Questões de Concurso Comentadas para técnico de laboratório - ciências

Foram encontradas 203 questões

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Q2354012 Ciências
Com relação ao armazenamento de produtos químicos, é correto afirmar:
Alternativas
Q2354011 Ciências
Considere as situações hipotéticas abaixo:

I. Aluno X - Ao pipetar ácido clorídrico PA, o aluno, que não estava utilizando luvas de proteção, deixou derramar o ácido em sua mão esquerda.
II. Aluno Y – O aluno Y estava pesando, sem o jaleco, 1g de hidróxido de sódio PA. Em um momento de distração, colocou o braço na bancada onde havia derramado anteriormente essa substância.

Nesses casos, o procedimento correto e imediato é que:
Alternativas
Q2354010 Ciências
Existem alguns dispositivos de segurança utilizados em circuitos elétricos. Um, em específico, detecta tanto eventuais fugas de corrente, como curtos-circuitos e sobrecargas, desligando a energia e protegendo usuários de choques elétricos fatais. O dispositivo citado é o: 
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Q2354009 Ciências
Na primeira aula prática de uma turma no laboratório de ciências, o professor explicou as normas de segurança que os alunos deveriam seguir ao adentrar no laboratório. É orientação correta fornecida pelo professor:
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Q2353847 Pedagogia
Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n.º 9.394/1996), considerar-se-ão como de manutenção e desenvolvimento do ensino as despesas realizadas com vistas à consecução dos objetivos básicos das instituições educacionais de todos os níveis, compreendendo as que se destinam a (à)
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Q2353841 Pedagogia
A Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, trazendo preceitos que reforçam o dever da família e do Estado na concretização desse direito social. Conforme as disposições contidas na lei em destaque, constitui dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos:
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Q2353840 Direito Administrativo
Ainda nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos Federais (Lei n.º 8.112/1990), considera-se noturno, para fins de percepção do Adicional Noturno, o serviço prestado pelo servidor em horário compreendido entre
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Q2353837 Português
LETRAMENTO ALGORÍTMICO: ENFRENTANDO A SOCIEDADE DA CAIXA PRETA


Mariana Ochs


         Nos últimos anos, avançamos bastante no entendimento da necessidade urgente de construir a autonomia dos jovens para que atuem nos ambientes informacionais da sociedade com segurança, ética e responsabilidade. Cada vez mais presente nas normas educacionais, na legislação e em diversos esforços da sociedade civil, a educação midiática apresenta-se como forma mais eficaz e sustentável de lidarmos com desinformação, boatos, discursos de ódio, propaganda e outros fenômenos que podem violar direitos e até desestabilizar a democracia.
       Mas, além dos conteúdos que circulam nas mídias, há, também, a parte mais opaca dos ecossistemas de comunicação: os algoritmos que, sujeitos a lógicas e interesses comerciais, personalizam o que vemos a ponto de nos expor a recortes seletivos da realidade, direcionando comportamentos, moldando nossas opiniões de maneira sutil e, por vezes, prejudicial. Esses algoritmos muitas vezes priorizam e reforçam engajamento com conteúdo enviesados, ofensivos ou violentos, podendo, inclusive, empurrar determinados indivíduos mais suscetíveis para ambientes  — e ações —  extremistas.
       Com os ambientes digitais mediando cada vez mais a nossa visão de mundo, enfrentar esses desafios exige olharmos não só para as habilidades de acessar e avaliar mensagens mas também, e cada vez mais, educar os jovens para perceber o funcionamento e os efeitos do próprio ambiente tecnológico. Em tempos de inteligência artificial, em que perguntas humanas podem encontrar respostas incorretas ou enviesadas criadas por sistemas preditivos, a computação precisa urgentemente entrar na pauta da educação midiática.
     No entanto, deve ser explorada de forma crítica, para entendermos os seus impactos sobre a justiça social e a democracia — e não apenas como ferramenta de trabalho em uma sociedade digital. A esse novo campo, que expande os limites da educação para a informação e oferece uma ponte entre a computação e a educação midiática, chamamos de "letramento algorítmico crítico".
       Hoje vivemos o crescimento exponencial da automação baseada em dados — tecnologias chamadas de algorítmicas ou de inteligência artificial capazes de fazer previsões e tomar decisões a partir dos dados que as alimentam. Esses sistemas operam de forma silenciosa e quase onipresente na vida contemporânea, impactando desde a escolha do vídeo que vai ser apresentado a uma criança no YouTube até o sistema que vai regular sua oferta de emprego ou de crédito quando crescer. É o que vem sendo chamado de "sociedade da caixa preta”. Segundo o pesquisador australiano Neil Selwin, nesse modelo, decisões automatizadas, geralmente invisíveis para o usuário comum, moldam seu acesso a direitos, serviços e informação.
        Na prática, a educação midiática pode desenvolver as habilidades necessárias para que os jovens sejam capazes de perceber, questionar e influenciar o comportamento dos sistemas tecnológicos. Crianças e jovens devem ser levados a explorar as formas de funcionamento dos algoritmos que moldam os resultados de nossas buscas na internet; podem questionar a ética dos sistemas de previsão e recomendação, ou ainda o design por trás das interfaces das redes sociais que utilizam, incluindo os chamados "dark patterns", que manipulam nossas decisões. Devem estar atentos a dinâmicas que promovem imagens inalcançáveis ou vulnerabilizam determinados grupos. Precisam perceber e questionar exclusões ou vieses refletidos na produção das IAs generativas. Sobretudo, devem entender os mecanismos de engajamento e de atenção que favorecem conteúdos que segregam, ofendem e desestabilizam as comunidades.
       Em suma, educar para as novas dinâmicas sociotécnicas implica reconhecer que as tecnologias não são neutras e incorporam valores daqueles que as criam ou programam; que seus efeitos são ecológicos, impactando e redefinindo relações sociais e econômicas; e que, agindo sobre sociedades desiguais, podem amplificar exponencialmente as injustiças sociais e a exclusão.
     Nesse novo ambiente, a educação midiática deve ir além de construir as habilidades de acessar, avaliar e criar mensagens, examinando autoria, propósito e contexto; deve abranger também uma compreensão mais profunda da dinâmica complexa, e muitas vezes oculta, entre os indivíduos, as mídias e os sistemas tecnológicos que moldam nosso mundo. Sem a capacidade de identificar e agir sobre esses sistemas, nos tornamos vulneráveis aos efeitos desestabilizadores da desinformação e da polarização, que ameaçam as instituições e a própria paz social, e ao potencial excludente das IAs. É preciso abrir a caixa preta.


Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/>. Acesso em: 09 nov. 2023. (texto adaptado)
Sobre os usos das aspas, no texto, é correto afirmar: 
Alternativas
Q2353834 Português
LETRAMENTO ALGORÍTMICO: ENFRENTANDO A SOCIEDADE DA CAIXA PRETA


Mariana Ochs


         Nos últimos anos, avançamos bastante no entendimento da necessidade urgente de construir a autonomia dos jovens para que atuem nos ambientes informacionais da sociedade com segurança, ética e responsabilidade. Cada vez mais presente nas normas educacionais, na legislação e em diversos esforços da sociedade civil, a educação midiática apresenta-se como forma mais eficaz e sustentável de lidarmos com desinformação, boatos, discursos de ódio, propaganda e outros fenômenos que podem violar direitos e até desestabilizar a democracia.
       Mas, além dos conteúdos que circulam nas mídias, há, também, a parte mais opaca dos ecossistemas de comunicação: os algoritmos que, sujeitos a lógicas e interesses comerciais, personalizam o que vemos a ponto de nos expor a recortes seletivos da realidade, direcionando comportamentos, moldando nossas opiniões de maneira sutil e, por vezes, prejudicial. Esses algoritmos muitas vezes priorizam e reforçam engajamento com conteúdo enviesados, ofensivos ou violentos, podendo, inclusive, empurrar determinados indivíduos mais suscetíveis para ambientes  — e ações —  extremistas.
       Com os ambientes digitais mediando cada vez mais a nossa visão de mundo, enfrentar esses desafios exige olharmos não só para as habilidades de acessar e avaliar mensagens mas também, e cada vez mais, educar os jovens para perceber o funcionamento e os efeitos do próprio ambiente tecnológico. Em tempos de inteligência artificial, em que perguntas humanas podem encontrar respostas incorretas ou enviesadas criadas por sistemas preditivos, a computação precisa urgentemente entrar na pauta da educação midiática.
     No entanto, deve ser explorada de forma crítica, para entendermos os seus impactos sobre a justiça social e a democracia — e não apenas como ferramenta de trabalho em uma sociedade digital. A esse novo campo, que expande os limites da educação para a informação e oferece uma ponte entre a computação e a educação midiática, chamamos de "letramento algorítmico crítico".
       Hoje vivemos o crescimento exponencial da automação baseada em dados — tecnologias chamadas de algorítmicas ou de inteligência artificial capazes de fazer previsões e tomar decisões a partir dos dados que as alimentam. Esses sistemas operam de forma silenciosa e quase onipresente na vida contemporânea, impactando desde a escolha do vídeo que vai ser apresentado a uma criança no YouTube até o sistema que vai regular sua oferta de emprego ou de crédito quando crescer. É o que vem sendo chamado de "sociedade da caixa preta”. Segundo o pesquisador australiano Neil Selwin, nesse modelo, decisões automatizadas, geralmente invisíveis para o usuário comum, moldam seu acesso a direitos, serviços e informação.
        Na prática, a educação midiática pode desenvolver as habilidades necessárias para que os jovens sejam capazes de perceber, questionar e influenciar o comportamento dos sistemas tecnológicos. Crianças e jovens devem ser levados a explorar as formas de funcionamento dos algoritmos que moldam os resultados de nossas buscas na internet; podem questionar a ética dos sistemas de previsão e recomendação, ou ainda o design por trás das interfaces das redes sociais que utilizam, incluindo os chamados "dark patterns", que manipulam nossas decisões. Devem estar atentos a dinâmicas que promovem imagens inalcançáveis ou vulnerabilizam determinados grupos. Precisam perceber e questionar exclusões ou vieses refletidos na produção das IAs generativas. Sobretudo, devem entender os mecanismos de engajamento e de atenção que favorecem conteúdos que segregam, ofendem e desestabilizam as comunidades.
       Em suma, educar para as novas dinâmicas sociotécnicas implica reconhecer que as tecnologias não são neutras e incorporam valores daqueles que as criam ou programam; que seus efeitos são ecológicos, impactando e redefinindo relações sociais e econômicas; e que, agindo sobre sociedades desiguais, podem amplificar exponencialmente as injustiças sociais e a exclusão.
     Nesse novo ambiente, a educação midiática deve ir além de construir as habilidades de acessar, avaliar e criar mensagens, examinando autoria, propósito e contexto; deve abranger também uma compreensão mais profunda da dinâmica complexa, e muitas vezes oculta, entre os indivíduos, as mídias e os sistemas tecnológicos que moldam nosso mundo. Sem a capacidade de identificar e agir sobre esses sistemas, nos tornamos vulneráveis aos efeitos desestabilizadores da desinformação e da polarização, que ameaçam as instituições e a própria paz social, e ao potencial excludente das IAs. É preciso abrir a caixa preta.


Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/>. Acesso em: 09 nov. 2023. (texto adaptado)
Em suma, educar para as novas dinâmicas sociotécnicas implica reconhecer que as tecnologias não são neutras e incorporam valores daqueles que as criam ou programam; que seus efeitos são ecológicos, impactando e redefinindo relações sociais e econômicas; e que, agindo sobre sociedades desiguais, podem amplificar exponencialmente as injustiças sociais e a exclusão.

A expressão “as tecnologias” é retomada por
Alternativas
Q2236354 Ciências
0 Na preparação de amostras de plantas e fungos para herbários e fins didáticos, a prensagem é uma das etapas mais importantes. Considerando-se esse processo, é correto afirmar: 
Alternativas
Q2236351 Ciências
Devido à importância dos insetos em relação à biodiversidade, controle de pragas, doenças ambientais e saúde humana, dentre outros aspectos, as coleções entomológicas desempenham papel essencial. Essas coleções apresentam a maioria dos insetos conservados a seco: alfinetados, devidamente etiquetados e armazenados em caixas. Em relação ao processo de conservação a seco, é correto afirmar: 
Alternativas
Q2236349 Ciências
No processo de choque hipotônico para obtenção de cromossomos metafásicos, utiliza-se uma solução hipotônica de KCl 0,075 M. Sabendo-se que a massa molar é de K=39,0 e de Cl=35,5, a quantidade de KCl necessária para o preparo de 500 ml dessa solução hipotônica é de 
Alternativas
Q2236345 Ciências
No processo de preparação de esqueletos, os besouros da família Dermestidae são amplamente utilizados. A fase do processo em que esses besouros participam denomina-se 
Alternativas
Q2236344 Química
Sabendo-se que uma solução de NaCl a 0,9% apresenta-se isotônica em relação ao meio intracelular de hemácias, assinale a alternativa na qual se encontram as concentrações de soluções de NaCl que devem ser preparadas no caso de uma aula prática para demonstração de osmose, e o que poderá ser observado ao microscópico. 
Alternativas
Q2236341 Ciências
Define-se como padrão primário uma substância que apresenta alta pureza, permitindo sua pesagem e uso direto, e sendo referência em relação à sua massa. São características de uma substância utilizada como padrão primário: 
Alternativas
Q2236339 Segurança e Saúde no Trabalho
A Norma Regulamentadora – NR 6 estabelece os requisitos para aprovação, comercialização, fornecimento e utilização de Equipamentos de Proteção Individual - EPI. Segundo essa norma, é obrigação da organização quanto ao uso e distribuição de EPI para os funcionários: 
Alternativas
Q2236335 Química
O ácido sulfúrico (H2SO4) é um ácido inorgânico líquido na temperatura ambiente, incolor, viscoso, com massa molar de 98 g/mol. É pouco volátil, de fácil diluição em água. Porém esse processo de mistura deve ser feito cuidadosamente, sempre adicionando o ácido sulfúrico na água e nunca ao contrário, pois é uma mistura que libera muito calor e gera desprendimento de gases que podem causar graves acidentes. Para se obter 3 litros de uma solução de ácido sulfúrico na concentração de 5 molar, a massa de H2SO4 que deverá ser utilizada é de 
Alternativas
Q2236334 Ciências
Uma solução química é a mistura homogênea formada por dois componentes, o soluto e o solvente. Há vários termos referentes às soluções químicas, e é essencial entendê-los e usá-los apropriadamente. Nesse sentido, uma solução-padrão pode ser definida como 
Alternativas
Q2236327 Ciências
A contaminação de rios pelo mercúrio na Amazônia é uma preocupação em relação à saúde da população local. O mercúrio, em sua forma orgânica (metilmercúrio), tem as propriedades de bioacumulação e biomagnificação, chegando às populações humanas principalmente via a ingestão de peixes e outros organismos aquáticos contaminados. Uma grande parte desse mercúrio vem dos garimpos ilegais. Na garimpagem, o mercúrio é utilizado para separar o ouro da areia, pois o ouro dissolve-se nesse metal, separando-se da areia. Utilizando-se um fluxo de água, a areia é separada da amálgama formada pelo ouro e mercúrio. Com base nessas informações, é correto afirmar que os garimpeiros separam o ouro da areia pelo método de 
Alternativas
Q2236326 Ciências
Os métodos de separação de misturas são utilizados para separar duas ou mais substâncias, isolando um componente de interesse. O método de separação indicado no caso de uma mistura de líquidos miscíveis entre si é denominado 
Alternativas
Respostas
41: D
42: D
43: D
44: B
45: B
46: B
47: C
48: B
49: C
50: B
51: A
52: C
53: E
54: E
55: E
56: C
57: B
58: C
59: B
60: D