Questões de Concurso Comentadas para desenhista projetista

Foram encontradas 100 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2444280 Noções de Informática
Google Chrome é um navegador Web utilizado para acessar sites da Internet. Neste navegador, quais combinações de teclas são usadas para abrir a página de downloads em uma nova guia? 
Alternativas
Q2444279 Português
Tecnoescravo


Quanto mais nos conectamos, mais nos alienamos.


         Certa vez, enquanto eu estava em um ônibus cheio, um homem sentado ao meu lado atirou seu celular pela janela. Ao ouvir o toque do seu telefone, em vez de atendê-lo prontamente, ele casualmente o jogou fora. Fiquei perplexo. Ele olhou para mim, deu de ombros e desviou o olhar. Eu não tinha ideia se o telefone era seu, se ele o tinha roubado ou sequer se sabia o que era um celular. Mas em um movimento aparentemente despreocupado, ele conseguiu se libertar daquilo que me tem consumido completamente.

    Quando meu celular toca, uma vibração incessante e aborrecida me rouba a atenção imediatamente. Eu praguejo, mas sou incapaz de ignorá-lo. Seja no meio de uma conversa, no chuveiro ou dormindo profundamente, o ressonar do telefone me causa tal pânico e excitação que sou compelido a atendê-lo.

     “A pressão para responder imediatamente ao pulso ou ao chamado deixa os tecnoescravos ansiosos por receber uma mensagem, levam-nos a se afastar na tentativa de obter um melhor sinal e/ou lidar com a urgência do momento como se fosse uma situação de vida ou morte”, escreve Gerald Celente, editor do jornal The Trends Journal. “… E com que propósito? Para dizer ‘alô’, criar intrigas e resmungar ou fazer negócios pelo telefone?”

         A tecnologia deveria nos libertar das amarras do trabalho e nos dar mais tempo livre para o lazer. No entanto, tem acontecido exatamente o oposto. Uma pesquisa realizada em 2005 pelo Leger Marketing para o jornal de tecnologia Computing Canadá mostrou que, para a maioria das pessoas, tecnologia significa mais trabalho e menos tempo com suas famílias. Sejam celulares, Blackberry’s, videogames ou e-mail, nós nos tornamos uma cultura escravizada pelos nossos eletrônicos.

          À medida que as pessoas mergulham ainda mais em seus equipamentos, cientistas e psicólogos começam a considerar a dependência tecnológica um grave problema de saúde pública, colocando-a na mesma categoria que o alcoolismo, o vício em jogos e em drogas. O estresse criado por esse vício tem gerado em suas vítimas artrite, enxaquecas e úlceras. Essas dependências físicas vêm causando ainda excesso de peso, problemas de coluna e de pele. O mais preocupante, no entanto, é o profundo impacto que exerce sobre o nosso desenvolvimento pessoal. Ao que parece, quanto mais conectados estamos, mais alheios ficamos.

        “Os seres humanos estão caindo na armadilha do ciclo da alta tecnologia, que impede suas mentes de viver o presente, observando a vida e absorvendo o que acontece ao seu redor”, descreve Celente. “Enquanto a tecnologia tem alterado radicalmente a vida externa, ainda não atingiu nada tangível capaz de melhorar a vida interna das pessoas: valores morais, emocionais, filosóficos e espirituais.”

          Observando com um olhar vazio a tela do computador por horas a fio, às vezes chego a me perguntar se há, escondida, naquele labirinto tecnológico, alguma mensagem secreta. No entanto, não importa o quanto eu olhe, termino sempre encontrando a mesma resposta: estou aprisionado.


(SLATE, Eric. Tecnoescrevo. Tradução de Nicolaus Linneu de Holanda. Adbusters, n. 77. Acesso em: 10/12/2023.)
Em “Quando meu celular toca, uma vibração incessante e aborrecida me rouba a atenção imediatamente.” (2º), os trechos sublinhados são classificados sintaticamente como:
Alternativas
Q2444277 Português
Tecnoescravo


Quanto mais nos conectamos, mais nos alienamos.


         Certa vez, enquanto eu estava em um ônibus cheio, um homem sentado ao meu lado atirou seu celular pela janela. Ao ouvir o toque do seu telefone, em vez de atendê-lo prontamente, ele casualmente o jogou fora. Fiquei perplexo. Ele olhou para mim, deu de ombros e desviou o olhar. Eu não tinha ideia se o telefone era seu, se ele o tinha roubado ou sequer se sabia o que era um celular. Mas em um movimento aparentemente despreocupado, ele conseguiu se libertar daquilo que me tem consumido completamente.

    Quando meu celular toca, uma vibração incessante e aborrecida me rouba a atenção imediatamente. Eu praguejo, mas sou incapaz de ignorá-lo. Seja no meio de uma conversa, no chuveiro ou dormindo profundamente, o ressonar do telefone me causa tal pânico e excitação que sou compelido a atendê-lo.

     “A pressão para responder imediatamente ao pulso ou ao chamado deixa os tecnoescravos ansiosos por receber uma mensagem, levam-nos a se afastar na tentativa de obter um melhor sinal e/ou lidar com a urgência do momento como se fosse uma situação de vida ou morte”, escreve Gerald Celente, editor do jornal The Trends Journal. “… E com que propósito? Para dizer ‘alô’, criar intrigas e resmungar ou fazer negócios pelo telefone?”

         A tecnologia deveria nos libertar das amarras do trabalho e nos dar mais tempo livre para o lazer. No entanto, tem acontecido exatamente o oposto. Uma pesquisa realizada em 2005 pelo Leger Marketing para o jornal de tecnologia Computing Canadá mostrou que, para a maioria das pessoas, tecnologia significa mais trabalho e menos tempo com suas famílias. Sejam celulares, Blackberry’s, videogames ou e-mail, nós nos tornamos uma cultura escravizada pelos nossos eletrônicos.

          À medida que as pessoas mergulham ainda mais em seus equipamentos, cientistas e psicólogos começam a considerar a dependência tecnológica um grave problema de saúde pública, colocando-a na mesma categoria que o alcoolismo, o vício em jogos e em drogas. O estresse criado por esse vício tem gerado em suas vítimas artrite, enxaquecas e úlceras. Essas dependências físicas vêm causando ainda excesso de peso, problemas de coluna e de pele. O mais preocupante, no entanto, é o profundo impacto que exerce sobre o nosso desenvolvimento pessoal. Ao que parece, quanto mais conectados estamos, mais alheios ficamos.

        “Os seres humanos estão caindo na armadilha do ciclo da alta tecnologia, que impede suas mentes de viver o presente, observando a vida e absorvendo o que acontece ao seu redor”, descreve Celente. “Enquanto a tecnologia tem alterado radicalmente a vida externa, ainda não atingiu nada tangível capaz de melhorar a vida interna das pessoas: valores morais, emocionais, filosóficos e espirituais.”

          Observando com um olhar vazio a tela do computador por horas a fio, às vezes chego a me perguntar se há, escondida, naquele labirinto tecnológico, alguma mensagem secreta. No entanto, não importa o quanto eu olhe, termino sempre encontrando a mesma resposta: estou aprisionado.


(SLATE, Eric. Tecnoescrevo. Tradução de Nicolaus Linneu de Holanda. Adbusters, n. 77. Acesso em: 10/12/2023.)
Em “Enquanto a tecnologia tem alterado radicalmente a vida externa, ainda não atingiu nada tangível capaz de melhorar a vida interna das pessoas: valores morais, emocionais, filosóficos e espirituais.” (6º§), os dois-pontos foram usados para:
Alternativas
Q2444275 Português
Tecnoescravo


Quanto mais nos conectamos, mais nos alienamos.


         Certa vez, enquanto eu estava em um ônibus cheio, um homem sentado ao meu lado atirou seu celular pela janela. Ao ouvir o toque do seu telefone, em vez de atendê-lo prontamente, ele casualmente o jogou fora. Fiquei perplexo. Ele olhou para mim, deu de ombros e desviou o olhar. Eu não tinha ideia se o telefone era seu, se ele o tinha roubado ou sequer se sabia o que era um celular. Mas em um movimento aparentemente despreocupado, ele conseguiu se libertar daquilo que me tem consumido completamente.

    Quando meu celular toca, uma vibração incessante e aborrecida me rouba a atenção imediatamente. Eu praguejo, mas sou incapaz de ignorá-lo. Seja no meio de uma conversa, no chuveiro ou dormindo profundamente, o ressonar do telefone me causa tal pânico e excitação que sou compelido a atendê-lo.

     “A pressão para responder imediatamente ao pulso ou ao chamado deixa os tecnoescravos ansiosos por receber uma mensagem, levam-nos a se afastar na tentativa de obter um melhor sinal e/ou lidar com a urgência do momento como se fosse uma situação de vida ou morte”, escreve Gerald Celente, editor do jornal The Trends Journal. “… E com que propósito? Para dizer ‘alô’, criar intrigas e resmungar ou fazer negócios pelo telefone?”

         A tecnologia deveria nos libertar das amarras do trabalho e nos dar mais tempo livre para o lazer. No entanto, tem acontecido exatamente o oposto. Uma pesquisa realizada em 2005 pelo Leger Marketing para o jornal de tecnologia Computing Canadá mostrou que, para a maioria das pessoas, tecnologia significa mais trabalho e menos tempo com suas famílias. Sejam celulares, Blackberry’s, videogames ou e-mail, nós nos tornamos uma cultura escravizada pelos nossos eletrônicos.

          À medida que as pessoas mergulham ainda mais em seus equipamentos, cientistas e psicólogos começam a considerar a dependência tecnológica um grave problema de saúde pública, colocando-a na mesma categoria que o alcoolismo, o vício em jogos e em drogas. O estresse criado por esse vício tem gerado em suas vítimas artrite, enxaquecas e úlceras. Essas dependências físicas vêm causando ainda excesso de peso, problemas de coluna e de pele. O mais preocupante, no entanto, é o profundo impacto que exerce sobre o nosso desenvolvimento pessoal. Ao que parece, quanto mais conectados estamos, mais alheios ficamos.

        “Os seres humanos estão caindo na armadilha do ciclo da alta tecnologia, que impede suas mentes de viver o presente, observando a vida e absorvendo o que acontece ao seu redor”, descreve Celente. “Enquanto a tecnologia tem alterado radicalmente a vida externa, ainda não atingiu nada tangível capaz de melhorar a vida interna das pessoas: valores morais, emocionais, filosóficos e espirituais.”

          Observando com um olhar vazio a tela do computador por horas a fio, às vezes chego a me perguntar se há, escondida, naquele labirinto tecnológico, alguma mensagem secreta. No entanto, não importa o quanto eu olhe, termino sempre encontrando a mesma resposta: estou aprisionado.


(SLATE, Eric. Tecnoescrevo. Tradução de Nicolaus Linneu de Holanda. Adbusters, n. 77. Acesso em: 10/12/2023.)
Quanto à classe de palavras, assinale a alternativa que classifica adequadamente os seguintes vocábulos sublinhados em: “Eu não tinha ideia se o telefone era seu, se ele o tinha roubado ou sequer se sabia o que era um celular.” (1º§)
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269624 Arquitetura
No software Autodesk AutoCAD (versão em inglês), qual é o comando que remove do arquivo todas as estruturas criadas e não utilizadas, blocos, layers e tipos de letra, permitindo amenizar o tamanho do arquivo. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269623 Arquitetura
Em relação aos atalhos de teclado do software Autodesk AutoCAD (versão em inglês), é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269622 Arquitetura
No software Autodesk AutoCAD (versão em inglês), os comandos Rotate, Move, Copy, Line e Offset são básicos para o desenvolvimento de um desenho. Assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269621 Arquitetura
No software Autodesk AutoCAD (versão em inglês), o comando que permite “aparar” linhas, polilinhas e arcos em relação a uma outra entidade (fronteira) é o: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269620 Arquitetura
Conforme a ABNTNBR 6492/21, as linhas de eixo são representadas pelo tipo:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269619 Arquitetura
Assinale a alternativa CORRETA, no que diz respeito a corredores (circulação interna), exposto no item 6.11.1 da ABNT NBR 9050/20 (Versão corrigida em 2021). 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269618 Arquitetura
O conceito de Desenho Universal está definido conforme legislação vigente e pelas normas técnicas que propõem uma arquitetura e um design mais centrados no ser humano e na sua diversidade. Baseado no que foi dito, foram definidos os sete princípios do Desenho Universal, sendo CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269617 Arquitetura
De acordo com o estabelecido pela ABNTNBR 9050/20 (Versão corrigida em 2021), a inclinação máxima permitida para uma rampa é de:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269616 Arquitetura
Avalie as afirmações sobre os termos e definições descritos pela ABNTNBR 6492/21.
I- Corte é uma representação gráfica realizada a partir de um plano secante vertical que divide o edifício ou outro objeto em duas partes, no sentido longitudinal ou no transversal. II- Cota de nível é a indicação do nível planialtimétrico referenciado em peças gráficas de projetos arquitetônicos e urbanísticos. III- Referência de nível é a cota de nível indicada pelo projeto para o início da demarcação altimétrica. IV- Cota é toda e qualquer medida expressa em peças gráficas de projetos arquitetônicos e urbanísticos.
Está CORRETO o que está exposto apenas em: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269615 Arquitetura
Segundo a ABNTNBR 6492/21, os documentos gráficos de um Anteprojeto arquitetônico (AP-ARQ) são os seguintes: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269614 Arquitetura
Na representação em planta baixa de uma janela com as seguintes medidas 1,50x1,10/1,70. É CORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269613 Arquitetura
De acordo com o estabelecido pela ABNTNBR 6492/21, avalie as afirmações sobre os tipos de linhas:
I- Alinha Tracejada (estreita) é utilizada para a representação de arestas não visíveis e contornos não visíveis. II- A linha Contínua (extralarga) é utilizada em contornos visíveis de elementos em corte e seções, quando não são utilizadas hachuras. III- Alinha Traço longo e ponto (estreita) é utilizada em projeções de pavimentos em balanço, marquises e beirais. IV- Alinha Contínua com zigue-zague (estreita) é utilizada como linhas de eixo.
Está CORRETO o que está exposto apenas em: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269612 Arquitetura
De acordo com o estabelecido pela ABNTNBR 6492/21, em relação à cotagem, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269611 Arquitetura
Conforme a Norma NBR 17006/21, a vista mais informativa do objeto a ser representado deve ser a vista: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CPCON Órgão: UEPB Prova: CPCON - 2023 - UEPB - Desenhista Projetista |
Q2269610 Arquitetura
Conforme a Norma NBR 17006/21, um objeto pode ser projetado no 1º diedro e no 3º diedro, pelo sistema de projeção cilíndrica ortogonal. Com base nesta informação, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q2269609 Noções de Informática
A definição abaixo corresponde a qual dos itens indicados nas alternativas?
“É uma técnica empregada por criminosos virtuais para induzir usuários desavisados a enviar dados confidenciais, infectar seus computadores com malware ou abrir links para sites infectados.”
Indique a alternativa que apresenta o item a que se refere a descrição.
Alternativas
Respostas
21: D
22: A
23: B
24: D
25: D
26: A
27: B
28: B
29: E
30: E
31: B
32: D
33: A
34: A
35: C
36: E
37: C
38: D
39: C
40: C