Questões de Concurso Comentadas para assessor técnico - análise de sistemas

Foram encontradas 31 questões

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Q109737 Sistemas de Informação
Sobre a definição de hardware e software em um computador, analise:

I. Hardware é formado pelo conjunto de circuitos eletrônicos e partes eletromecânicas.

II. Software consiste somente nos programas aplicativos; não sendo considerados softwares os Sistemas Operacionais.

III. O Sistema Computacional é formado pelo conjunto de software básico e hardware.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Q109735 Redes de Computadores
Fazem parte das opções disponíveis na configuração manual do proxy, em um navegador Mozilla Firefox, versão 3.6.10, EXCETO:
Alternativas
Q109734 Noções de Informática
Em um monitor, entende-se por resolução:
Alternativas
Q109733 Noções de Informática
Sobre impressoras, pode-se afirmar que são tecnologias utilizadas para gerar símbolos a serem impressos, EXCETO:
Alternativas
Q109732 Arquitetura de Computadores
São funções realizadas pelo processador, EXCETO:
Alternativas
Q109731 Arquitetura de Computadores
Analise as assertivas:

I. São tipos de barramentos: local, do sistema e de expansão.

II. Os barramentos local e do sistema interligam o processador aos módulos de memória cache e principal.

III. De expansão não é um tipo de barramento.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) assertiva(s):
Alternativas
Q109730 Arquitetura de Computadores
É uma das operações realizadas pela memória para a consecução da ação de armazenamento:
Alternativas
Q109728 Noções de Informática
No navegador de internet Mozilla Firefox (versão 3.6.10 – configuração padrão), a função das teclas de atalho Ctrl + W é:
Alternativas
Q109726 Noções de Informática
No Microsoft Word 2003 (configuração padrão), o recurso “Mala direta” usado para a criação cartas modelo, etiquetas para correspondência e envelopes em massa a partir de uma lista de endereços existente, pode ser localizado no caminho:
Alternativas
Q109722 Português
Convivas de boa memória

Há dessas reminiscências que não descansam antes que a pena ou a língua as publique. Um antigo dizia arrenegar
de conviva que tem boa memória. A vida é cheia de tais convivas, e eu sou acaso um deles, conquanto a prova de ter a
memória fraca seja exatamente não me acudir agora o nome de tal antigo; mas era um antigo, e basta.
Não, não, a minha memória não é boa. Ao contrário, é comparável a alguém que tivesse vivido por hospedarias, sem
guardar delas nem caras nem nomes, e somente raras circunstâncias. A quem passe a vida na mesma casa de família,
com os seus eternos móveis e costumes, pessoas e afeições, é que se lhe grava tudo pela continuidade e repetição.
Como eu invejo os que não esqueceram a cor das primeiras calças que vestiram! Eu não atino com a das que enfiei
ontem. Juro só que não eram amarelas porque execro essa cor; mas isso mesmo pode ser olvido e confusão.
E antes seja olvido que confusão; explico-me. Nada se emenda bem nos livros confusos, mas tudo se pode meter
nos livros omissos. Eu, quando leio algum desta outra casta, não me aflijo nunca. O que faço, em chegando ao fim, é
cerrar os olhos e evocar todas as coisas que não achei nele. Quantas ideias finas me acodem então! Que de reflexões
profundas! Os rios, as montanhas, as igrejas que não vi nas folhas lidas, todos me aparecem agora com as suas águas,
as suas árvores, os seus altares, e os generais sacam das espadas que tinham ficado na bainha, e os clarins soltam as
notas que dormiam no metal, e tudo marcha com uma alma imprevista.
É que tudo se acha fora de um livro falho, leitor amigo. Assim preencho as lacunas alheias; assim podes também
preencher as minhas.

(Assis, de Machado. Dom Casmurro – Editora Scipione – 1994 – pág. 65)

O emprego da palavra “o” em “O que faço, em chegando ao fim...” (3º§) é o mesmo que se encontra em:
Alternativas
Q109721 Português
Convivas de boa memória

Há dessas reminiscências que não descansam antes que a pena ou a língua as publique. Um antigo dizia arrenegar
de conviva que tem boa memória. A vida é cheia de tais convivas, e eu sou acaso um deles, conquanto a prova de ter a
memória fraca seja exatamente não me acudir agora o nome de tal antigo; mas era um antigo, e basta.
Não, não, a minha memória não é boa. Ao contrário, é comparável a alguém que tivesse vivido por hospedarias, sem
guardar delas nem caras nem nomes, e somente raras circunstâncias. A quem passe a vida na mesma casa de família,
com os seus eternos móveis e costumes, pessoas e afeições, é que se lhe grava tudo pela continuidade e repetição.
Como eu invejo os que não esqueceram a cor das primeiras calças que vestiram! Eu não atino com a das que enfiei
ontem. Juro só que não eram amarelas porque execro essa cor; mas isso mesmo pode ser olvido e confusão.
E antes seja olvido que confusão; explico-me. Nada se emenda bem nos livros confusos, mas tudo se pode meter
nos livros omissos. Eu, quando leio algum desta outra casta, não me aflijo nunca. O que faço, em chegando ao fim, é
cerrar os olhos e evocar todas as coisas que não achei nele. Quantas ideias finas me acodem então! Que de reflexões
profundas! Os rios, as montanhas, as igrejas que não vi nas folhas lidas, todos me aparecem agora com as suas águas,
as suas árvores, os seus altares, e os generais sacam das espadas que tinham ficado na bainha, e os clarins soltam as
notas que dormiam no metal, e tudo marcha com uma alma imprevista.
É que tudo se acha fora de um livro falho, leitor amigo. Assim preencho as lacunas alheias; assim podes também
preencher as minhas.

(Assis, de Machado. Dom Casmurro – Editora Scipione – 1994 – pág. 65)

No trecho: “É que tudo se acha fora de um livro falho, leitor amigo.” a utilização da vírgula se justifica por:
Alternativas
Respostas
12: A
13: E
14: D
15: C
16: E
17: B
18: A
19: C
20: D
21: B
22: D