Questões de Concurso Comentadas para psicólogo

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Q3013274 Psicologia

Acerca da inserção do profissional psicólogo em equipe multidisciplinar, julgue o item subsequente.


Na ausência de médico, enfermeiro, farmacêutico e técnico ou auxiliar de enfermagem, cabe ao psicólogo da equipe multidisciplinar ministrar medicações. 

Alternativas
Q3013272 Psicologia

Acerca da inserção do profissional psicólogo em equipe multidisciplinar, julgue o item subsequente.


Comunicação e relação interpessoal são a base de um bom funcionamento multidisciplinar entre psicologia e as demais áreas da equipe.

Alternativas
Q3013264 Psicologia

Julgue o item que se segue, relativos à intervenção psicológica.



As demandas psicológicas tendem a se modificar de acordo com a progressão da covid-19 e com fatos a ela relacionados, o que se alinha a intervenções psicológicas dinâmicas.

Alternativas
Q3013263 Psicologia

Julgue o item que se segue, relativos à intervenção psicológica.



A crescente demanda relacionada à saúde mental no período da pandemia de covid-19 e a escassez de profissionais capacitados em algumas localidades justificam a proposta de uma classificação de pessoas e grupos para a oferta das intervenções psicológicas.

Alternativas
Q3013261 Psicologia

Julgue o item que se segue, relativos à intervenção psicológica.



Intervenções psicológicas durante a pandemia de covid-19 podem minimizar implicações negativas e promover a saúde mental, além de serem úteis para a readaptação de pessoas e para ajudá-las a lidar com perdas e transformações. 

Alternativas
Q3013260 Psicologia

No que se refere aos níveis de atenção à saúde, julgue o item que se segue.


Grupos de alto risco constituem público-alvo de ações de prevenção. 

Alternativas
Q3013259 Psicologia

No que se refere aos níveis de atenção à saúde, julgue o item que se segue.



A atenção terciária é também chamada de alta complexidade por ser constituída de procedimentos ambulatoriais e serviços em nível hospitalar de elevada especialização. 

Alternativas
Q3013257 Psicologia

No que se refere aos níveis de atenção à saúde, julgue o item que se segue.



O objetivo final da prevenção em saúde é a ausência de doenças.  

Alternativas
Q3013255 Psicologia
No que se refere à psicologia da saúde, ao papel do psicólogo na rede de atenção, às ações básicas de saúde e aos níveis de atenção à saúde, julgue o item a seguir.  

Utilização de técnicas de dinâmica de grupo e organização de grupos informativos constituem algumas ações do psicólogo que atua na atenção primária.
Alternativas
Q3013254 Psicologia
No que se refere à psicologia da saúde, ao papel do psicólogo na rede de atenção, às ações básicas de saúde e aos níveis de atenção à saúde, julgue o item a seguir.  

Investimento na construção de estilo de vida saudável e atuação junto aos problemas epidemiológicos da população constituem ações centrais na prevenção primária.

Alternativas
Q3013253 Psicologia
No que se refere à psicologia da saúde, ao papel do psicólogo na rede de atenção, às ações básicas de saúde e aos níveis de atenção à saúde, julgue o item a seguir.  


As ações referentes à prevenção primária devem ser condizentes com práticas de promoção de saúde.

Alternativas
Q3013252 Psicologia
No que se refere à psicologia da saúde, ao papel do psicólogo na rede de atenção, às ações básicas de saúde e aos níveis de atenção à saúde, julgue o item a seguir.  

O primeiro nível de intervenção psicológica é feito nos serviços de atenção especializada, haja vista que os serviços de ação primária envolvem apenas promoção e prevenção em saúde.

Alternativas
Q3013251 Psicologia
No que se refere à psicologia da saúde, ao papel do psicólogo na rede de atenção, às ações básicas de saúde e aos níveis de atenção à saúde, julgue o item a seguir.  

A elaboração de pareceres para a justiça bem como a realização de psicodiagnósticos são atribuições do psicólogo que atua na atenção secundária.
Alternativas
Q3013250 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

Os maneirismos apresentados pela criança, associados a estereotipia de movimento, constituem critérios para transtorno psicótico. 

Alternativas
Q3013249 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.


Luiz apresenta sintomas de transtorno mental; entretanto, não preenche critérios diagnósticos. 

Alternativas
Q3013248 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

A agitação apresentada pela criança caracteriza o diagnóstico de transtorno de ansiedade comórbido.

Alternativas
Q3013247 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

O embotamento afetivo apresentado por Luiz constitui critério diagnóstico para transtorno delirante.

Alternativas
Q3013246 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

Luiz apresenta critérios diagnósticos para transtornos de personalidade.

Alternativas
Q3013245 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

O quadro psicopatológico da criança é caracterizado por agitação, pensamento ilógico e ecopraxia.

Alternativas
Q3013244 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

Luiz apresenta quadro de anedonia, comum em quadros de fobia social.

Alternativas
Respostas
481: E
482: C
483: C
484: C
485: C
486: C
487: C
488: E
489: C
490: C
491: C
492: E
493: C
494: E
495: E
496: E
497: E
498: E
499: E
500: E