Questões de Concurso Comentadas para pesquisador - engenharia de segurança do trabalho

proteger fraturas expostas.

estancar hemorragias.

procurar sinais de hemorragia interna.

imobilizar a região cervical.

avaliar a presença de pulso radial.

Para cada exame médico do PCMSO realizado, a empresa emitirá o atestado de saúde ocupacional, em três vias, sendo que a primeira via ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, a segunda será entregue ao trabalhador e a terceira será enviada à secretaria regional do trabalho e emprego, para fim de registro e controle.

Uma empresa de grau de risco 2 e com 22 empregados está desobrigada de indicar médico coordenador do PCMSO.

No âmbito do PCMSO, fica a critério do médico do trabalho realizar ou não exame médico do trabalhador no caso de mudança de função.

Os exames do PCMSO restringem-se ao exame físico e mental e aos exames complementares.

A avaliação clínica do exame médico de retorno ao trabalho após licença maternidade de quatro meses deverá ser realizada, obrigatoriamente, até cinco dias após o dia em que a trabalhadora retornar a suas atividades laborais.

As buzinas como alertas sonoros devem ser especificadas combinando pressão sonora, frequência e comprimento de onda. Considerando constante a velocidade do som, quanto maior a frequência, maior será o alcance da buzina; por isso as motocicletas rápidas possuem buzinas com proeminentes sons agudos.

Considere que, em uma avaliação de ruído, verificou-se que a exposição do trabalhador era a seguinte: 100 dB(A) por 1 h; 90 dB(A) por 2 h e 60 dB(A) por 5 h. Nessa situação, tendo em vista que a norma brasileira estabelece o seguinte critério de salubridade: 100 dB(A) por 1 h e 90 dB(A) por 4 h, não dispondo nenhum limite para pressão de 60 dB(A), é correto afirmar que não há que se falar em EPI, muito menos em EPC, pois o ambiente é salubre, notadamente pela predominância de ruído baixo em cinco das oito horas diárias.

O decibelímetro é o instrumento que mede a variação atmosférica das ondas acústicas através de fluido em meio elástico cuja velocidade é definida pela raiz quadrada da primeira derivada da pressão em relação à densidade do fluido, em processo termodinâmico adiabático. O resultado apresentado na leitura do instrumento decorre do cálculo diferencial e integral que projeta para a jornada de trabalho a leitura instantânea; por isso, a notação científica (A) depois do dB, que indica decibéis ampliados à jornada: dB(A).

Não existe EPI aprovado pelo MTE capaz de reduzir a níveis toleráveis a aceleração equivalente normalizada para situação de trabalho em pé com vibração triaxial em sistema de coordenadas ortogonais.

EPCs eficazes contra ruídos passam, necessariamente, pela observação de fenômenos físicos no campo da mecânica que, para correta compreensão, devem ser registrados em memória de cálculo com registro, entre outros, das especificações de materiais, equacionamentos e resultados, critério de aceitação e limites de admissibilidade, croquis e desenhos industriais, fluxogramas de processo e de engenharia, manual de manutenção e registros ART/CREA. Tais requisitos estão dispostos em norma específica do INMETRO.

Transporte rodoviário, por via pública, de produto que seja perigoso ou represente risco para a saúde de pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente fica submetido às regras e procedimentos estabelecidos pelo Ministério da Justiça, por intermédio da Polícia Rodoviária Federal, sem prejuízo do disposto em legislação e disciplina peculiar a cada produto.

Produto perigoso é toda e qualquer substância cujas características físicas e químicas possam oferecer, quando em transporte, riscos à segurança pública, à saúde de pessoas e ao meio ambiente, de acordo com os critérios de classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS), publicados em ato normativo do Ministério da Justiça. A classificação desses produtos é feita com base no tipo de risco que apresentam.

Produtos perigosos necessários para a propulsão de meios de transporte ou para a operação de seus equipamentos especializados durante o transporte (por exemplo, unidades de refrigeração), ou que são exigidos de acordo com regulamentos operacionais (por exemplo, extintores de incêndio), bem como aqueles embalados para venda no varejo, portados por indivíduos para uso próprio não são contemplados pelo escopo do Regulamento de Transporte de Produtos Perigosos.

Compete à Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (FUNDACENTRO) regulamentar e acompanhar os programas de avaliação da conformidade e fiscalização de embalagens, embalagens grandes, contentores intermediários para granéis e tanques portáteis, de acordo com o ordenamento jurídico em vigor.

Durante as operações de carga, transporte, descarga, transbordo, limpeza e descontaminação, os veículos e equipamentos utilizados no transporte de produto perigoso deverão portar rótulos de risco e painéis de segurança específicos, de acordo com as normas brasileiras; todavia, após as operações de limpeza e completa descontaminação dos veículos e equipamentos, esses rótulos e painéis só poderão ser reutilizados dentro do prazo de validade inicial.

Em situações de emergência, no transporte de produtos perigosos, devem ser observados, entre outros, os seguintes procedimentos: aproximar-se cuidadosamente, manter sempre a frente do corpo em direção ao vento, verificar e eliminar, se possível, todas e quaisquer fontes de ignição, tais como cigarros acesos, motores ligados.

Cabe ao fabricante providenciar a neutralização, a remoção ou a disposição dos eventuais produtos ou resíduos envolvidos em uma ocorrência, de acordo com a orientação e supervisão do órgão de meio ambiente.

Fazem parte da etapa de avaliação, para delimitar as consequências: evacuação de pessoas, estanqueidade do vazamento e contenção do produto vazado.

É de responsabilidade da equipe de policiamento atuar em caráter supletivo na operacionalização das ações de campo, quando da ausência de técnicos e(ou) recursos das empresas de transporte ou dos fabricantes dos produtos envolvidos na ocorrência.

Cabe ao corpo de bombeiros coordenar e operacionalizar as ações de isolamento e segurança no local da ocorrência e cooperar com as operações de evacuação da comunidade.