Questões de Concurso Comentadas para analista contábil

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Q2237252 Raciocínio Lógico
Questão 13 Na tabela a seguir, estão mostradas as três primeiras colunas da tabela-verdade referente à proposição lógica (Q → R) ˅ P, na qual V corresponde ao valor lógico verdadeiro e F, ao valor lógico falso. 
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A partir dessas informações, assinale a opção que apresenta a sequência de valores V ou F da última coluna da tabela-verdade, ordenados de cima para baixo.
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Q2237251 Matemática

Na tabela a seguir, são apresentados os resultados de uma pesquisa realizada em um ambulatório médico, a respeito dos atendimentos executados em determinada semana. Cada um desses atendimentos gerou um prontuário.  

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A partir dessas informações, infere-se que a probabilidade de se escolher ao acaso um prontuário de um paciente que não tenha idade entre 25 e 59 anos e que tenha sido atendido na ortopedia ou na clínica geral é 

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Q2237250 Raciocínio Lógico
No Arraial Flor de Maracujá, se apresentaram as quadrilhas Luz do Sol, Unidos do Mamoré e Fruto Amazônico, compostas, respectivamente, de 15, 17 e 18 dançarinos. Deseja-se escolher, desse total de 50 dançarinos que compõem as três quadrilhas, 10 dançarinos para formar um grupo especial de dança folclórica, de tal modo que três sejam da Luz do Sol, três da Unidos do Mamoré e quatro da Fruto Amazônico.
Assinale a opção que apresenta corretamente o número de maneiras de se fazer a escolha mencionada na situação hipotética precedente
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Q2237249 Raciocínio Lógico
A tabela a seguir ilustra uma matriz com seis linhas e sete colunas; cada linha da matriz deve ser completada utilizando todas as letras da palavra VILHENA, seguindo um padrão de formação específico. 
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Com base nas informações precedentes, infere-se que a letra


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Q2237247 Português

Texto CG1A1-II


          Segundo o relatório-síntese do Sexto Ciclo de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), a taxa de mortalidade decorrente de tempestades, inundações e secas, entre 2010 e 2020, foi quinze vezes mais alta nos países mais suscetíveis às mudanças climáticas. As populações mais vulneráveis são as que historicamente menos contribuíram para o aquecimento global.

          Nesse contexto, a conceituação de justiça climática vem do fato de que os impactos desse aquecimento atingem de maneira desigual os diferentes grupos sociais. Segundo o IPCC, a justiça climática pode permitir ações de mitigação ambiciosas e o desenvolvimento resiliente ao clima, com resultados de adaptação fundamentados nas áreas e nas pessoas com maior vulnerabilidade aos riscos climáticos. Apesar do crescimento dos níveis de emissão per capita de gases de efeito estufa (GEE) nos países do Sul global, ainda há grandes disparidades econômicas, históricas e sociais que distinguem tanto a contribuição para as mudanças climáticas quanto as respectivas estratégias de mitigação e adaptação adotadas.

              A implantação dessas estratégias implica práticas de prevenção e mitigação que vêm sendo conduzidas local e globalmente e que visam reduzir emissões de GEE e suas consequentes alterações climáticas. Em relação à prevenção, podem ser citados, por exemplo, o aumento da eficiência energética, o uso de combustíveis de baixo carbono e a implantação de energia renovável; já as práticas de mitigação podem ser soluções baseadas na captura e no armazenamento de CO2, na captura e utilização do CO2 e na carbonatação mineral.

         As técnicas para a captura de carbono são especialmente importantes para fontes estacionárias de emissão de GEE, tais como indústrias com queima de combustíveis fósseis. Isso porque, se limitarmos a emissão pontualmente, impedimos que os gases sejam disseminados na atmosfera. Em se tratando de justiça climática, isso pode ser ainda mais relevante: se os empreendedores possuem responsabilidades, recursos financeiros e técnicas disponíveis para o gerenciamento dos resíduos gerados por seus empreendimentos (nesse caso, o resíduo gasoso), a sociedade em geral não deveria ser corresponsável pela mitigação de tal impacto.   


Internet:<https://jornal.usp.br> (com adaptações)

No que se refere à pontuação e ao emprego de letra inicial maiúscula e minúscula, estaria mantida a correção do último período do texto CG1A1-II caso 
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Q2237246 Português

Texto CG1A1-II


          Segundo o relatório-síntese do Sexto Ciclo de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), a taxa de mortalidade decorrente de tempestades, inundações e secas, entre 2010 e 2020, foi quinze vezes mais alta nos países mais suscetíveis às mudanças climáticas. As populações mais vulneráveis são as que historicamente menos contribuíram para o aquecimento global.

          Nesse contexto, a conceituação de justiça climática vem do fato de que os impactos desse aquecimento atingem de maneira desigual os diferentes grupos sociais. Segundo o IPCC, a justiça climática pode permitir ações de mitigação ambiciosas e o desenvolvimento resiliente ao clima, com resultados de adaptação fundamentados nas áreas e nas pessoas com maior vulnerabilidade aos riscos climáticos. Apesar do crescimento dos níveis de emissão per capita de gases de efeito estufa (GEE) nos países do Sul global, ainda há grandes disparidades econômicas, históricas e sociais que distinguem tanto a contribuição para as mudanças climáticas quanto as respectivas estratégias de mitigação e adaptação adotadas.

              A implantação dessas estratégias implica práticas de prevenção e mitigação que vêm sendo conduzidas local e globalmente e que visam reduzir emissões de GEE e suas consequentes alterações climáticas. Em relação à prevenção, podem ser citados, por exemplo, o aumento da eficiência energética, o uso de combustíveis de baixo carbono e a implantação de energia renovável; já as práticas de mitigação podem ser soluções baseadas na captura e no armazenamento de CO2, na captura e utilização do CO2 e na carbonatação mineral.

         As técnicas para a captura de carbono são especialmente importantes para fontes estacionárias de emissão de GEE, tais como indústrias com queima de combustíveis fósseis. Isso porque, se limitarmos a emissão pontualmente, impedimos que os gases sejam disseminados na atmosfera. Em se tratando de justiça climática, isso pode ser ainda mais relevante: se os empreendedores possuem responsabilidades, recursos financeiros e técnicas disponíveis para o gerenciamento dos resíduos gerados por seus empreendimentos (nesse caso, o resíduo gasoso), a sociedade em geral não deveria ser corresponsável pela mitigação de tal impacto.   


Internet:<https://jornal.usp.br> (com adaptações)

No texto CG1A1-II, a palavra “implantação” (primeiro período do terceiro parágrafo) tem sentido equivalente ao de 
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Q2237245 Português

Texto CG1A1-II


          Segundo o relatório-síntese do Sexto Ciclo de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), a taxa de mortalidade decorrente de tempestades, inundações e secas, entre 2010 e 2020, foi quinze vezes mais alta nos países mais suscetíveis às mudanças climáticas. As populações mais vulneráveis são as que historicamente menos contribuíram para o aquecimento global.

          Nesse contexto, a conceituação de justiça climática vem do fato de que os impactos desse aquecimento atingem de maneira desigual os diferentes grupos sociais. Segundo o IPCC, a justiça climática pode permitir ações de mitigação ambiciosas e o desenvolvimento resiliente ao clima, com resultados de adaptação fundamentados nas áreas e nas pessoas com maior vulnerabilidade aos riscos climáticos. Apesar do crescimento dos níveis de emissão per capita de gases de efeito estufa (GEE) nos países do Sul global, ainda há grandes disparidades econômicas, históricas e sociais que distinguem tanto a contribuição para as mudanças climáticas quanto as respectivas estratégias de mitigação e adaptação adotadas.

              A implantação dessas estratégias implica práticas de prevenção e mitigação que vêm sendo conduzidas local e globalmente e que visam reduzir emissões de GEE e suas consequentes alterações climáticas. Em relação à prevenção, podem ser citados, por exemplo, o aumento da eficiência energética, o uso de combustíveis de baixo carbono e a implantação de energia renovável; já as práticas de mitigação podem ser soluções baseadas na captura e no armazenamento de CO2, na captura e utilização do CO2 e na carbonatação mineral.

         As técnicas para a captura de carbono são especialmente importantes para fontes estacionárias de emissão de GEE, tais como indústrias com queima de combustíveis fósseis. Isso porque, se limitarmos a emissão pontualmente, impedimos que os gases sejam disseminados na atmosfera. Em se tratando de justiça climática, isso pode ser ainda mais relevante: se os empreendedores possuem responsabilidades, recursos financeiros e técnicas disponíveis para o gerenciamento dos resíduos gerados por seus empreendimentos (nesse caso, o resíduo gasoso), a sociedade em geral não deveria ser corresponsável pela mitigação de tal impacto.   


Internet:<https://jornal.usp.br> (com adaptações)

Com base no texto CG1A1-II, é correto afirmar que 
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Q2237244 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
No último parágrafo do texto CG1A1-I, o vocábulo “o”, em “também o é” (último período), retoma 
Alternativas
Q2237243 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
Estariam mantidas a coerência e a correção gramatical do texto CG1A1-I caso a forma verbal “Existem” (início do segundo parágrafo) fosse substituída por 
Alternativas
Q2237242 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita na qual são unidos o segundo e o terceiro períodos do primeiro parágrafo do texto CG1A1-I. Assinale a opção em que a proposta apresentada é gramaticalmente correta e coerente com as ideias do texto. 
Alternativas
Q2237241 Português
Texto CG1A1-I

       No Brasil os nomes das línguas correspondem, na maioria dos casos, aos nomes atribuídos aos respectivos povos: por exemplo, o povo xavante fala a língua xavante. São raros os casos em que se fixou, na literatura especializada ou no uso geral, um nome distinto para a língua. Há o povo fulniô, cuja língua é o iatê.

          Existem, nestes primeiros anos do século XXI, vários povos bilíngues que convivem com a língua indígena e a portuguesa, mas em outros o português predomina como língua materna das crianças. Ainda se tem muito pouco conhecimento de situações específicas de bilinguismo com o português, e será muito difícil para o recenseador obter informação fidedigna: a informação será mais confiável se obtida dos pais; menos confiável quando for proveniente de líderes ou de administradores; e menos segura ainda no caso de ser obtida por amostragem.

           Há relatos de povos com população considerável distribuída por diversas aldeias. Por outro lado, a situação de uso da língua portuguesa pode variar consideravelmente de uma aldeia para outra, como no caso dos bororos, em Mato Grosso, ou dos baniuas, no Amazonas.

          Existem casos de bilinguismo ou de multilinguismo com duas ou mais línguas indígenas faladas pelas mesmas pessoas, como acontece entre os vários povos da família linguística (e cultural) tucano, a noroeste do Amazonas: atualmente estão presentes o português e(ou) o espanhol, além da língua geral amazônica. Por outro lado, conhece-se pouco acerca do grau de presença dessas diversas línguas nas respectivas comunidades.

            Uma situação única, característica hoje da região do alto rio Negro e seus afluentes, é a persistência do uso da língua geral amazônica (também conhecida como nheengatu), que se concebe hoje como língua franca de comunicação entre grande parte dos indígenas dessa comunidade com os de outra etnia. Contudo, converteu-se na língua materna do grande povo baré (com cerca de 10.300 pessoas), nos municípios de São Gabriel da Cachoeira e de Santa Isabel do Rio Negro; também o é de grande parte do povo baniua, situado no baixo rio Içana e no médio rio Negro (município de São Gabriel da Cachoeira).

Aryon Dall’Igna Rodrigues. Línguas indígenas brasileiras. Brasília: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, 2013 (com adaptações).  
De acordo com o texto CG1A1-I, o uso da língua portuguesa 
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Q2166954 Auditoria
A amostragem por unidade monetária é uma técnica geralmente usada em auditorias financeiras. Ao considerar o uso dessa técnica em trabalhos de auditoria, para que ela contribua para o êxito do trabalho planejado, deve-se observar que:
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Q2166953 Auditoria Governamental
Quando uma opinião de auditoria é utilizada para transmitir o nível de asseguração, a opinião deve ser em um formato padronizado. Ao tratar da opinião do auditor, a NBASP 100 (ISSAI 100) - Princípios Fundamentais de Auditoria do Setor Público define que:
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Q2166952 Auditoria
Uma entidade recebeu uma denúncia relativa a um possível uso irregular de recursos públicos em uma viagem a serviço feita por dois servidores. O gestor do órgão solicitou à instância de auditoria interna que fizesse um exame dos relatórios de viagem apresentados pelos servidores, com os devidos documentos comprobatórios. Nesse trabalho, uma técnica adequada é o(a):
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Q2166951 Auditoria
No contexto das auditorias de conformidade, a NBASP 400 (ISSAI 400) recomenda que os auditores devem monitorar os casos de não conformidade quando apropriado. Em geral, esse processo de monitoramento:
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Q2166950 Auditoria
Os trabalhos de auditoria operacional devem ser planejados tendo em vista o potencial de contribuir para o aperfeiçoamento da gestão da organização e para o atingimento dos seus objetivos, à luz de princípios tratados na NBASP 300 (ISSAI 300). Um trabalho com o objetivo de avaliar a relação entre recursos empregados e produtos entregues em termos de quantidade, qualidade e tempestividade deve ter como foco o princípio da:
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Q2166949 Auditoria
A NBASP 200 (ISSAI 200) - Princípios Fundamentais de Auditoria Financeira define auditorias de demonstrações financeiras como trabalhos de asseguração, que envolvem pelo menos três partes distintas. Ao planejar um trabalho de auditoria financeira à luz dessa norma, um auditor deve considerar que: 
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Q2166948 Auditoria
As Normas Internacionais para o Exercício Profissional da Auditoria Interna orientam que os auditores internos devem adotar uma atitude imparcial e isenta e evitar qualquer conflito de interesses. O conflito de interesses é uma situação na qual um auditor interno, que esteja em uma posição de confiança, tenha um interesse profissional ou pessoal conflitante. Esse tipo de conflito:
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Respostas
241: A
242: B
243: E
244: E
245: C
246: A
247: E
248: A
249: D
250: D
251: D
252: A
253: C
254: D
255: D
256: C
257: C
258: B
259: E
260: C