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Comentadas para analista de recursos humanos
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A Free Press Needs You
By The Editorial Board
August 15, 2018
In 1787, the year the Constitution was adopted in the USA, Thomas Jefferson famously wrote to a friend, “Were it left to me to decide whether we should have a government without newspapers, or newspapers without a government, I should not hesitate a moment to prefer the latter.”
That’s how he felt before he became president, anyway. Twenty years later, after enduring the oversight of the press from inside the White House, he was less sure of its value. “Nothing can now be believed which is seen in a newspaper,” he wrote. “Truth itself becomes suspicious by being put into that polluted vehicle.”
Jefferson’s discomfort was, and remains, understandable. Reporting the news in an open society is an enterprise laced with conflict. His discomfort also illustrates the need for the right of free press he helped to preserve. As the founders believed from their own experience, a well-informed public is best equipped to root out corruption and, over the long haul, promotes liberty and justice. “Public discussion is a political duty,” the Supreme Court said in 1964. That discussion must be “uninhibited, robust, and wide-open” and “may well include vehement, caustic and sometimes unpleasantly sharp attacks on government and public officials.”
(www.nytimes.com/interactive/2018/08/15/opinion/editorials/free-press-local-journalism-news-donald-trump.html?action=click&module=Trending&pgtype=Article®ion=Footer&contentCollection=Trending. Adaptado.)
Observe o texto digitado em um documento do MS-Word 2010, em sua configuração original, e assinale a alternativa correta.
Página infeliz
O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.
Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.
Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.
O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.
Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.
O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.
Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.
“O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.
“Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”
Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.
Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
No Portal da Transparência do Governo do Estado do Maranhão constam os gastos do Poder Executivo nos últimos 3 anos, conforme planilha abaixo, criada no Microsoft Excel 2010, em português:
Para prever as despesas referentes ao próximo ano (2018), a partir dos valores gastos em 2015, 2016 e 2017,
Agitador cultural, artista plástico, cenógrafo, jornalista, analista geopolítico, escritor, arquiteto e engenheiro de formação, Flávio de Carvalho (1899-1973), figura excêntrica ou mesmo marginal na história da modernidade artística brasileira, tem sido retomado nos últimos anos, como atestam recentes publicações e exposições acerca de seus trabalhos.
Conhecido mais por suas pinturas e por suas polêmicas experiências artísticas, pouco se fala de sua produção no campo da arquitetura. Após concluir o curso superior em Engenharia Civil em Newcastle, norte da Inglaterra, Flávio retornou ao Brasil em 1922 e passou a trabalhar no escritório Ramos de Azevedo até 1926, quando abriu seu próprio escritório no centro da cidade de São Paulo.
Se foi Gregori Warchavchick (1896-1972) quem publicou no Brasil o primeiro manifesto a favor da arquitetura moderna, em 1925, Flávio de Carvalho é quem realiza, em 1927, aquele que é considerado o primeiro projeto de arquitetura moderna no país. Sob o pseudônimo de Eficácia, o projeto excêntrico é feito para o concurso do Palácio do Governo do Estado de São Paulo. Embora derrotado, seu trabalho gera polêmica e produz discussões, ao apresentar inovações estilísticas e estéticas para o período, rendendo três artigos de Mário de Andrade com elogios e críticas, publicados no jornal Diário Nacional.
Seus projetos de arquitetura moderna, entretanto, só se concretizaram quando realizados em terras da família e construídos com verbas próprias. Em 1936, iniciou a construção da Vila Modernista, concluída em 1938: um conjunto de 17 casas de aluguel localizadas no atual bairro Jardim Paulista (São Paulo-SP), na esquina da Alameda Lorena com a Rua Rocha de Azevedo. Elas vinham com uma “bula”, folheto informativo explicando os modos de uso que potencializariam sua habitação, que destacava: “Casas frias no verão e quentes no inverno”.
Em 1938, Flávio de Carvalho construiu a Casa Modernista da Fazenda Capuava, na cidade de Valinhos–SP. De acordo com Flávio, em entrevista concedida a Dulce Carneiro, sua casa é concebida “(...) dentro de uma visão poética, é produto de pura imaginação, tentando criar uma maneira ideal de viver”.
Com a conclusão da casa, Flávio passou a viver nela, que além de moradia funcionava como ateliê, onde vivenciava sua maneira ideal de viver. A casa era “(...) um misto de templo e aeronave, (...) uma aposta na continuidade do fazer artístico no espaço da existência (...). A reunião de materiais improváveis como o alumínio e a madeira, a escala dos espaços, a preocupação com detalhes como o tipo e a forma das maçanetas e armários, a policromia dos tetos, paredes e colunas, a conexão entre portas e janelas nas quinas de alguns cômodos, a integração entre espaços internos e externos, o paisagismo, enfim, a totalidade arquitetônica foi dimensionada cuidadosamente por Flávio de Carvalho. Mais do que uma máquina de morar, ele conseguiu um ninho ao mesmo tempo primitivo e futurista”.
(Adaptado de: STEVOLO, Pedro Luiz, “A Casa Modernista de Flávio de Carvalho”. Disponível em: www.revistas.usp.br)
As frases abaixo referem-se à pontuação do texto.
I. Imediatamente após materiais improváveis (último parágrafo), pode-se acrescentar dois-pontos, uma vez que se segue uma sequência de exemplos para essa expressão.
II. No 4° parágrafo, os parênteses servem para isolar uma informação complementar, mas não essencial ao entendimento da frase.
III. O segmento além de moradia (último parágrafo) não pode ser isolado por vírgulas, pois acarretaria uma separação entre sujeito e verbo.
É correto o que consta APENAS em
Existem modelos de liderança que focalizam não a forma como as decisões são tomadas, mas o tipo de recompensa que o líder oferece. São modelos que analisam o estilo motivacional do líder. Há dois estilos motivacionais: o carismático e o transacional (MAXIMIANO, 2017). Analise as seguintes assertivas relacionadas ao estilo motivacional da liderança carismática e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Líder transformador.
( ) Liderança manipulativa.
( ) Liderança baseada na promessa de recompensas.
( ) Agente de mudanças.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
A imitação das técnicas de administração é tão antiga quanto as organizações. A utilização da técnica do benchmarking (que significa usar um padrão ou ponto de referência) compreende cinco etapas: planejamento, análise, integração, ação e maturidade (MAXIMIANO, 2009). Com base no referido autor, relacione as cinco etapas da técnica do benchmarking enumeradas da Coluna 1 com as respectivas definições constantes na Coluna 2.
Coluna 1
1. Planejamento.
2. Análise.
3. Integração.
4. Ação.
5. Maturidade.
Coluna 2
( ) Este é o estágio da implementação, no qual é colocado em prática os resultados do benchmarking, com a avaliação contínua da implementação, com previsão de modificações e com a devida comunicação do progresso da implementação.
( ) Nesta etapa, as informações resultantes do benchmarking são utilizadas para definir as modificações no produto ou processo que foi comparado.
( ) Nesta etapa, o objetivo é definir a pesquisa das melhores práticas.
( ) Esta etapa compreende a coleta, o estudo e a interpretação dos dados sobre a organização escolhida como marco de referência.
( ) Esta etapa é quando a empresa chega ao estágio de incorporar as melhores práticas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Além dos elementos levados em conta nos vários modelos de planejamento de recursos humanos, existem inúmeros outros fatores intervenientes, como o absenteísmo, a rotatividade e a mudança nos requisitos da força de trabalho. Esses fatores intervenientes provocam fortes alterações no planejamento de gestão de pessoas (CHIAVENATO, 2010). Sendo assim, analise as seguintes assertivas relacionadas à rotatividade de pessoal:
I. A rotatividade de pessoal (ou turnover) é o resultado da saída de alguns colaboradores e a entrada de outros para substituí-los no trabalho.
II. A rotatividade refere-se ao fluxo de entradas e saídas de pessoas em uma organização, ou seja, às entradas para compensar as saídas de pessoas das organizações, que leva em conta apenas os desligamentos por demissões.
III. Existem dois tipos de desligamentos: o desligamento por iniciativa dos colaboradores e o desligamento por iniciativa da organização (demissões).
Quais estão INCORRETAS?
Em relação a cargos e salários, é prioritário saber as definições de determinados termos e distinguí-los com clareza. Segundo Zimpeck (In: Marras, 2011), “o(a) ___________ existe como um conjunto de elementos que requer o esforço humano para determinado fim”.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Segundo Marras (2011), na gestão da Administração de Recursos Humanos tático-operacional, o processo seletivo girava em torno do lema “colocar a pessoa certa no lugar certo”. Na Administração Estratégica de Recursos Humanos, a preocupação deixa o nível micro do operacional para se voltar ao macro da organização, adotando um novo paradigma: “colocar a pessoa certa para a empresa certa”. Nesse contexto, de acordo com o referido autor, não há mais preocupação simplesmente com os limites do cargo, mas o parâmetro de avaliação é a comparação entre o indivíduo e a empresa. Busca-se, agora, a resposta às seguintes perguntas:
I. O candidato serve para assumir o cargo?
II. O candidato tem o perfil cultural próximo ao da companhia?
III. Em que medida o sistema de valores do candidato aproxima-se ao da empresa?
Quais estão corretas?