projeto de Lei n.º 4.248/2020 estabelece o prazo de até o ano de 2025 para a universalização da energia elétrica nas regiões remotas da Amazônia. O texto do projeto, que está na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia, recebeu parecer favorável do relator da comissão. Ainda não foi feita a votação.

Internet:<www.bbc.com> (com adaptações).

Assinale a opção correta, referente ao texto CB1A1-II.
Alternativas
Q1947923 Português

Texto CB1A1-II


    A Amazônia vive uma situação de distorção e desequilíbrio em relação ao restante do Brasil. Por meio de suas usinas hidrelétricas, a região gera a importante fatia de 26% da energia elétrica consumida em todo o território nacional, mas, na Amazônia Legal, há 1 milhão de pessoas que não podem contar com luz — o fornecimento de energia ocorre em apenas algumas horas do dia, por meio de geradores. Outros 3 milhões de habitantes da região estão fora do Sistema Interligado Nacional (SIN), que coordena e controla a produção e transmissão de energia elétrica e conecta usinas e consumidores. O fornecimento de energia a essa população é feito por usinas termelétricas a óleo diesel.

     Amanda Schutze, coordenadora de avaliação de política pública da Climate Policy Initiative, organização focada em políticas ambientais e mudança climática, considera o SIN “magnífico” porque garante luz para o consumidor final ao gerenciar o transporte de eletricidade de um ponto com condições de ceder energia a outro que, por exemplo, enfrente problemas de racionamento em decorrência de períodos de seca.

     Ao mesmo tempo, o sistema apresenta, na Amazônia Legal, uma grave distorção, visto que populações que vivem próximo de usinas hidrelétricas da região “não estão usufruindo dessa geração de energia, mas pessoas, como nós, no Sudeste, sim. Esta é uma caracterização de dois diferentes Brasis”, afirma a coordenadora.

     O Projeto de Lei n.º 4.248/2020 estabelece o prazo de até o ano de 2025 para a universalização da energia elétrica nas regiões remotas da Amazônia. O texto do projeto, que está na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia, recebeu parecer favorável do relator da comissão. Ainda não foi feita a votação.

Internet:<www.bbc.com> (com adaptações).

Assinale a opção correta, com base nas ideias do texto CB1A1-II.
Alternativas
Q1947921 Português

Texto CB1A1-I


    A decisão de atuar em mercados externos é uma escolha estratégica que implica competitividade, condição que exige o melhor potencial das áreas funcionais da empresa, sendo, portanto, fundamental um gerenciamento seguro de todas elas, assim como o investimento em tecnologia, seja para competir no mercado externo, com produtos atualizados tecnologicamente e, no mínimo, compatíveis com a oferta de concorrentes internacionais, seja para modernizar seus processos de produção com o objetivo de aumentar a produtividade e competitividade.

    No comércio internacional, as modalidades de pagamento e a logística são mais complexas que no comércio interno, o que implica aumento do prazo do ciclo de produção, venda e recebimento do pagamento, e demanda maior capital de giro da empresa exportadora para a manutenção desse ciclo.

    Ao pensar em exportação, qualquer empreendedor deve considerar a operação completa — compra da matéria-prima, produção, saída do produto da fábrica, chegada ao consumidor ou usuário final no país de destino — e, ao mesmo tempo, manter ou adequar os serviços que oferece aos clientes no Brasil, mesmo que parte desse trabalho seja terceirizada. Para muitos produtos, não basta encontrar um importador-distribuidor, é necessário definir quem prestará a assistência técnica, a reposição de peças, os serviços pós-venda etc. e como eles serão prestados. Conhecer a legislação e a burocracia do mercado-alvo é também essencial às operações de comércio internacional. A empresa interessada em acessar mercados externos deve ter pessoal próprio capacitado ou contratar assessoria para auxiliá-la na elaboração e na execução de seu projeto de comércio exterior.

Internet: www.sebrae.com.br (com adaptações)

Considerando as relações coesivas do texto CB1A1-I, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q1947920 Português

Texto CB1A1-I


    A decisão de atuar em mercados externos é uma escolha estratégica que implica competitividade, condição que exige o melhor potencial das áreas funcionais da empresa, sendo, portanto, fundamental um gerenciamento seguro de todas elas, assim como o investimento em tecnologia, seja para competir no mercado externo, com produtos atualizados tecnologicamente e, no mínimo, compatíveis com a oferta de concorrentes internacionais, seja para modernizar seus processos de produção com o objetivo de aumentar a produtividade e competitividade.

    No comércio internacional, as modalidades de pagamento e a logística são mais complexas que no comércio interno, o que implica aumento do prazo do ciclo de produção, venda e recebimento do pagamento, e demanda maior capital de giro da empresa exportadora para a manutenção desse ciclo.

    Ao pensar em exportação, qualquer empreendedor deve considerar a operação completa — compra da matéria-prima, produção, saída do produto da fábrica, chegada ao consumidor ou usuário final no país de destino — e, ao mesmo tempo, manter ou adequar os serviços que oferece aos clientes no Brasil, mesmo que parte desse trabalho seja terceirizada. Para muitos produtos, não basta encontrar um importador-distribuidor, é necessário definir quem prestará a assistência técnica, a reposição de peças, os serviços pós-venda etc. e como eles serão prestados. Conhecer a legislação e a burocracia do mercado-alvo é também essencial às operações de comércio internacional. A empresa interessada em acessar mercados externos deve ter pessoal próprio capacitado ou contratar assessoria para auxiliá-la na elaboração e na execução de seu projeto de comércio exterior.

Internet: www.sebrae.com.br (com adaptações)

Cada uma das próximas opções apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte período do texto CB1A1-I: “Conhecer a legislação e a burocracia do mercado-alvo é também essencial às operações de comércio internacional.” (terceiro parágrafo). Assinale a opção em que a proposta de reescrita apresentada preserva a correção gramatical e a coerência do texto. 
Alternativas
Q1947919 Português

Texto CB1A1-I


    A decisão de atuar em mercados externos é uma escolha estratégica que implica competitividade, condição que exige o melhor potencial das áreas funcionais da empresa, sendo, portanto, fundamental um gerenciamento seguro de todas elas, assim como o investimento em tecnologia, seja para competir no mercado externo, com produtos atualizados tecnologicamente e, no mínimo, compatíveis com a oferta de concorrentes internacionais, seja para modernizar seus processos de produção com o objetivo de aumentar a produtividade e competitividade.

    No comércio internacional, as modalidades de pagamento e a logística são mais complexas que no comércio interno, o que implica aumento do prazo do ciclo de produção, venda e recebimento do pagamento, e demanda maior capital de giro da empresa exportadora para a manutenção desse ciclo.

    Ao pensar em exportação, qualquer empreendedor deve considerar a operação completa — compra da matéria-prima, produção, saída do produto da fábrica, chegada ao consumidor ou usuário final no país de destino — e, ao mesmo tempo, manter ou adequar os serviços que oferece aos clientes no Brasil, mesmo que parte desse trabalho seja terceirizada. Para muitos produtos, não basta encontrar um importador-distribuidor, é necessário definir quem prestará a assistência técnica, a reposição de peças, os serviços pós-venda etc. e como eles serão prestados. Conhecer a legislação e a burocracia do mercado-alvo é também essencial às operações de comércio internacional. A empresa interessada em acessar mercados externos deve ter pessoal próprio capacitado ou contratar assessoria para auxiliá-la na elaboração e na execução de seu projeto de comércio exterior.

Internet: www.sebrae.com.br (com adaptações)

A respeito de aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, assinale a opção correta.  
Alternativas
Q1947918 Português

Texto CB1A1-I


    A decisão de atuar em mercados externos é uma escolha estratégica que implica competitividade, condição que exige o melhor potencial das áreas funcionais da empresa, sendo, portanto, fundamental um gerenciamento seguro de todas elas, assim como o investimento em tecnologia, seja para competir no mercado externo, com produtos atualizados tecnologicamente e, no mínimo, compatíveis com a oferta de concorrentes internacionais, seja para modernizar seus processos de produção com o objetivo de aumentar a produtividade e competitividade.

    No comércio internacional, as modalidades de pagamento e a logística são mais complexas que no comércio interno, o que implica aumento do prazo do ciclo de produção, venda e recebimento do pagamento, e demanda maior capital de giro da empresa exportadora para a manutenção desse ciclo.

    Ao pensar em exportação, qualquer empreendedor deve considerar a operação completa — compra da matéria-prima, produção, saída do produto da fábrica, chegada ao consumidor ou usuário final no país de destino — e, ao mesmo tempo, manter ou adequar os serviços que oferece aos clientes no Brasil, mesmo que parte desse trabalho seja terceirizada. Para muitos produtos, não basta encontrar um importador-distribuidor, é necessário definir quem prestará a assistência técnica, a reposição de peças, os serviços pós-venda etc. e como eles serão prestados. Conhecer a legislação e a burocracia do mercado-alvo é também essencial às operações de comércio internacional. A empresa interessada em acessar mercados externos deve ter pessoal próprio capacitado ou contratar assessoria para auxiliá-la na elaboração e na execução de seu projeto de comércio exterior.

Internet: www.sebrae.com.br (com adaptações)

Entende-se da leitura do texto CB1A1-I que
Alternativas
Q1935280 Arquitetura de Software
A analista em TI Isabel está implementando o web service DocService para o MPSC. A comunicação do DocService deve se basear em especificações derivadas do protocolo SOAP (Simple Object Access Protocol) e do framework WS-Security (Web Services Security).
Para que DocService possa utilizar contextos de segurança baseados em token entre múltiplas mensagens SOAP, Isabel deve observar diretamente a especificação WS (Web Services): 
Alternativas
Q1935279 Segurança da Informação
O analista em TI Pedro constatou que o site principal do MPSC www.mpsc.mp.br está direcionando os usuários a uma página que apresenta o aspecto visual correto, mas que possui um endereço IP desconhecido pela equipe de infraestrutura de TI do MPSC.
Pedro logo concluiu que a infraestrutura de TI do MPSC está sofrendo um ataque do tipo:
Alternativas
Q1935278 Segurança da Informação
O analista em TI Tomé implantou a aplicação MPWebApp no servidor web HServer. Para controlar o acesso à MPWebApp, Tomé habilitou em HServer um esquema de autenticação do HTTP (Hypertext Transfer Protocol). O esquema habilitado por Tomé exige que o cliente envie o usuário e a senha de acesso codificados em Base64 diretamente no cabeçalho Authorization da mensagem de requisição.
Logo, Tomé habilitou em HServer o esquema de autenticação HTTP:
Alternativas
Q1935277 Engenharia de Software
O analista em TI Josué está desenvolvendo o software SApp e implementou o teste K. O teste K consiste em determinar se a função F do código de SApp retorna o resultado esperado C ao receber dois valores A e B.
O teste K implementado por Josué é de:
Alternativas
Q1935276 Segurança da Informação
Para tratar os riscos da segurança da informação, uma organização deve definir e aplicar um processo contendo controles sobre seus ativos de informação. Nesse sentido, para assegurar que a informação receba um nível adequado de proteção, de acordo com a sua importância para a organização, deve-se implementar o(a):
Alternativas
Q1935274 Arquitetura de Software
Observe o seguinte recorte de um documento WSDL.
<mesage name="getProcessoRequest">      <part name="processo" type="xs:string"/> </message>
<message name="getProcessoResponse">      <part name="numero" type="xs:string"/> </message>
<portType name="ServicoProcesso">     <operation name="getProcesso">         <input message="getProcessoRequest"/>         <output message="getProcessoResponse"/>     </operation> </portType>

O tipo de operação que pode ser executado pelo serviço descrito é:
Alternativas
Q1935273 Engenharia de Software
A equipe de analistas de sistemas de um órgão público decidiu utilizar o framework Scrum para agilizar o desenvolvimento dos seus sistemas de informação.
No Scrum, a lista ordenada do que é necessário para melhorar o produto contendo os requisitos de desenvolvimento é o:
Alternativas
Q1935272 Arquitetura de Software
A adoção da Arquitetura Orientada a Serviços (Service Oriented Architecture - SOA) viabiliza a utilização de vários recursos que proporcionam benefícios aos softwares que suportam as operações de negócios das organizações.
A detecção de ataques de segurança, como ataques de negação de serviço, é um benefício proporcionado pelo recurso de SOA denominado:
Alternativas
Q1935271 Arquitetura de Software
A Equipe de Sistemas de Software (ESS) de um Ministério Público deseja criar um Web Service para verificação do andamento dos processos a ser reutilizável por diversos usuários e aplicações. Para que o Web Service seja utilizado, a ESS deve incluir na descrição do serviço a:
Alternativas
Respostas
561: B
562: B
563: B
564: A
565: D
566: D
567: B
568: C
569: D
570: D
571: A
572: C
573: E
574: E
575: D
576: B
577: B
578: B
579: C
580: B