Questões de Concurso Comentadas para técnico de laboratório - ciências

Foram encontradas 203 questões

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Q3095298 Biologia
Organela constituída por pilhas de sacos achatados e membranosos, associados a vesículas. Nessa organela, são processadas e organizadas as proteínas vindas do retículo endoplasmático para o transporte ao destino final, incorporadas ao lisossomo, à membrana plasmática ou exportadas da célula. Além do papel de transporte de proteínas, serve como local para o metabolismo de lipídios e, em células vegetais, como local de síntese de alguns polissacarídeos que formam a parede celular. O trecho refere-se a qual organela?
Alternativas
Q3095279 Biologia
Analise as assertivas a seguir sobre as diferenças entre células procariontes, eucariontes, animais e vegetais e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Nas células procariontes, o DNA não está separado do citoplasma por membrana. Já nas células eucariontes, o DNA fica contido em um compartimento limitado por membrana.
( ) Os peroxissomos são locais da síntese proteica nas células, associando-se a filamentos de RNA mensageiro (mRNA) para formar os poliperoxissomos.
( ) A presença da parede celular, vacúolo, plastídios e a realização de fotossíntese são as principais características que fazem a célula vegetal ser diferente da célula animal.
( ) Existem três tipos de parede celular na célula vegetal: a primária, a secundária e a terciária.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3094543 Noções de Informática
Se uma empresa utiliza algum software específico para trabalhar, pode ocorrer em algum momento uma falha desse software. Para sanar esse tipo de problema, há um backup no qual existe uma cópia direta da parte operacional, que recupera desde configurações até estruturas de partições. O trecho se refere ao backup de
Alternativas
Q3094541 Noções de Informática
A arquitetura Cloud Computing (Computação em Nuvem) tem a seguinte característica: 
Alternativas
Q3094540 Banco de Dados
Em um sistema, a organização e o gerenciamento de informações do banco de dados organizam as informações, agrupando dados relacionados entre si. Os dados são organizados em tabelas com colunas e linhas, e cada tabela contém dados relativos a uma entidade e seus atributos. As tabelas bidimensionais têm duas dimensões: uma corresponde às colunas, e a outra, às linhas relacionando-as. O processo descrito trata do banco de dados do tipo: 
Alternativas
Q3094539 Redes de Computadores
São protocolos responsáveis pela transmissão, recebimento, cópia, acesso, gerenciamento e sincronização de correio eletrônico pela rede:

I. SMTP (Simple Mail Transfer Protocol).
II. Bibliotecas de código (DLLS).
III. IMAP (Internet Message Access Protocol).

Quais estão corretos? 
Alternativas
Q3094538 Noções de Informática
Sobre noções de sistema operacional, o ambiente Windows inclui um conjunto de mecanismos implementados como serviços que funcionam como processos separados, no qual as aplicações se comunicam com serviços. Assinale a alternativa que se refere corretamente a esse conjunto de mecanismos.
Alternativas
Q3069684 Química
As forças intermoleculares e o tamanho da cadeia são fatores que controlam o ponto de ebulição dos compostos orgânicos. Considerando as seguintes substâncias puras em condições de pressão atmosférica: etano, pentano, etanol, butano e propano-1-ol,

a ordem de ponto de ebulição é:
Alternativas
Q3069682 Química
A filtração é um processo mecânico que serve para separar os componentes de misturas heterogêneas de um sólido disperso em um líquido ou em um gás. Sobre a filtração, marque a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q3069677 Química
Na determinação do equivalente de carbonato de cálcio (CaCO3) em solos é necessário realizar o ataque da amostra com um excesso de solução aquosa padrão de ácido clorídrico (HCl) e titulação do excesso de ácido com solução aquosa de hidróxido de sódio (NaOH) padrão. Considere que foram adicionados 50 mL de HCl 0,5 mol/L em 10 g de solo. Após aquecimento e devido resfriamento, a mistura foi filtrada para balão volumétrico de 200 mL, tendo seu volume devidamente ajustado. Feito isso, um volume de 50 mL da solução foi pipetado para Erlenmeyer de 125 mL, sendo adicionados três gotas de fenolftaleína. Desconsiderando as possíveis perdas por evaporação, se foram gastos 10 mL de NaOH 0,25 mol/L durante a titulação do excesso de ácido, o equivalente de carbonato de cálcio, em g/kg, na amostra de solo é aproximadamente:

Dados os seguintes valores de massas molares (g/mol): CaCO3: 100; HCl: 36,5; NaOH: 40.
Alternativas
Q3069673 Biologia
Herbário é a coleção de espécies vegetais desidratados e catalogados, compondo assim, uma biblioteca vegetal. Amostras das plantas depositadas no herbário são montadas de forma especial, em folha de cartolina de tamanho padronizado, na qual se fixa uma etiqueta com informações sobre a planta que deu origem ao exemplar. Sobre o processo de prensagem é CORRETO afirmar:
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Q3060731 Noções de Informática
Em um concurso público para professores, as pontuações das questões são multiplicadas por pesos de acordo com as regras do edital. Utilizando-se o LibreOffice Calc para cálculo e exibição das notas dos candidatos, temos a imagem a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Com base no exposto, é correto afirmar que, para o cálculo das NOTA PESO de MARIA e FELIPE, utilizando-se a seleção e, em seguida, arrastando-se a seleção com o mouse para baixo na disciplina de MATEMÁTICA, a fórmula a ser aplicada em C2 para o peso permanecer o mesmo deve ser a contida em qual das alternativas?
Alternativas
Q3060721 Direito Administrativo
Segundo a Lei n.º 14.133, de 1º de abril de 2021, que regulamenta as licitações e contratos administrativos, assinale a alternativa que não caracteriza uma hipótese de dispensa de licitação:
Alternativas
Q3060720 Direito Administrativo
De acordo com a Lei n.º 14.133, de 1º de abril de 2021, que estabelece o novo regime jurídico das licitações e contratos administrativos, assinale a alternativa que reflete corretamente as características da modalidade Pregão:
Alternativas
Q3060716 Português
Doida pra escrever

Tem dia que eu acordo doida pra escrever. Não serve mais nada. Tem alguma coisa incomodando demais, dando engulhos ou fazendo cócegas. Às vezes é só um prazo mesmo, vencido, de preferência. Outras vezes, não. É assim a sensação que deve ter um vulcão ou então uma bomba. Vamos humanizar as coisas, minha gente. É a sensação que deve ter o nosso corpo, imagine aí em que circunstâncias mais variadas.
Mas já ouvi dizer de gente que nunca sente isso. Por outro lado, ouvi falar de médico que prescreve escrita pra curar doideira ou algum mal da cabeça. Talvez cure também o coração e outras vísceras. Quantas vezes senti os pulmões mais capazes depois de um belo poema. Pode nem ter sido assim tão belo, vá lá, mas foi eficaz pra dores diversas. Em relação a essa turma que não precisa da escrita pra nada só sinto duas coisas: ou inveja ou dó. Isso, dó. Desculpem aí minha intolerância (Neste mundo, é preciso ter cuidado com isso, senão dá processo). Inveja quando penso que alguém pode conseguir viver agarradinho com seus quiprocós todos, no maior love, sem precisar tirá-los a fórceps, com uma caneta ou um teclado desbotado. Quem me dera essa convivência toda. Mas tudo bem. Pode ser que a pessoa tenha outros expedientes, tipo jogar bola com os amigos, beber bastante, correr (já vi gente se curar assim), cantar, ah, cantar a beleza de ser… isso. Mas não precisar escrever é um mistério pra mim.
O outro sentimento é mais delicado. É dó, é pena, é um negócio complicado. A gente, cá do alto de nossa implicância, fica pensando “coitado desse pessoal”. Mas é que quem escreve se sente dono de um garimpo inteiro. Uma espécie de poder. Está na moda aí, aliás, uma palavra esquisita, traduzida e mal paga, que é “empoderamento”. É mais ou menos quando a gente aprende uma coisa que nos faz ficar mais potente, mais podendo, com uma espécie de “cinto de utilidades” que pode ser usado quando a gente quiser mudar algo. E aí já li bastante falarem de empoderamento em relação à leitura e à escrita. E me senti mais super-heroína do que todas: a She-Ha, a Mulher Maravilha, a… bem, são quantas mesmo?
Escrever é um ódio. Mas, depois que acontece, é uma mansidão geral, até a próxima escala. Só que tem dia que eu acordo — eu e um monte de gente que fez esta descoberta — doida pra escrever. Não me vem nem a ideia do café da manhã. É que tem bastante gente que precisa tomar café primeiro. Mas eu sou uma mineira estranha: não curto nem café, nem tropeiro, nem praia. Mas aí eu corro pro computador e piro geral. Vai que dá certo? Costuma.
A escrita é uma mistura inexplicável de força, memória, conexões, leituras, falatórios, horas de filmes bons e ruins, uma vida inteira de ações e reações, atenção, desatenção, amor e desamor, ímpetos, convicções, perdões, convenções, aulas de tudo quanto há, escola, muita escola, contenção, habilidade, um tico de tendências sadomasô, exibicionismo, em algum grau, experiência em qualquer medida, mas, fundamentalmente, desobediência. A escrita nem te suga nem nada. Você acorda doidão, corre pra máquina que for (pode ser lápis, pois ela não é muito específica), escreve, escreve, escreve, sente que secou, murchou ou brochou, e continua o dia. Não desgasta, sabe? E enche, enche tudo de novo, que nem caixa d’água (quer dizer… aí depende…).
Hoje eu acordei doida pra escrever. Note-se que nem tinha muito o que dizer. Isso também acontece. No entanto, não é bem um problema quando isso rola. Tanta gente não tem nada a dizer! Ora, bolas. Nem é preciso ter um ostentável conteúdo para escrever. Milhares e milhares de estudantes fazem isso, todos os anos, quando escrevem algumas sofridas (e sofríveis) linhas sobre o que não sabem. Já imaginou? Ter de escrever o que nunca foi pensado antes? É a tarefa mais ingrata que há. Digo sempre isso aos alunos que passam ali pelo meu quadrado: sua tarefa é a pior que há, meu caro. Depois desta, qualquer coisa funciona. Imagine o comando: Escreva aí, nesta sala bege ou verde-hospital, sem livros nem nada o que consultar, bem rapidamente, sob o olhar lancinante deste fiscal mal pago, sobre um tema que você conhecerá neste instante. OK. Está dada a largada. Se isso for possível, o resto será festa.
Não. Escritor doido pra escrever tem tempo, tem paixão, tem uns dias, uns meses, uns anos, uns livros e muita gente com quem conversar. Muitas vezes, escrever sucede a pesquisa. Pesquisa mesmo, com roteiros, leituras, entrevistas, consultas. Quem é doido por escrever costuma ter uma sala, um quarto, uma estante, uma prateleira, um computador, o que seja… mas cheios de coisas pra ler, pra olhar, pra visitar, pra levar debaixo do braço. Pensa, pensa, daí vem um ímpeto. A gente fica fogoso, um dia. Não pode nem ver uma folha de papel, uma tela em branco, que o fogo acende.
Mas vá lá. É preciso saber ficar doido pra escrever. Ligar a ignição. Tá tudo calmo e quieto, vontade alguma, só pensando no mato pra capinar ou na graxa do portão, mas chega uma demanda de escrever. Quem não entende do riscado pensa que é assim, ó: “Senta e escreve, bora lá”. E a gente faz. Aprende a riscar a faca no chão até dar faísca. Pedra com pedra. Fósforo. Lente no sol. Queima até o que não tem. Doidos pra escrever são perigosos. Acordei doida pra escrever. E nem era só um prazo expirado. Era uma energia transbordando aqui e ali. Calibrada? Níveis normais? Vamos agora ao dia, pra ter mais o que escrever, nas próximas linhas.

RIBEIRO, Ana Elisa. Doida pra escrever. In: RIBEIRO, Ana Elisa. Doida pra escrever. Belo Horizonte: Moinhos, 2021. p. 10-12. Disponível em: https://rubem.wordpress.com/2023/03/08/doida-praescrever-ana-elisa-ribeiro/.
“A escrita é uma mistura inexplicável de força, memória, conexões, leituras, falatórios, horas de filmes bons e ruins, uma vida inteira de ações e reações, atenção, desatenção, amor e desamor…”. Nesse trecho, a palavra “inexplicável” e a expressão “de força” pertencem, respectivamente, a quais classes de palavras?
Alternativas
Q3060714 Português
Doida pra escrever

Tem dia que eu acordo doida pra escrever. Não serve mais nada. Tem alguma coisa incomodando demais, dando engulhos ou fazendo cócegas. Às vezes é só um prazo mesmo, vencido, de preferência. Outras vezes, não. É assim a sensação que deve ter um vulcão ou então uma bomba. Vamos humanizar as coisas, minha gente. É a sensação que deve ter o nosso corpo, imagine aí em que circunstâncias mais variadas.
Mas já ouvi dizer de gente que nunca sente isso. Por outro lado, ouvi falar de médico que prescreve escrita pra curar doideira ou algum mal da cabeça. Talvez cure também o coração e outras vísceras. Quantas vezes senti os pulmões mais capazes depois de um belo poema. Pode nem ter sido assim tão belo, vá lá, mas foi eficaz pra dores diversas. Em relação a essa turma que não precisa da escrita pra nada só sinto duas coisas: ou inveja ou dó. Isso, dó. Desculpem aí minha intolerância (Neste mundo, é preciso ter cuidado com isso, senão dá processo). Inveja quando penso que alguém pode conseguir viver agarradinho com seus quiprocós todos, no maior love, sem precisar tirá-los a fórceps, com uma caneta ou um teclado desbotado. Quem me dera essa convivência toda. Mas tudo bem. Pode ser que a pessoa tenha outros expedientes, tipo jogar bola com os amigos, beber bastante, correr (já vi gente se curar assim), cantar, ah, cantar a beleza de ser… isso. Mas não precisar escrever é um mistério pra mim.
O outro sentimento é mais delicado. É dó, é pena, é um negócio complicado. A gente, cá do alto de nossa implicância, fica pensando “coitado desse pessoal”. Mas é que quem escreve se sente dono de um garimpo inteiro. Uma espécie de poder. Está na moda aí, aliás, uma palavra esquisita, traduzida e mal paga, que é “empoderamento”. É mais ou menos quando a gente aprende uma coisa que nos faz ficar mais potente, mais podendo, com uma espécie de “cinto de utilidades” que pode ser usado quando a gente quiser mudar algo. E aí já li bastante falarem de empoderamento em relação à leitura e à escrita. E me senti mais super-heroína do que todas: a She-Ha, a Mulher Maravilha, a… bem, são quantas mesmo?
Escrever é um ódio. Mas, depois que acontece, é uma mansidão geral, até a próxima escala. Só que tem dia que eu acordo — eu e um monte de gente que fez esta descoberta — doida pra escrever. Não me vem nem a ideia do café da manhã. É que tem bastante gente que precisa tomar café primeiro. Mas eu sou uma mineira estranha: não curto nem café, nem tropeiro, nem praia. Mas aí eu corro pro computador e piro geral. Vai que dá certo? Costuma.
A escrita é uma mistura inexplicável de força, memória, conexões, leituras, falatórios, horas de filmes bons e ruins, uma vida inteira de ações e reações, atenção, desatenção, amor e desamor, ímpetos, convicções, perdões, convenções, aulas de tudo quanto há, escola, muita escola, contenção, habilidade, um tico de tendências sadomasô, exibicionismo, em algum grau, experiência em qualquer medida, mas, fundamentalmente, desobediência. A escrita nem te suga nem nada. Você acorda doidão, corre pra máquina que for (pode ser lápis, pois ela não é muito específica), escreve, escreve, escreve, sente que secou, murchou ou brochou, e continua o dia. Não desgasta, sabe? E enche, enche tudo de novo, que nem caixa d’água (quer dizer… aí depende…).
Hoje eu acordei doida pra escrever. Note-se que nem tinha muito o que dizer. Isso também acontece. No entanto, não é bem um problema quando isso rola. Tanta gente não tem nada a dizer! Ora, bolas. Nem é preciso ter um ostentável conteúdo para escrever. Milhares e milhares de estudantes fazem isso, todos os anos, quando escrevem algumas sofridas (e sofríveis) linhas sobre o que não sabem. Já imaginou? Ter de escrever o que nunca foi pensado antes? É a tarefa mais ingrata que há. Digo sempre isso aos alunos que passam ali pelo meu quadrado: sua tarefa é a pior que há, meu caro. Depois desta, qualquer coisa funciona. Imagine o comando: Escreva aí, nesta sala bege ou verde-hospital, sem livros nem nada o que consultar, bem rapidamente, sob o olhar lancinante deste fiscal mal pago, sobre um tema que você conhecerá neste instante. OK. Está dada a largada. Se isso for possível, o resto será festa.
Não. Escritor doido pra escrever tem tempo, tem paixão, tem uns dias, uns meses, uns anos, uns livros e muita gente com quem conversar. Muitas vezes, escrever sucede a pesquisa. Pesquisa mesmo, com roteiros, leituras, entrevistas, consultas. Quem é doido por escrever costuma ter uma sala, um quarto, uma estante, uma prateleira, um computador, o que seja… mas cheios de coisas pra ler, pra olhar, pra visitar, pra levar debaixo do braço. Pensa, pensa, daí vem um ímpeto. A gente fica fogoso, um dia. Não pode nem ver uma folha de papel, uma tela em branco, que o fogo acende.
Mas vá lá. É preciso saber ficar doido pra escrever. Ligar a ignição. Tá tudo calmo e quieto, vontade alguma, só pensando no mato pra capinar ou na graxa do portão, mas chega uma demanda de escrever. Quem não entende do riscado pensa que é assim, ó: “Senta e escreve, bora lá”. E a gente faz. Aprende a riscar a faca no chão até dar faísca. Pedra com pedra. Fósforo. Lente no sol. Queima até o que não tem. Doidos pra escrever são perigosos. Acordei doida pra escrever. E nem era só um prazo expirado. Era uma energia transbordando aqui e ali. Calibrada? Níveis normais? Vamos agora ao dia, pra ter mais o que escrever, nas próximas linhas.

RIBEIRO, Ana Elisa. Doida pra escrever. In: RIBEIRO, Ana Elisa. Doida pra escrever. Belo Horizonte: Moinhos, 2021. p. 10-12. Disponível em: https://rubem.wordpress.com/2023/03/08/doida-praescrever-ana-elisa-ribeiro/.
Analise o trecho “Mas eu sou uma mineira estranha: não curto nem café, nem tropeiro, nem praia”, a palavra “estranha” é classificada morfologicamente como:
Alternativas
Q2736519 Química

Associe as imagens de vidrarias abaixo às suas respectivas denominações


Imagem associada para resolução da questão

( ) bureta

( ) funil de separação

( ) erlenmeyer

( ) becker

A ordem CORRETA encontrada de cima para baixo foi:

Alternativas
Q2736516 Biologia

A biofísica é uma ciência interdisciplinar que aplica as teorias e os métodos da física para resolver questões de biologia. A biofísica busca enxergar o ser vivo com um corpo, que ocupando lugar no espaço, e transformando energia, existe num meio ambiente o qual interage com este ser. Em resumo, a biofísica é o estudo da matéria, espaço, energia e tempo que ocorrem nos sistemas biológicos. Marque a alternativa errada com relação aos conceitos biológicos.

Alternativas
Q2736515 Biologia

De acordo com a constituição de um microscópio ótico, analise as afirmativas abaixo e marque a alternativa CORRETA.


I. As oculares têm como função ampliar a imagem fornecida pelas objetivas.

II. As objetivas ampliam a imagem do objeto que está a ser observado.

III. O condensador distribui regularmente no campo da preparação a luz que atravessa o diafragma.

IV. A platina serve de suporte às objetivas e permite a sua mudança.

V. O diafragma regula a intensidade da luz captada pelo espelho ou proveniente da lâmpada e que incide na preparação.

Alternativas
Respostas
1: E
2: B
3: E
4: A
5: B
6: C
7: D
8: A
9: E
10: D
11: B
12: A
13: A
14: C
15: C
16: B
17: B
18: C
19: B
20: A