Questões de Concurso
Comentadas para analista - análise de sistemas
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Responsável por grande parcela da produção agrícola do Estado, esta macrorregião merece destaque, tendo-se em vista que colabora, significativamente, para o incremento do PIB do Estado, principalmente em decorrência do alto nível de produção de grãos, como o milho e a soja.
O principal produto agrícola da macrorregião é a soja, que corresponde a 65% da produção, em termos de volume, sendo responsável por 32% da produção de todo o Estado e 10% da produção nacional.
O texto refere-se à macrorregião
O mapa a seguir refere-se à concentração da terra no Estado de Mato Grosso. As partes escuras do mapa correspondem às áreas com maior concentração de terras
A leitura do mapa e os conhecimentos sobre a organização do espaço mato-grossense permitem afirmar corretamente que
Considere o texto e o mapa apresentados a seguir.
É o mais extenso domínio geomorfológico de Mato Grosso, apresentando topografia favorável às práticas agrícolas mecanizadas. Constitui o divisor de águas da Bacia do Amazonas e do Paraguai. Suas altitudes mais elevadas, em torno de 800 metros, são encontradas no trecho sudoeste, mas a altitude predominante varia de 450 e 650 metros. As formas de relevo são bastante suaves e apresentam duas feições bem distintas: as de topos planos, que são predominantes, e as ligeiramente arredondadas, que são testemunho do relevo que existia no local.
O texto descreve a porção do mapa indicada com o número
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte, escrito pelo filósofo francês Voltaire em 1777:
Do justo e do injusto
Quem nos deu o sentimento do justo e do injusto? Foi Deus, que nos deu um cérebro e um coração. Mas em que momento nossa razão nos ensina que há vício e virtude? Quando nos ensina que dois e dois são quatro. Não há conhecimento inato, pela mesma razão por que não há árvore que contenha folhas e frutos ao sair da terra. Nada é aquilo que chamam inato, ou seja, desenvolvido ao nascer; Deus nos faz nascer com órgãos que, crescendo, nos permitem sentir tudo o que nossa espécie deve sentir para a sua própria conservação.
(Voltaire. O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 1)
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte, escrito pelo filósofo francês Voltaire em 1777:
Do justo e do injusto
Quem nos deu o sentimento do justo e do injusto? Foi Deus, que nos deu um cérebro e um coração. Mas em que momento nossa razão nos ensina que há vício e virtude? Quando nos ensina que dois e dois são quatro. Não há conhecimento inato, pela mesma razão por que não há árvore que contenha folhas e frutos ao sair da terra. Nada é aquilo que chamam inato, ou seja, desenvolvido ao nascer; Deus nos faz nascer com órgãos que, crescendo, nos permitem sentir tudo o que nossa espécie deve sentir para a sua própria conservação.
(Voltaire. O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 1)
Quem nos deu o sentimento do justo e do injusto?
A função sintática do elemento sublinhado na frase acima corresponde à mesma do sublinhado em:
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte, escrito pelo filósofo francês Voltaire em 1777:
Do justo e do injusto
Quem nos deu o sentimento do justo e do injusto? Foi Deus, que nos deu um cérebro e um coração. Mas em que momento nossa razão nos ensina que há vício e virtude? Quando nos ensina que dois e dois são quatro. Não há conhecimento inato, pela mesma razão por que não há árvore que contenha folhas e frutos ao sair da terra. Nada é aquilo que chamam inato, ou seja, desenvolvido ao nascer; Deus nos faz nascer com órgãos que, crescendo, nos permitem sentir tudo o que nossa espécie deve sentir para a sua própria conservação.
(Voltaire. O preço da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 1)
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
A teoria unificada
Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade – os deuses semi-humanos da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva – e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara.
Na política e nos assuntos do mundo também existe a busca da explicação absoluta, da teoria por trás de tudo. A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. São Paulo: Companhia das Letras,2008, p. 59-60)
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
A teoria unificada
Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade – os deuses semi-humanos da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva – e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara.
Na política e nos assuntos do mundo também existe a busca da explicação absoluta, da teoria por trás de tudo. A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. São Paulo: Companhia das Letras,2008, p. 59-60)
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
A teoria unificada
Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade – os deuses semi-humanos da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva – e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara.
Na política e nos assuntos do mundo também existe a busca da explicação absoluta, da teoria por trás de tudo. A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. São Paulo: Companhia das Letras,2008, p. 59-60)
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
A teoria unificada
Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade – os deuses semi-humanos da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva – e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara.
Na política e nos assuntos do mundo também existe a busca da explicação absoluta, da teoria por trás de tudo. A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar.
(Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. São Paulo: Companhia das Letras,2008, p. 59-60)
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
Pensar o outro
A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo.
Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte.
(MELLO, Aristides de, inédito)
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
Pensar o outro
A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo.
Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte.
(MELLO, Aristides de, inédito)
Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
Pensar o outro
A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo.
Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte.
(MELLO, Aristides de, inédito)
Com relação ao gerenciamento de incidentes do ITIL® 2011, analise as afirmativas a seguir:
I. Falhas provocadas por mudanças podem resultar em incidentes.
II. Um incidente de alto impacto tem nível de priorização crítico.
III. Um Acordo dos Níveis de Serviços (ANS) é opcional para o gerenciamento de incidentes.
Está correto o que se afirma em:
SAN (Storage Area Network) é uma rede de alta velocidade que conecta servidores e dispositivos de armazenamento (storage). Com relação às características das redes SAN, analise as afirmativas a seguir:
I. Elimina a necessidade de conexão dedicada entre um servidor e o storage.
II. Discos magnéticos e óticos, além de fitas, podem ser conectados à SAN.
III. Pode ser usada para movimentar dados entre discos e fitas.
Está correto o que se afirma em:
Jonas, Analista de Suporte Operacional do IBGE, realizou uma análise minuciosa dos processos e threads do servidor que ele mantém. Durante a análise, Jonas identificou que três processos estavam na lista de espera por um recurso compartilhado. Além disso, Jonas também identificou uma situação inusitada: um desses processos nunca conseguia executar sua região crítica e, por conta disso, nunca acessava o recurso compartilhado.
A situação inusitada encontrada por Jonas é a de:
Geodésia é a ciência que se ocupa da determinação da forma, das dimensões e do campo de gravidade da Terra. João, Analista do IBGE, precisa desenvolver um Sistema Operacional de Tempo Real (SOTR) que será embarcado em um Robô motorizado utilizado no projeto do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) para mapear áreas de difícil acesso.
A política de escalonamento do SOTR desenvolvido por João deve ser estática e online, com prioridades fixas. Ela também deve permitir preempção. As tarefas a ser escalonadas são periódicas e independentes. O deadline de cada tarefa é igual ao seu próprio período. Além disso, o tempo máximo de computação delas é conhecido e constante e o chaveamento entre as tarefas é tido como nulo.
A política de escalonamento que o SOTR de João deve adotar é: