Questões de Concurso Comentadas para técnico de segurança do trabalho

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Q723093 Segurança e Saúde no Trabalho
O aspecto que consiste em preparar as pessoas para que os EPI’s sejam aceitos espontaneamente e não como imposição é o aspecto
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Q723091 Segurança e Saúde no Trabalho
O EPI (Equipamento de Proteção Individual) deve oferecer proteção efetiva contra os riscos para os quais foi fabricado. Sua eficiência deve ser realizada por órgãos credenciados pela
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Q723089 Segurança e Saúde no Trabalho
Como se denomina o ato no qual o empregado, por recusa injustificada, não usa o EPI (Equipamento de Proteção Individual) fornecido pelo empregador?
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Q723086 Segurança e Saúde no Trabalho
As atividades ou operações que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos, são denominadas
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Q723084 Segurança e Saúde no Trabalho
O controle estatístico de acidentes pode ser entendido como método de organizar e estudar os dados e os fatos levantados nas investigações de acidentes para se chegar a conclusões que possam servir como subsídios à segurança do trabalho. Assim, assinale a alternativa que apresenta a nomenclatura correta dos dias corridos, contados a partir do primeiro dia de afastamento após o acidente, até o dia anterior à volta ao trabalho, determinado pela alta médica.
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Q723077 Segurança e Saúde no Trabalho
As Normas Regulamentadoras (NR) são normas elaboradas pelo Ministério do Trabalho e foram criadas a fim de promover saúde e segurança do trabalho na empresa. Para poder elaborar ou modificar uma NR, deve ser composta uma comissão formada por
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Q723016 Português
As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html
Em “Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos.”, a oração em destaque é
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Q723001 Português
As imagens e o nosso bem-estar Por que devemos selecionar o que vemos e evitar muitos conteúdos - mesmo que sejam recordes de audiência no Youtube
FLÁVIA YURI OSHIMA
     Sabe como é embaçar a própria visão fazendo um movimento leve de estrabismo? É isso o que faço quando me aproximo dos jornais pela manhã. Meu receio é me deparar com alguma imagem forte, triste e espetacularmente desumana na primeira página. Tomo o mesmo cuidado para abrir o caderno de notícias internacionais e o de cidades, e para navegar na internet ou zapear os canais de TV. Não quero ser surpreendida com provas visuais dos crimes locais e globais ou com cenas de séries que mostram como dissecar cadáveres. Se ocorrer, será um caminho sem volta. A visão ficará gravada em minha mente por mais tempo do que sou capaz de precisar. Talvez por toda a minha sanidade.
  O cuidado para evitar conteúdos violentos não é um tipo de negação da realidade. Eventualmente, temos de nos defrontar com certas cenas para nos mobilizar. Um dos propósitos de museus como o de Hiroshima e os do Holocausto, que tentam reproduzir a atmosfera de episódios extremos, é justamente esse: nos tirar da zona de conforto. Mais do que documentar e prestar homenagem aos que sofreram, eles tentam gerar sensações que passem algum tipo de ideia do horror vivido pelas vítimas desses eventos. É uma forma de acionar nossa memória sinestésica [...].
   Uma das ideias por trás desses memoriais é não deixar que nos esqueçamos do tamanho do horror para não deixar que ele se repita. Uma diferença fundamental em relação ao que vemos numa visita a um museu desses e à avalanche de conteúdos alucinados de todos os dias é que, no primeiro caso, escolhemos estar lá – e nos preparamos para o que vamos sentir. O mesmo não ocorre com a maioria das imagens que assaltam-nos em programas sensacionalistas, filmes e internet.
     [...]
   Vários estudos analisaram o efeito das imagens em nosso bem-estar e até em nossa saúde física. Uma longa pesquisa, feita por estudiosos da Universidade da Califórnia, acompanhou 1322 pessoas por vários anos, usando imagens de alguns eventos extraordinários dos últimos 12 anos: o 11 de setembro, o tsunami da Tailândia, a guerra do Iraque, a morte de Osama Bin Laden e o tsunami do Japão. Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens, na TV ou na internet, por pelo menos uma hora, durante seis meses. Uma hora é o período de tempo regular que alguém que acompanha noticiários, pelo meio que for, fica em contato com conteúdos extremos no primeiro mês após um evento da magnitude dos analisados. Mais de 30% dos voluntários sofreram crises de dor de cabeça diárias. Do total de participantes, 13% chegaram ao nível de estresse agudo, com alterações nos batimentos cardíacos e na atividade cerebral, medidos por exames de imagem, a partir de seis semanas de exposição contínua a esses conteúdos. Os casos de estresse agudo exigiram tratamento com medicamento e terapia.
   Os pesquisadores acompanharam o grupo que desenvolveu sintomas mais acentuados ao longo de três anos. Nesse período, qualquer imagem que remetesse aos eventos voltava a causar dores de cabeça, ansiedade e irritabilidade. Mesmo entre os participantes que não tiveram problemas de saúde, as imagens produziram ansiedade e desconforto no momento e por cerca de 3 horas depois de apresentadas, também durante os três anos de acompanhamento depois do experimento principal.
     Algumas religiões e filosofias orientais pregam que devemos evitar falar, ler e olhar imagens de violência e catástrofes. Ao proteger nossos sentidos contra conteúdos como esses, protegemos nosso espírito, nossa mente e nosso bem-estar, afirmam. Para quem não é monge, não dá para seguir esses preceitos sem se tornar um desconectado com a realidade. Mas é saudável e recomendável fazer uma dieta de imagens, protegendo-se de atrocidades e aberrações desnecessárias. Fotos e vídeos agressivos têm um efeito real sobre a nossa qualidade de vida.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/11/imagens-e-o-nosso-bbem-estarb.html
Em “Diariamente, os voluntários acompanharam notícias com imagens...”, o termo em destaque expressas circunstância de
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Q714738 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a norma de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, é correto afirmar que
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Q714737 Segurança e Saúde no Trabalho
Quanto à Comissão Interna de Prevenção de acidentes, é correto afirmar que
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Q714736 Segurança e Saúde no Trabalho
Quanto à norma de Prevenção Contra Incêndios, é correto afirmar que
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Q714735 Segurança e Saúde no Trabalho
As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. De acordo com as Normas Regulamentadora, assinale a alternativa correta.
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Q714733 Segurança e Saúde no Trabalho
Uma colaboradora sofreu um acidente quando se deslocava de sua residência até o local de trabalho, fraturando a coluna. Frente a essa situação, assinale a alternativa correta.
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Q714732 Segurança e Saúde no Trabalho
Uma mulher de 32 anos realizava a limpeza das instalações industriais de uma metalúrgica, sem perceber a fiação exposta de alta tensão, levou um choque elétrico. A equipe que prestou os primeiros socorros procedeu inicialmente com a massagem cardíaca e após com o desligamento da rede elétrica. Quanto ao procedimento de primeiros socorros prestados, é correto afirmar que foi
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Q714731 Segurança e Saúde no Trabalho
Homem, raça branca, 25 anos, pedreiro, após contato com a massa úmida de cimento nas mãos e pés, apresentou descamação, fissuras, inchaço (edema), bolhas e necrose do tecido. Frente a esse quadro, é correto afirmar que se trata de qual doença relacionada ao trabalho?
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Q714730 Segurança e Saúde no Trabalho
Um conjunto de métodos e técnicas de análise de riscos é utilizado para identificar cenários hipotéticos de ocorrência indesejada (acidentes), as possibilidades de danos, efeitos e consequências. Assinale a alternativa que apresenta uma metodologia considerada de análise de risco.
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Q714728 Segurança e Saúde no Trabalho
Trabalhador, 34 anos, que realiza atividade de derrubada de árvores, recorreu ao técnico de segurança do trabalho com queixa de formigamento em ambas as mãos, além de branqueamento dos dedos. Segundo esse trabalhador, os sintomas só apareceram depois que iniciou tal atividade. Foram realizados os procedimentos técnicos para a avaliação quantitativa das vibrações de mãos e braços (VMB). A exposição ocupacional diária às VMB correspondeu a um valor de aceleração resultante da exposição normalizada (aren) de 2 m/s2. Frente a esse quadro, é correto afirmar que
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Q714727 Segurança e Saúde no Trabalho
Operário, 34 anos, faleceu depois de realizar mistura de dois produtos químicos. Segundo relato de testemunha, a reação provocou o desprendimento do gás tóxico. Ele estava sem o equipamento de proteção e acabou falecendo. Quanto ao respirador purificador de ar não motorizado, equipamento de proteção individual, é correto afirmar que
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Q714726 Segurança e Saúde no Trabalho
A NR 17, que trata de ergonomia, estabelece que não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança. Quanto ao emprego de força muscular no trabalhado (não considerando a remoção de material feita por impulsão ou tração de vagonetes sobre trilhos, de carros de mão ou quaisquer aparelhos mecânicos), assinale a alternativa correta.
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Q714721 Segurança e Saúde no Trabalho
Sobre embargo e interdição, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
1521: A
1522: E
1523: C
1524: B
1525: B
1526: E
1527: A
1528: D
1529: E
1530: E
1531: D
1532: E
1533: D
1534: B
1535: E
1536: D
1537: A
1538: C
1539: B
1540: A