Questões de Concurso Comentadas para engenheiro de segurança do trabalho

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Q880809 Segurança e Saúde no Trabalho
Considere uma unidade hospitalar com 1.400 trabalhadores, 200.000 horas trabalhadas e 123 acidentes típicos. Destes acidentes, 89 geraram 245 dias/homens perdidos, e os demais foram considerados acidentes do trabalho sem afastamento. Para o preenchimento do quadro III da Norma Regulamentadora nº 04 (NR 04) – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, o índice de avaliação de gravidade dessa unidade é
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Q880808 Segurança e Saúde no Trabalho
Considere a seguinte situação: hospital de referência no tratamento de doenças infantis, com 1.200 trabalhadores, 185.000 horas homens/trabalhadas e 146 acidentes do trabalho registrados no ano anterior. O Auditor Fiscal do Trabalho, em fiscalização ordinária, solicitou o preenchimento do quadro III da Norma Regulamentadora n° 04 (NR 04) – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT. Dentre os diversos campos a serem preenchidos no referido quadro, têm-se o Índice Relativo/Total de Empregados cujo o valor é
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Q880807 Segurança e Saúde no Trabalho
Entende-se como confiabilidade a probabilidade de um equipamento ou sistema desempenhar satisfatoriamente suas funções específicas, por um período de tempo, sob um dado conjunto de condições de operação. Denominada de “não confiabilidade”, a probabilidade de Falha é o complemento dessa confiabilidade expresso em decimal. Nesse contexto , considere um sistema com tempo médio entre falhas (TMEF) de 0,30x105 horas, e um tempo de operação (t) de 1.000 horas. Nesse caso, a probabilidade de falha do sistema é
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Q880802 Segurança e Saúde no Trabalho

A Norma Regulamentadora N.º 32 (NR 32) exige que todos os equipamentos utilizados para a administração dos gases ou vapores anestésicos devem ser submetidos à manutenção corretiva e preventiva, dando-se especial atenção aos pontos de vazamentos para o ambiente de trabalho, buscando sua eliminação.


Os agentes anestésicos apresentam ação depressora do sistema nervoso central ocasionando a perda parcial ou total das sensações e também a perda da con sciência. Um dos gases anestésicos utilizados no ambiente hospitalar é o

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Q880801 Segurança e Saúde no Trabalho

De acordo com a Norma Regulamentadora N.º32 (NR 32), a sala de preparo de quimioterápicos antineoplásicos deve ser dotada de cabine de segurança biológica (CSB).


A CSB é geralmente utilizada para contenção durante a manipulação dos agentes biológicos tratados com produtos químicos e radionuclídeos, minimizando a exposição do operador, do produto e do ambiente.


Dessa forma, a NR 32 exige que a CSB das salas de preparo de quimioterápicos antineoplásicos deva ser da

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Q880800 Segurança e Saúde no Trabalho

Quando um doente ou portador fala, tosse ou espirra, dispersa agentes etiológicos de transmissão aérea. Dessa forma, qualquer trabalhador de saúde se expõe a agentes biológicos quando em contato com o doente ou portador, ou ao adentrar em ambientes contaminados.


Sendo a via respiratória uma das principais vias de transmissão dos patógenos, a aprovação mínima que o equipamento de proteção respiratória (EPR) deve possuir em um ambiente hospitalar para proteger o Trabalhador de Saúde dos aerossóis contendo agentes etiológicos é

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Q880798 Segurança e Saúde no Trabalho

Durante a fase de reconhecimento de riscos do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) do hospital geral de emergências, foi observado que o técnico em imobilização ortopédica está exposto ao sulfato de cálcio (CaSO4).


Após consultar a Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15), observou-se que esta não apresenta um limite de tolerância para o sulfato de cálcio; porém, a Norma Regulamentadora N.º9 permite a utilização dos limites preconizados pela American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH® ).


Foi verificado que, para a ACGIH® , o sulfato de cálcio possui um Threshold Limit Value (TLV® ) do tipo Time-Weighted Average (TWA® ) de 10,0 mg/m³(I) .


Portanto, o dispositivo de coleta necessário para atender esse TLV-TWA® será o

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Q880797 Segurança e Saúde no Trabalho

Devido à construção do novo centro cirúrgico da maternidade, fez-se necessária uma avaliação quantitativa da exposição ocupacional à sílica livre cristalina. No resultado enviado pelo laboratório de higiene ocupacional, observar-se que há um percentual de 13% de quartzo na amostra.


Para a coleta dessa amostra foram observados os preceitos da Norma de Higiene Ocupacional (NHO 08) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), onde foi utilizado um dispositivo de coleta do tipo cassete de três seções com filtro de membrana e suporte do filtro.


Dessa forma, o limite de tolerância da poeira de sílica nessa amostra conforme a Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15) é

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Q880796 Segurança e Saúde no Trabalho

A última fase da higiene ocupacional é o controle dos agentes de riscos para a prevenção do adoecimento dos trabalhadores. Porém, para que esse controle seja eficaz, é necessário utilizar a estratégia de amostragem (EAM) afim de compreender o perfil da exposição dos trabalhadores aos agentes físicos, químicos e biológicos.


Dessa forma, sabe-se que a distribuição de probabilidade que mais frequentemente se ajusta às exposições ocupacionais é uma

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Q880795 Segurança e Saúde no Trabalho

De acordo com a Norma de Higiene Ocupacional (NHO 06) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), os termôm etros deverão estar acomodados num mesmo plano vertical e colocados próximos uns dos outros, sem, no entanto, se tocarem.


Essa exigência da NHO 06 é necessária quando

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Q880791 Segurança e Saúde no Trabalho

De acordo com a Norma de Higiene Ocupacional (NHO 01) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), a velocidade do ar no ambiente laboral pode interferir no desempenho do medidor de nível de pressão sonora durante a avaliação de ruído.


Para essas situações, a NHO 01 recomenda

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Q880789 Segurança e Saúde no Trabalho

Você foi encarregado de fazer uma avaliação ocupacional de ruído contínuo ou intermitente seguindo os preceitos da Norma de Higiene Ocupacional (NHO 01) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro). Porém, após o término da avaliação, você observou que o dosímetro de ruído estava ajustado com os seguintes parâmetros:


• CR = 85 dB(A)

• NLI = 80 dB(A)

• q = 5 dB(A)


Dessa forma, o resultado obtido nessa avaliação ocupacional de ruído

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Q880788 Segurança e Saúde no Trabalho

De acordo com a Norma Regulamentadora N.º 32 (NR 32), que trata de Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) dos serviços de saúde deve conter a identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores.


Como o PPRA é um programa pautado pela ciência da higiene ocupacional, a identificação desses riscos biológicos será realizada na fase de

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Q880447 Enfermagem
O terceiro ciclo do programa nacional de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica (PMAQ/AB) está organizado em três fases e um eixo estratégico transversal de desenvolvimento que compõem um ciclo contínuo de melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica. Nesse contexto, a fase de adesão e (re) contratualização das equipes (fase 1)
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Q880427 Português

        A entrevista clínica não é uma conversa como outra qualquer!

                                                                                         Celmo Celeno Porto


      Entende-se qualquer entrevista como uma técnica de trabalho, durante a qual duas pessoas, em concordância formal ou implícita, encontram -se para uma conversa, cuja característica principal é estar relacionada com os objetivos de ambos.

      É tão especial a entrevista clínica que ela tem nome diferente – anamnese. O papel de uma dessas pessoas – no caso, o médico ou o estudante de medicina – é coletar informações, enquanto o da outra – o paciente – é de fornecê-las. Diferentemente de outras entrevistas, no caso da médica, o objetivo não fica restrito a obter informações. Outro objetivo é estabelecer um bom relacionamento entre o médico e o paciente, condição fundamental para uma boa prática médica.

      Há muitas maneiras de se fazer uma entrevista; melhor dizendo, há diferentes técnicas , mas em todas devem ser destacadas a arte do relacionamento e o processo comunicacional. Primeiramente, deve ficar claro que uma entrevista médica não é uma conversa como qualquer outra! Além da capacidade de dialogar – falar e ouvir, mais ouvir do que falar –, o médico precisa saber ler nas entrelinhas, observar gestos, para compreender todos os significados contidos nas respostas.

      Roteiros são úteis, mas é necessário saber usá-los com a flexibilidade exigida pelas peculiaridades de cada paciente. Raciocínio clínico é a técnica e a arte de organizar os dados que vão surgindo, alguns significativos por si mesmos, outros a exigir novas indagações, que vão tornando compreensível o relato do paciente.

     Não se nasce sabendo fazer uma entrevista médica. O que se aprende espontaneamente é conversar. Entrevistar um paciente exige conhecimentos específicos e intenso treinamento, tal como o aprendizado de qualquer habilidade. Os estudantes, às vezes, confundem ser "bom de conversa" com saber realizar uma anamnese. Facilidade para entabular uma conversação pode até ajudar, mas não é tudo.

   Uma questão relevante, mas nem sempre considerada, é o registro dos dados obtidos durante a entrevista. Anotações, do próprio punho, das informações mais importantes é a maneira habitual. Contudo, cresce cada vez mais a utilização de computadores. A gravação de entrevistas, que esteve em moda há alguns anos, praticamente está abolida na prática médica, tornando-se restrita a alguns tipos de pesquisa. Não é proibido "digitar" as informações obtidas na anamnese; no entanto, a atenção exagerada ao computador é nociva. Não foram poucos os pacientes que me disseram ter abandonado um médico porque "ele tinha sua atenção inteiramente voltada para o computador".

     Não há necessidade de descrição minuciosa de todas as informações, a não ser na fase em que o estudante está fazendo seu treinamento inicial. É conveniente registrar reações imprevistas, informações não verbais, gestos ou expressões faciais. Basta uma palavra ou uma frase, como "olhos lacrimejaram", "expressão de espanto", "gestos de impaciência", para registrar uma informação, sem necessidade de descrevê-la, fato que pode se revelar um dos mais importantes de uma entrevista. Ao final da anamnese, é interessante que se faça para o paciente um resumo das informações obtidas, criando oportunidade para correções ou acréscimos.

     Portanto, fazer entrevista é uma arte que se aprimora com o tempo e à medida que se ganha experiência, mas ela só floresce verdadeiramente quando há um verdadeiro interesse em estabelecer uma boa comunicação com paciente.

      Em uma entrevista clínica, parte das regras sociais de etiqueta não é aplicada. A conversa é centrada no paciente e, por isso, além de outros motivos, é considerada uma relação assimétrica, com características próprias: ausência de intimidade – uma condição que é essencial –, objetivos específicos, limite de tempo, locais preestabelecidos. Além disso, a frequência dos encontros é muito variável, podendo restringir-se a uma única vez ou repetidas vezes ao longo dos anos.

      O primeiro encontro tem um significado especial e dele pode depender o sucesso ou o fracasso de um tratamento. O primeiro olhar, as primeiras palavras, os primeiros gestos podem ser decisivos na relação do médico com o paciente. Tanto pode ser uma ponte entre eles, por meio da qual vão transitar informações e emoções, como um muro que obstrui completamente a comunicação entre um e outro. Essa é uma das características mais evidentes de uma medicina de má qualidade.

   Por fim, é essencial saber considerar a entrevista como principal elemento que estabelece o relacionamento entre duas pessoas. O sucesso de uma entrevista depende justamente da qualidade do relacionamento que o médico é capaz de estabelecer com o paciente. Em outras palavras: o que precisa ser compartilhado é o sentimento de compreensão e confiança mútua. 

Disponível em: <http://www.rmmg.or> . Acesso em: 21 dez. 2017. [Adaptado]

Considere o trecho:


Não é proibido "digitar" as informações obtidas na anamnese; no entanto, a atenção exagerada ao computador é nociva. Não foram poucos os pacientes que me disseram ter abandonado um médico porque "ele tinha sua atenção inteiramente voltada para o computador".


O emprego das aspas evidencia suposta

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Q857038 Segurança e Saúde no Trabalho
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) tem como objetivo promover a justiça social e o reconhecimento internacional dos direitos humanos trabalhistas. A OIT é uma agência ligada à
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Q857037 Segurança e Saúde no Trabalho
Considerando que somente a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) poderá definir, para os efeitos legais, quem são os responsáveis técnicos pelos serviços de engenharia de segurança do trabalho, assinale a alternativa correta quanto à emissão da ART.
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Q857036 Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa correta quanto a uma importante atribuição do engenheiro de segurança do trabalho.
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Q857034 Segurança e Saúde no Trabalho
Em matéria de engenharia de segurança do trabalho, assinale a alternativa que corresponde à legislação de maior hierarquia que deve ser seguida pelos profissionais da área.
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Q857033 Segurança e Saúde no Trabalho
Acidente de trabalho é aquele que decorre do exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho. Equipara-se a acidente de trabalho o(a)
Alternativas
Respostas
3361: A
3362: D
3363: B
3364: D
3365: C
3366: C
3367: A
3368: D
3369: B
3370: C
3371: B
3372: C
3373: C
3374: B
3375: C
3376: D
3377: E
3378: B
3379: E
3380: A