Questões de Concurso
Comentadas para analista - análise de sistemas
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Leia o texto a seguir.
Na verdade, o homem sempre quererá ser mais do que é, sempre se revoltará contra as limitações da sua natureza, sempre lutará pela imortalidade. Se alguma vez se desvanecesse o anseio de tudo conhecer e tudo poder, o homem já não seria mais homem.
Assim, ele sempre necessitará da ciência, para desvendar todos os possíveis segredos da natureza e dominá-la. E sempre necessitará da arte para se familiarizar com a sua própria vida e com aquela parte do real que a sua imaginação lhe diz ainda não ter sido devassada.
(FISCHER. Ernst, A necessidade da arte. 1977)
De acordo com o texto
Assinale a alternativa que indica uma proposta capaz de mudar a situação apresentada no texto.
Com relação à Semana de Arte Moderna, analise as afirmativas a seguir.
I. A Semana procurava sintonizar as artes nacionais com os movimentos de vanguarda que haviam se alastrado pelas principais metrópoles europeias. II. A Semana procurava se apropriar das influências estrangeiras de um modo crítico e criativo que tem na antropofagia seu marco mais conhecido. III. A Semana procurava, ao romper com os valores acadêmicos, se inserir na ordem moderna internacional, mas valorizando a particularidade nacional.
Assinale:
Leia o texto a seguir.
Apenas seis laços de amizade separam você de qualquer outra pessoa no mundo. Pelo menos foi a polêmica conclusão de um experimento do psicólogo Stanley Milgram (1933Ͳ1984), da Universidade Yale, feito nos anos 1960.
Em uma época na qual trocar informações on-line e em tempo real mais parecia enredo de ficção científica do que um futuro próximo, o psicólogo decidiu colocar à prova o clichê “o mundo é pequeno”: enviou pacotes a 160 moradores da pequena cidade de Wichita, no Kansas, e de Omaha, no Nebraska, pedindo-lhes que os mandassem para algum amigo ou conhecido que acreditassem que faria a encomenda chegar o mais rápido possível ao destinatário final – um habitante de Boston, Massachusetts. Várias das entregas chegaram, após passar por, em média, 5,5 pessoas. A hipótese de que bastavam uns poucos conhecidos para constituir uma rede social muito maior do que imaginamos se popularizou rapidamente.
Hoje, navegando nos domínios do Facebook ou do Twitter, não é tão difícil descobrir que um amigo está conectado a uma pessoa que, por sua vez, está ligada a outra que tem no rol de amizades virtuais um ganhador de Prêmio Nobel ou um artista de cinema. Seria apenas coincidência ou as redes sociais retomam e reforçam a teoria de Milgram? Os sites Yahoo e Facebook decidiram levar adiante uma versão digital da experiência, traduzida em 13 idiomas, a página Small world convida os quase 750 milhões de usuários do Facebook a fazer uma mensagem chegar até um desconhecido de um país qualquer, selecionado pelos administradores do projeto. Para se tornar um “remetente” e participar, é necessário ter uma conta na rede social.
Por que não conferir se realmente alguns poucos laços separam você de um cidadão do Camboja ou da Rússia? Basta acessar: http://smallworld.sandbox.yahoo.com/.
(http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/seis_graus_de_separacao.htm)
O texto acima mostra, principalmente, uma característica das
novas linguagens. Assinale-a.
ESCREVA BEM, É SIMPLES
Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.
Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um.
Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas.
Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias.
Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores.
Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar.
(Adaptado de Erika de Souza Bueno, O Globo, 17-03-2012)
No trecho acima foram sublinhadas cinco preposições; a alternativa que explicita seu valor semântico de forma correta é:
ESCREVA BEM, É SIMPLES
Não é preciso ser professor de língua portuguesa para conhecê-la. Os gramáticos não são os únicos capazes de produzir textos coerentes, concisos e adequados. Não, a língua portuguesa não é a mais difícil de ser entendida. Não, português não é difícil de aprender. Acredite, você é capaz de produzir textos concisos, caprichados e perfeitamente entendíveis às pessoas que você deseja que tenham acesso a eles.
Para começar, defina seu assunto, ou seja, sobre o que você pretende falar ou discursar. Entenda que não é o título (ao concluir seu texto, não se esqueça dele), mas o assunto a ser desenvolvido, aquele que será seu objeto de análise, tal como uma matéria-prima que precisa ser moldada para ter os formatos de acordo com o estilo de cada um.
Uma das dicas para isso é inserir em seu cotidiano a leitura em suas formas verbais e não verbais, tendo um olhar atencioso a todas as formas de textos que o rodeiam, tais como propaganda, folder, charge, placa de trânsito, anúncio de emprego, discurso de algum político, enfim, atente-se a tudo o que é capaz de transmitir uma mensagem. Aproveite para se questionar sobre como esses exemplos conseguem fazer com que uma mensagem seja entendida por um determinado grupo de pessoas.
Bom, escolhido o assunto, defina, indispensavelmente, seu público-alvo, pois ninguém escreve bem se não souber para quem vai escrever. Essa dica vale até mesmo se você desejar que seu texto seja lido por um grande número de pessoas. Nesse caso, utilize-se de uma linguagem simples e formal, ou seja, não utilize palavras que parecem existir apenas em dicionários e, muito menos, não utilize expressões grosseiras e gírias.
Observadas essas dicas, você pode, enfim, começar seu rascunho. Isso mesmo! Rascunho, pois um bom texto, na maioria das vezes, é o resultado de uma releitura realizada pelo próprio autor. Isso acontece porque, ao reler o que escrevemos, vamos identificando outras formas de passar a mesma informação. Nesse processo, aumentamos nossa garantia de que a mensagem será entendida pelos nossos receptores.
Além dessas regras que podem ser lembradas mais facilmente, vale uma dica muito importante: peça que outra pessoa leia seu texto, pois nada como um olhar diferente para apontar algumas falhas que, mesmo após nossa releitura, não conseguimos identificar.
(Adaptado de Erika de Souza Bueno, O Globo, 17-03-2012)
No fragmento acima estão numeradas cinco ocorrências do emprego da vírgula. A alternativa cuja justificativa de emprego está corretamente indicada é:
Considere a tabela a seguir, pertencente a um banco de dados SQL.
Nome: Ana Helena
Cargo: Analista
Celular: 988735104
Nome: Luiz Corrêa
Cargo: Advogado
Celular: 999880354
Nome: Débora Souza
Cargo: Téc INF
Celular: 98870321
Nome: Silvio Luz
Cargo: Aux ADM
Celular: 999773300
Nome: Manoel UHR
Cargo: Téc SEG TRAB
Celular: 988663029
Para obter NOME e CELULAR, classificados por
NOME, deve-se empregar o seguinte comando SQL:
•Em uma aplicação de vendas existem as entidades Produto e Venda, que se relacionam na forma muitos-para-muitos, uma vez que em uma venda pode haver vários produtos e um produto pode ser vendido várias vezes (no caso, unidades diferentes do mesmo produto).
• Em determinado momento, a empresa passou a entregar brindes para os clientes que comprassem um determinado produto.
• A entidade Brinde, então, está relacionada não apenas com a Venda, nem com o Produto, mas sim com o item da venda, ou seja, com o relacionamento entre as duas entidades citadas anteriormente.
•Considerando que não se pode associar a entidade Brinde com um relacionamento, criamos então a entidade "Item da Venda", que contém os atributos identificadores das entidades Venda e Produto, além de informações como quantidade e número de série, para casos específicos.
• A partir daí, pode-se relacionar o Brinde com o Item da Venda, indicando que aquele prêmio foi dado ao cliente por comprar aquele produto especificamente.
Esse exemplo ilustra um tipo de entidade definida
como:
I. Uma API de comunicação fornece informações básicas sobre a conexão de rede atual, como a velocidade de conexão, enquanto que outra de gerenciamento. II. Uma API de acesso ao hardware permite aplicativos tirarem fotografias e/ou gravar vídeos.
Essas APIs são conhecidas, respectivamente, como:
I. descreve o que um sistema faz e mostra como os valores de saída de um processamento derivam do processo de entrada, independente da ordem em que os valores são processados II. descreve a estrutura estática de um sistema, isto é, a estrutura de seus objetos e os relacionamentos existentes entre eles em um determinado instante de tempo, os atributos e as operações que caracterizam cada classe de objetos. III. descreve os aspectos de um sistema examinando as modificações ocorridas nos seus objetos e seus relacionamentos em relação ao tempo.
As definições em I, I I e I I I referem- se, respectivamente, aos modelos: