Questões de Concurso
Comentadas para analista de recursos humanos
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Analise as assertivas abaixo acerca da temática “assédio moral no trabalho” identificando-as com V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas:
( ) O assédio moral pode repercutir em diferentes esferas: pessoal, organizacional e relacional.
( ) Podemos considerar o assédio moral como uma característica essencialmente de organizações públicas.
( ) No Brasil, o termo assédio moral contempla as palavras assédio, da área psicológica, e moral, que remete a uma perspectiva de bem ou mal.
( ) O assédio moral no trabalho pode ser caracterizado por comportamentos persistentes, prejudiciais e indesejáveis que contribuem para um desequilíbrio de poder entre o agressor e a vítima.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
“O funcionário do século XXI conhece mais sobre liderança e gerenciamento do que o funcionário do século XX. O gerente do século XXI precisará conhecer bastante sobre liderança. Com esses conhecimentos, o tipo de “organização que aprende” pode ser construído e mantido. Sem esses conhecimentos, as empresas adaptáveis e dinâmicas não são viáveis. ”
Sobre o texto acima, podemos dizer que:
Analise as assertivas abaixo acerca da temática orientação profissional, identificando-as com V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas:
( ) A orientação profissional pode ser desempenhada por consultores externos ou consultores internos das empresas.
( ) A finalidade de qualquer programa de orientação profissional, em sua essência, é criar condições para que o processo de reflexão das pessoas quanto ao seu futuro profissional e pessoal seja otimizado.
( ) Os programas de orientação profissional são válidos, em seu recorte, somente a profissionais iniciantes nas empresas.
( ) Os programas de orientação profissional devem estar interligados com a
administração de carreiras e com o plano de carreiras nas empresas.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Diversos autores, consultores e especialistas em RH têm pautado, atualmente, a emergência necessária para a transformação do RH, perante as exigências da acelerada mutação socioambiental e, por consequência, das organizações. É necessário construir e definir capacitações exigidas das organizações diante desse cenário.
Abaixo você encontrará algumas dessas capacitações na primeira coluna, e, na segunda, significados de cada uma delas. Associe as duas colunas, numerando os parênteses
1 Talento
2 Responsabilidade
3 Aprendizagem
4 Colaboração
5 Responsabilidade social
6 Mentalidade compartilhada
( ) Sabemos oferecer aos clientes e funcionários
imagens e experiências positivas de nossa organização.
( ) Sabemos atrair, motivar e reter pessoas competentes e comprometidas.
( ) Sabemos trabalhar além das fronteiras, para assegurar eficiência e alavancagem.
( ) Sabemos contribuir para a comunidade na qual atuamos ou à qual visamos o bem maior.
( ) Sabemos gerar e generalizar ideias com impacto.
( ) Somos bons nas disciplinas que resultam em
bom desempenho.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
“______________” não indica a amplitude de responsabilidade da função. Elas indicam a rotina diária, semanal, mensal, anual ou eventual.
A opção que completa a assertiva acima, tornando-a verdadeira é:
Os colaboradores de uma organização, também podem ser avaliados em seu desempenho com foco nas perspectivas sociais. Acerca desta temática, analise as assertivas abaixo, identificando-as com V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas
( ) Podemos considerar as metas de Responsabilidades Sociais e Ambientais na perspectiva de resultado de desempenho de um colaborador.
( ) Uma empresa socialmente responsável pode ser considerada como aquela que incorpora aos seus negócios a relação ética com todos os públicos ao seu redor.
( ) Sob a ótica das perspectivas sociais e relações humanas na organização, a um colaborador é possível ser ético nas relações com o cliente da empresa, enquanto ignora completamente, no dia a dia, as relações com o que chamamos de cliente interno.
( ) O governo pode ser considerado um stakeholder da organização.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Analise as assertivas abaixo:
I – Competência Técnica é tudo o que o profissional precisa para desempenhar seu papel,
E
II – da Competência Técnica fazem parte o “saber” e o “saber fazer”.
Está CORRETO afirmar que
Milly Lacombe
Minhas duas primeiras memórias de infância envolvem meu pai.
Na primeira delas, estou em seus ombros, no meio de uma multidão que cantava, pulava e festejava. Enrolados em uma bandeira do Brasil que minha mãe havia feito na máquina de costura, que ficava no mesmo quarto da TV em branco e preto. Eu tinha três anos, ele tinha 43. A seleção tinha acabado de ser tricampeã mundial de futebol e meu pai e eu celebrávamos no meio de outras centenas de pessoas na rua General Glicério, em Laranjeiras, no Rio.
Na segunda memória, estou subindo com ele a rampa do Maracanã. Eu tinha um pouco mais que três anos, mas não muito mais. Lembro-me da mão dele segurando a minha, lembro-me de olhar para cima e vê-lo ali sorrindo para mim. Lembro-me das pessoas passando em volta, apressadas e felizes. Lembro-me das camisas e bandeiras misturadas: vermelho e preto em alguns; verde, branco e grená em outros. Ele e eu fazíamos parte desse segundo grupo de pessoas. Na minha outra mão, uma almofadinha com as cores do Fluminense, feita por minha mãe na máquina de costura que ficava no mesmo quarto da TV branco e preta. A almofadinha era uma solução à dureza do concreto da arquibancada.
Subindo a rampa, lembro-me de ver, lá bem longe e já no topo, uma abertura para o céu. Era para lá que caminhávamos, meu pai e eu, de mãos dadas. O que haveria ali além do céu? Depois de uma subida, bastante longa para um pequeno corpo que ainda não tinha feito cinco anos, lembro-me de conhecer o que, anos depois, entenderia ser o êxtase que vem com a experiência do sagrado. Ao final da rampa, uma abertura para um campo verde, de marcas brancas e milhares de pessoas cantando ao redor.
Capturada pela imensidão do momento, outra vez olhei para cima e vi meu pai. Ele sorria e não se movia, como quem sabe que seria importante me deixar ali um pouco, apenas sentindo a grandeza do momento, apenas absorvendo uma experiência inaugural de amor e paixão. Depois de um tempo, ele me pegou no colo e subimos os degraus da arquibancada, sendo abençoados por um tanto de pó de arroz a cada passo. Não me lembro de mais nada.
Não me lembro do placar, não me lembro do que aconteceu em campo, não me lembro do que comemos, nem dos sorvetes que não pedi. Lembro-me apenas das sensações e das emoções daquele dia. Mas, mais que qualquer coisa, lembro-me da mão de meu pai na minha. Se fechar os olhos, posso sentir a temperatura e a textura de sua mão na minha. Se fechar os olhos, sinto outra vez a exata pressão que a mão dele fazia na minha, todas as vezes que andávamos assim pelas ruas, e sinto a segurança que aquelas mãos me davam.
Meu pai não está mais aqui, mas a sensação de sua mão na minha está. Pouca coisa, aliás, se manteve presente além dessa sensação. Talvez apenas a emoção de subir uma rampa cujo final é um campo de futebol onde dois times se enfrentarão. O caminho do sagrado, do final de um período escuro, frio e penoso que se abre para uma imensidão de luzes, sonhos e possibilidades.
Anos depois, eu conduziria meu sobrinho pela mesma rampa, mas agora interpretando o papel feito por meu pai.
O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos? Não muita coisa, eu acho. Um passo atrás do outro, uma batalha atrás da outra. Conquistas, fracassos. Vitórias, derrotas. Dias bons, dias ruins. Partidas, chegadas. E lá vamos nós outra vez.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/nosso-estranhoamor/2022/11/[...].shtml (Adaptado) Acesso em: 30 dez. 2022.
Milly Lacombe
Minhas duas primeiras memórias de infância envolvem meu pai.
Na primeira delas, estou em seus ombros, no meio de uma multidão que cantava, pulava e festejava. Enrolados em uma bandeira do Brasil que minha mãe havia feito na máquina de costura, que ficava no mesmo quarto da TV em branco e preto. Eu tinha três anos, ele tinha 43. A seleção tinha acabado de ser tricampeã mundial de futebol e meu pai e eu celebrávamos no meio de outras centenas de pessoas na rua General Glicério, em Laranjeiras, no Rio.
Na segunda memória, estou subindo com ele a rampa do Maracanã. Eu tinha um pouco mais que três anos, mas não muito mais. Lembro-me da mão dele segurando a minha, lembro-me de olhar para cima e vê-lo ali sorrindo para mim. Lembro-me das pessoas passando em volta, apressadas e felizes. Lembro-me das camisas e bandeiras misturadas: vermelho e preto em alguns; verde, branco e grená em outros. Ele e eu fazíamos parte desse segundo grupo de pessoas. Na minha outra mão, uma almofadinha com as cores do Fluminense, feita por minha mãe na máquina de costura que ficava no mesmo quarto da TV branco e preta. A almofadinha era uma solução à dureza do concreto da arquibancada.
Subindo a rampa, lembro-me de ver, lá bem longe e já no topo, uma abertura para o céu. Era para lá que caminhávamos, meu pai e eu, de mãos dadas. O que haveria ali além do céu? Depois de uma subida, bastante longa para um pequeno corpo que ainda não tinha feito cinco anos, lembro-me de conhecer o que, anos depois, entenderia ser o êxtase que vem com a experiência do sagrado. Ao final da rampa, uma abertura para um campo verde, de marcas brancas e milhares de pessoas cantando ao redor.
Capturada pela imensidão do momento, outra vez olhei para cima e vi meu pai. Ele sorria e não se movia, como quem sabe que seria importante me deixar ali um pouco, apenas sentindo a grandeza do momento, apenas absorvendo uma experiência inaugural de amor e paixão. Depois de um tempo, ele me pegou no colo e subimos os degraus da arquibancada, sendo abençoados por um tanto de pó de arroz a cada passo. Não me lembro de mais nada.
Não me lembro do placar, não me lembro do que aconteceu em campo, não me lembro do que comemos, nem dos sorvetes que não pedi. Lembro-me apenas das sensações e das emoções daquele dia. Mas, mais que qualquer coisa, lembro-me da mão de meu pai na minha. Se fechar os olhos, posso sentir a temperatura e a textura de sua mão na minha. Se fechar os olhos, sinto outra vez a exata pressão que a mão dele fazia na minha, todas as vezes que andávamos assim pelas ruas, e sinto a segurança que aquelas mãos me davam.
Meu pai não está mais aqui, mas a sensação de sua mão na minha está. Pouca coisa, aliás, se manteve presente além dessa sensação. Talvez apenas a emoção de subir uma rampa cujo final é um campo de futebol onde dois times se enfrentarão. O caminho do sagrado, do final de um período escuro, frio e penoso que se abre para uma imensidão de luzes, sonhos e possibilidades.
Anos depois, eu conduziria meu sobrinho pela mesma rampa, mas agora interpretando o papel feito por meu pai.
O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos? Não muita coisa, eu acho. Um passo atrás do outro, uma batalha atrás da outra. Conquistas, fracassos. Vitórias, derrotas. Dias bons, dias ruins. Partidas, chegadas. E lá vamos nós outra vez.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/nosso-estranhoamor/2022/11/[...].shtml (Adaptado) Acesso em: 30 dez. 2022.
I. As equipes estáveis não necessitam ter avaliações regulares de membros da equipe e da equipe toda como uma base para a melhoria. II. A avaliação de competências em segmento individual, caracteristicamente, ocorre com menor regularidade, e raramente são proveitosas para o crescimento e desenvolvimento dos membros individualmente. III. A determinação de quem deveria participar da avaliação dos outros indivíduos e das equipes completas é importante. Os membros principais com conhecimento suficiente uns dos outros e das características da equipe deveriam ser incluídos. IV. A primeira etapa na avaliação eficaz é definir o feedback do desempenho como um processo de mão dupla.
Estão corretas as afirmativas: