Questões de Concurso Comentadas para engenheiro

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Q730531 Português

Leia a crônica a seguir para responder a questão.


    Certas palavras têm significado errado. Falácia, por exemplo, devia ser o nome de alguma coisa vagamente vegetal. As pessoas deveriam criar falácias em todas as suas variedades. A Falácia Amazônica. A misteriosa Falácia Negra. 

    Hermeneuta deveria ser o membro de uma seita de andarilhos herméticos. Onde eles chegassem, tudo se complicaria.

 - Os hermeneutas estão chegando! 

    - Ih, agora é que ninguém vai entender mais nada...

    Os hermeneutas ocupariam a cidade e paralisariam todas as atividades produtivas com seus enigmas e frases ambíguas. Ao se retirarem deixariam a população prostrada pela confusão. Levaria semanas até que as coisas recuperassem seu sentido óbvio. Antes disso, tudo pareceria ter sentido oculto. 

    - Alô...

    - O que é que você quer dizer com isso?

    Traquinagem devia ser uma peça mecânica.

    - Vamos ter que trocar a traquinagem. E o vetor está gasto.

    Plúmbeo devia ser o barulho que um corpo faz ao cair na água.

    Mas nenhuma palavra me fascinava tanto quanto defenestração.

    A princípio foi o fascínio da ignorância. Eu não sabia o seu significado, nunca me lembrava de procurar no dicionário e imaginava coisas. Defenestrar devia ser um ato exótico praticado por poucas pessoas. Tinha até um certo tom lúbrico. Galanteadores de calçada deviam sussurrar no ouvido das mulheres:

    - Defenestras?

    A resposta seria um tapa na cara. Mas algumas... Ah, algumas defenestravam.

    Também podia ser algo contra pragas e insetos. As pessoas talvez mandassem defenestrar a casa. Haveria, assim, defenestradores profissionais.

    Ou quem sabe seria uma daquelas misteriosas palavras que encerravam os documentos formais?

    “Nestes termos, pede defenestração...”. Era uma palavra cheia de implicações. Devo até tê-lo usado uma ou outra vez, como em:

    - Aquele é um defenestrado.

    Dando a entender que era uma pessoa, assim, como dizer? Defenestrada. Mesmo errada, era a palavra exata.

    Um dia, finalmente, procurei no dicionário. E aí está o Aurelião que não me deixa mentir. “Defenestração” vem do francês “defenestration”. Substantivo feminino. Ato de atirar alguém ou algo pela janela.

    Ato de atirar alguém ou algo pela janela!

    Acabou a minha ignorância mas não a minha fascinação. Um ato como este só tem nome próprio e lugar nos dicionários por alguma razão muito forte. Afinal, não existe, que eu saiba, nenhuma palavra para o ato de atirar alguém ou algo pela porta, ou escada abaixo. Por que, então, defenestração?

    [...]

    - Com prédios de três, quatro andares, ainda era admissível. Até divertido. Mas daí para cima vira crime. Todas as janelas do quarto andar para cima devem ter um cartaz: “Interdit de defenestrer”. Os transgressores serão multados. Os reincidentes serão presos.

    Na Bastilha, o Marquês de Sade deve ter convivido com notórios defenestreurs. E a compulsão, mesmo suprimida, talvez ainda persista no homem, como persiste na sua linguagem. O mundo pode estar cheio de defenestradores latentes.

    - É esta estranha vontade de atirar alguém ou algo pela janela, doutor...

    - Hmm. O impulsus defenestrex de que nos fala Freud. Algo a ver com a mãe. Nada com o que se preocupar – diz o analista, afastando-se da janela.

    Quem entre nós nunca sentiu a compulsão de atirar alguém ou algo pela janela? A basculante foi inventada para desencorajar a defenestração. Toda a arquitetura moderna, com suas paredes externas de vidro reforçado e sem aberturas, pode ser uma reação inconsciente a esta volúpia humana, nunca totalmente dominada.

    [...]

    Uma multidão cerca o homem que acaba de cair na calçada. Entre gemidos, ele aponta para cima e balbucia:

    - Fui defenestrado...

    Alguém comenta:

    - Coitado. E depois ainda atiraram ele pela janela!

    Agora mesmo me deu uma estranha compulsão de arrancar o papel da máquina, amassá-lo e defenestrar esta crônica. Se ela sair é porque resisti.


VERÍSSIMO, Luís Fernando. Para gostar de ler – v.14. 3 Ed. São Paulo: Ática, 1995, p.82

Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa em que o uso da vírgula tem a função de marcar a intercalação de uma conjunção.
Alternativas
Q730524 Português

Leia a crônica a seguir para responder a questão.


    Certas palavras têm significado errado. Falácia, por exemplo, devia ser o nome de alguma coisa vagamente vegetal. As pessoas deveriam criar falácias em todas as suas variedades. A Falácia Amazônica. A misteriosa Falácia Negra. 

    Hermeneuta deveria ser o membro de uma seita de andarilhos herméticos. Onde eles chegassem, tudo se complicaria.

 - Os hermeneutas estão chegando! 

    - Ih, agora é que ninguém vai entender mais nada...

    Os hermeneutas ocupariam a cidade e paralisariam todas as atividades produtivas com seus enigmas e frases ambíguas. Ao se retirarem deixariam a população prostrada pela confusão. Levaria semanas até que as coisas recuperassem seu sentido óbvio. Antes disso, tudo pareceria ter sentido oculto. 

    - Alô...

    - O que é que você quer dizer com isso?

    Traquinagem devia ser uma peça mecânica.

    - Vamos ter que trocar a traquinagem. E o vetor está gasto.

    Plúmbeo devia ser o barulho que um corpo faz ao cair na água.

    Mas nenhuma palavra me fascinava tanto quanto defenestração.

    A princípio foi o fascínio da ignorância. Eu não sabia o seu significado, nunca me lembrava de procurar no dicionário e imaginava coisas. Defenestrar devia ser um ato exótico praticado por poucas pessoas. Tinha até um certo tom lúbrico. Galanteadores de calçada deviam sussurrar no ouvido das mulheres:

    - Defenestras?

    A resposta seria um tapa na cara. Mas algumas... Ah, algumas defenestravam.

    Também podia ser algo contra pragas e insetos. As pessoas talvez mandassem defenestrar a casa. Haveria, assim, defenestradores profissionais.

    Ou quem sabe seria uma daquelas misteriosas palavras que encerravam os documentos formais?

    “Nestes termos, pede defenestração...”. Era uma palavra cheia de implicações. Devo até tê-lo usado uma ou outra vez, como em:

    - Aquele é um defenestrado.

    Dando a entender que era uma pessoa, assim, como dizer? Defenestrada. Mesmo errada, era a palavra exata.

    Um dia, finalmente, procurei no dicionário. E aí está o Aurelião que não me deixa mentir. “Defenestração” vem do francês “defenestration”. Substantivo feminino. Ato de atirar alguém ou algo pela janela.

    Ato de atirar alguém ou algo pela janela!

    Acabou a minha ignorância mas não a minha fascinação. Um ato como este só tem nome próprio e lugar nos dicionários por alguma razão muito forte. Afinal, não existe, que eu saiba, nenhuma palavra para o ato de atirar alguém ou algo pela porta, ou escada abaixo. Por que, então, defenestração?

    [...]

    - Com prédios de três, quatro andares, ainda era admissível. Até divertido. Mas daí para cima vira crime. Todas as janelas do quarto andar para cima devem ter um cartaz: “Interdit de defenestrer”. Os transgressores serão multados. Os reincidentes serão presos.

    Na Bastilha, o Marquês de Sade deve ter convivido com notórios defenestreurs. E a compulsão, mesmo suprimida, talvez ainda persista no homem, como persiste na sua linguagem. O mundo pode estar cheio de defenestradores latentes.

    - É esta estranha vontade de atirar alguém ou algo pela janela, doutor...

    - Hmm. O impulsus defenestrex de que nos fala Freud. Algo a ver com a mãe. Nada com o que se preocupar – diz o analista, afastando-se da janela.

    Quem entre nós nunca sentiu a compulsão de atirar alguém ou algo pela janela? A basculante foi inventada para desencorajar a defenestração. Toda a arquitetura moderna, com suas paredes externas de vidro reforçado e sem aberturas, pode ser uma reação inconsciente a esta volúpia humana, nunca totalmente dominada.

    [...]

    Uma multidão cerca o homem que acaba de cair na calçada. Entre gemidos, ele aponta para cima e balbucia:

    - Fui defenestrado...

    Alguém comenta:

    - Coitado. E depois ainda atiraram ele pela janela!

    Agora mesmo me deu uma estranha compulsão de arrancar o papel da máquina, amassá-lo e defenestrar esta crônica. Se ela sair é porque resisti.


VERÍSSIMO, Luís Fernando. Para gostar de ler – v.14. 3 Ed. São Paulo: Ática, 1995, p.82

A respeito da palavra “defenestração”, o cronista diz ter procurado seu significado no dicionário “Aurelião”. De acordo com o texto e considerando o significado que ele encontrou, a palavra se classifica como um substantivo feminino. Considerando uma passagem anterior no texto, a mesma palavra poderia ser classificada como:
Alternativas
Q728184 Ética na Administração Pública
São regras morais que devem ser seguidas pelos servidores públicos, segundo o Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994, EXCETO:
Alternativas
Q697468 Direito Administrativo

    Os regimes autoritários, que possuem a aparência de Estados republicanos, são republicanos mais de nome do que de fato, já que o termo republicano esteve sempre ligado à origem e legitimação populares do poder de quem substituiu o rei, que legitimava o seu na tradição.


MATTEUCCI, Nicola. República. In: BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de Política. v 2. Trad. Carmen C. Varrialle et al. 5a ed. São Paulo: Imprensa oficial, 2000


Dadas as afirmativas com base nos princípios que regem a Administração Pública,


I. O modelo de Estado Republicano implica eleição direta para todos os cargos de natureza política, na forma da lei.


II. O modelo de Estado Republicano brasileiro é incompatível com a existência de cargos vitalícios em qualquer dos poderes da república.


III. O princípio da impessoalidade tem previsão expressa no texto constitucional e está diretamente ligado ao princípio republicano, à medida em que separa o Estado da pessoa do governante.


IV. O modelo de Estado estruturado na Constituição de 1988 não é verdadeiramente republicano, de fato, uma vez que concentra demasiadamente competências nas mãos da União em detrimento dos demais entes federados.


verifica-se que está(ão) correta(s) apenas

Alternativas
Q697447 Português

Quando se ensina língua, o que se ensina?

    A pergunta que se acha no item acima foi formulada por Antônio Augusto G. Batista na introdução do seu livro, Aulas de português – Discursos e saberes escolares, (1997:1) com um conteúdo levemente diferente: “Quando se ensina português, o que se ensina?”.

    Para o autor, tratava-se da questão do ensino de língua portuguesa, mas aqui se trata da língua e não apenas do português. E não do ensino da língua como tal, mas do seu estudo. Na realidade, essa indagação pode ser feita de muitas coisas, mas em particular se aplica ao caso da língua.

     Se adotarmos a posição saussuriana, defendida no Curso, de que “o ponto de vista cria o objeto”, parece que a pergunta faz mais sentido. [...]

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

Assinale a alternativa em que o vocábulo se apresenta idêntica classificação que na frase: “Para o autor, tratava-se da questão do ensino de língua portuguesa [...]”.
Alternativas
Q697441 Português

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em:<http://www.imgrum.net/user/eu_e_a_musica/> . Acesso em: 31 maio 2016.


Assinale a alternativa correta sobre os versos apresentados na imagem.

Alternativas
Q693913 Matemática Financeira
No regime dos juros simples, qual é a taxa anual equivalente a 8% ao mês?
Alternativas
Q693910 Noções de Informática
Em um computador, todas as atividades necessitam de sincronização. O clock serve justamente a este fim, ou seja, basicamente, atua como um sinal para sincronismo. A medição do clock é feita em hertz (Hz), a unidade padrão de medidas de frequência, que indica o número de oscilações ou ciclos que ocorre dentro de uma determinada medida de tempo, no caso, segundos. Por exemplo, o processador Intel® Core™2 Duo, com clock de 2,4 GHz executa:
Alternativas
Q693909 Noções de Informática
Segundo o Guia de Produto Microsoft do Windows 7, com um mecanismo de pesquisa aprimorado e este recurso do Windows, o usuário não tem que ler inúmeros resultados até encontrar os arquivos ou programas que está procurando. Não importa onde os arquivos estão localizados no computador ou na rede; encontrá-los torna-se muito fácil. Este recurso é denominado de:
Alternativas
Q693906 Português

Assinale a alternativa que completa corretamente os espaços no período a seguir:

____ pessoa, é imposta a obrigação de obedecer ____ regras, mesmo _____ revelia de seus princípios.

Alternativas
Q693903 Português

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correta da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

                             APRENDA A LER E A ESCREVER: UMA

                             POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL

                                                                                    Por: Sandra Bozza Disponível em:                                      http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-                                               ortografia/59/artigo371209-2.asp Acesso em 13 ago 2016.

      Gostaria de iniciar este diálogo escrito congraçando os leitores à seguinte reflexão: enquanto leem este texto, bilhões de cidadãos da Terra estão em caráter de exclusão pelo fato de não saberem ler. São espoliados da herança científica e cultural construída no processo histórico de suprir necessidades cada vez mais complexas. Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados. Todos os analfabetos (funcionais e de fato) deixam de ter acesso à criação artística e científica, aos avanços e às descobertas, realizações e valores que pertencem a nossa comunidade planetária. É essa a principal verve de nossa reflexão.  

      Neste espaço, não esperamos lançar luzes, ainda que sutis, sobre uma preocupação que pouco tem sido aventada socialmente: a função da linguagem na formação do sujeito e o papel da língua escrita no enriquecimento da linguagem de cada um. Isso já tem sido competentemente discutido em todas as instâncias em que esse assunto é relevante. O que aqui pretendemos é oxigenar, mais uma vez, a ideia dos danos que o analfabetismo funcional pode causar aos cidadãos e as consequências nefastas desses danos em todas as esferas do cotidiano humano. [...] 

      Que a leitura amplia horizontes e que as informações conseguidas a partir dela podem resultar em conhecimentos todos já sabemos. O que talvez seja a necessidade mais premente nos dias atuais (quando tanto se tem comentado sobre a pobre proficiência em leitura que a escola brasileira tem produzido) é refletir sobre o seu papel no intelecto de cada ser. 

      A escrita exige (e simultaneamente desenvolve) o funcionamento da função simbólica, que é determinante para o desenvolvimento da inteligência. Todavia, os não alfabetizados com competência não estarão suficientemente aptos para sobreviverem com plenitude em uma sociedade letrada. Um bom exemplo desse fenômeno pode ser observado na barreira que a saúde pública enfrenta no combate à diabetes. Segundo os especialistas, a maior dificuldade na prescrição e administração da insulina (e consequentemente no controle da doença) reside na precariedade da competência leitora que muitos pacientes possuem, pois não se trata apenas de não saber interpretar o que é prescrito na bula ou na receita médica, mas sim de ter competência para relativizar e estabelecer conexões entre seu estado de saúde e as necessidades da dose do medicamento e da ingestão de glicose que realizaram naquele dia. Ou seja, não estamos a falar apenas de não conseguir compreender uma ideia colocada através da língua escrita, mas, também, de um baixo desenvolvimento cognitivo que, muita vezes, não permite que o tratamento seja eficaz. Em outras palavras, o sujeito não competente na leitura pode sofrer de déficits cognitivos e ser prejudicado nas mais diversas ações e necessidades de sua vida.

      [...] É isso que sugere o título deste texto: a inserção social a que nos referimos diz respeito ao conhecimento de mundo de uma forma ampla e irrestrita, que dificilmente se conseguiria não fosse o acesso e o poder de transitar pelo universo letrado que a escrita pode nos proporcionar.

Sandra Bozza é linguista, filósofa, psicóloga, socióloga e escritora. Prof. de Metodologia de Ensino da Língua Portuguesa, de Literatura Infantil, de Linguística e de Metodologia de Ensino de Alfabetização e Letramento. Entre seus livros mais relevantes estão: Na escola sem aprender? Isso não!; Avaliação e aprendizagem: entre o pensar e o fazer; Língua Portuguesa a Partir do Texto (4 Volumes) e Coleção Trabalhando com a Palavra Viva (2 Volumes). Fonte: Adaptado de: http://literatura.uol.com.br/literatura/figuraslinguagem/56/artigo362336-1.asp Acesso em 13 ago 2016. 

Leia com atenção esse trecho:

Grande parte desse processo foi registrado e legado às sociedades regidas e organizadas pela língua escrita, possibilitando, assim, que esses mesmos conhecimentos sejam, a todo tempo, revisitados, rechaçados, ampliados e superados.”

Agora analise as assertivas a seguir que se referem aos recursos de construção e correção utilizados. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.

I. A simples substituição da expressão “esses mesmos conhecimentos” por “essas mesmas noções” não alteraria a correção do período.

II. As duas últimas vírgulas do período separam termos com mesma função sintática.

III. O termo “que”, tal como empregado no período, pertence à classe das preposições.

IV. Ao empregar o singular, as invés do plural, em “às”, a alteração resultaria na forma: “à”.

Alternativas
Q687341 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo a NR-17 – sobre a ergonomia nas atividades que exigem sobrecarga muscular, estática ou dinâmica, dos membros superiores e inferiores, pescoço, dorso e ombros devem ser observadas algumas regras. Marque a alternativa que discorre corretamente sobre elas.
Alternativas
Q687340 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo a NR-9 a responsabilidade de elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é do:
Alternativas
Q687339 Segurança e Saúde no Trabalho

Considere o texto a seguir:

“Ao sofrer um acidente ou uma doença do trabalho, que gere incapacidade para a realização das atividades laborativas, o trabalhador celetista, consequentemente segurado do INSS, deverá ser afastado de suas funções, ficando “coberto” pela instituição durante todo o período necessário ao seu tratamento. Porém, só deverá ser encaminhado à Perícia Médica do INSS quando o problema de saúde apresentado necessitar de um afastamento do trabalho por período superior a 15 (quinze dias). O pagamento dos primeiros 15 dias de afastamento é de responsabilidade do empregador. Para o INSS, o instrumento de notificação de acidente ou doença relacionada ao trabalho é a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) (...). ”

(Brasil. Ministério da Saúde, Saúde do trabalhador, Brasília: Ministério da Saúde, 2001. p. 12)

Marque a alternativa incorreta:

Alternativas
Q687337 Segurança e Saúde no Trabalho
Certo empregado, após poucos meses de ter recebido seus EPI’s pede a substituição de seu calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos, pontuando que o solado do mesmo estava gasto. Observando o pouco tempo de uso do equipamento e que seus colegas de trabalho ainda estavam com o EPI em perfeitas condições de uso, o técnico de segurança do trabalho da empresa percebeu que o funcionário pisava torto e este foi o motivo para o desgaste excessivo do solado do sapato. O técnico então fornece outro EPI, mas desconta o valor do calçado do pagamento do funcionário junto com uma multa por mau uso. Levando em consideração as Normas e Leis a respeito do assunto, marque a alternativa correta:
Alternativas
Q687336 Segurança e Saúde no Trabalho
A respeito da NR que trata da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, uma empresa de seguros, classificada no grupo C-26, tinha 128 funcionários, após uma série de contratações seu efetivo passa a contar com 207 funcionários. É correto afirmar que:
Alternativas
Q687335 Segurança e Saúde no Trabalho
A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), foi criada com o objetivo de prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Nela representantes do empregador e dos empregados recebem treinamento específico para poderem orientar, cobrar e fiscalizar o ambiente de trabalho de sua empresa. Como em alguns momentos o membro da CIPA poderá ter que cobrar do empregador soluções e ações corretivas para garantir a saúde e a segurança do trabalho, é garantida ao membro da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes certa estabilidade para protegê-lo de ser demitido injustamente. A respeito da afirmativa marque a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
1601: C
1602: D
1603: C
1604: B
1605: B
1606: A
1607: D
1608: C
1609: E
1610: D
1611: A
1612: B
1613: C
1614: C
1615: B
1616: E
1617: C
1618: B
1619: C
1620: C