Questões de Concurso
Comentadas para analista - economia
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A seguinte Tabela foi construída com base nos dados do PIB ofertados pelo IBGE, durante o período de 1995 a 2002. Sobre o comportamento do PIB no período em questão, assinale a alternativa INCORRETA.
Crescimento do PIB — 1995-2002
(médias anuais por período — %) Fonte:IBGE Nota: As exportações e importações referem-se a bens e serviços não fatores.O seguinte gráfico apresenta a determinação do nível de renda quando se considera uma economia aberta, sem fluxos de capitais e com taxas de câmbio fixas. Assim, é correto afirmar que
O seguinte gráfico ilustra o comportamento de duas empresas oligopolizadas. O que expressa o ponto em que as duas retas se interceptam?
Um empresário monopolista se depara com uma curva de demanda linear e apresenta custo
marginal constante ao nível de produção em que a elasticidade é igual a 4. O governo tributa
esse empresário na ordem de R$8,00 por unidade produzida. Em quanto esse empresário
aumentará o preço de seu produto?
As curvas de custo podem ser utilizadas
para mostrar, de modo gráfico, a função
custo de uma empresa e são importantes
para estudar como são feitas as escolhas
ótimas de produção. Nesse sentido,
assinale a alternativa INCORRETA sobre
as curvas de custo.
O agregado Consumo das Famílias no Sistema de Contas Nacionais depende, substancialmente, das informações ofertadas pela POF. O gerente do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), Fernando Gonçalves, explica: “Para podermos apurar como se comporta o custo de vida das famílias, precisamos saber o que elas estão consumindo, o que elas recebem e com o que elas gastam. Para apurarmos isso e termos uma cesta de produtos consumidos, precisamos da POF. A partir daí, conseguimos observar como se comportam esses preços no tempo” (Agência de Notícias IBGE, 08/04/2019).
Na temática em questão, é implícito o conceito de Elasticidade-renda. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
TEXTO II
Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno
PILAR JERICÓ
Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.
Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019
A respeito da evolução do déficit público e da dívida pública, julgue o item a seguir.
Apesar de aumentos consideráveis em anos de crise, o custo
médio de captação da dívida tem-se apresentado nos
menores níveis, tendo atingido, em 2018, o mínimo na série
histórica, mantida desde 2006.
A respeito da evolução do déficit público e da dívida pública, julgue o item a seguir.
Parte da dívida pública mobiliária federal interna é
constituída de títulos indexados à variação da taxa de câmbio
do dólar americano.
A respeito da evolução do déficit público e da dívida pública, julgue o item a seguir.
A partir da vigência da Lei de Responsabilidade Fiscal, a
dívida externa da União compõe-se apenas de dívida
contratual junto a organismos multilaterais, a exemplo do
Banco Mundial.
A respeito da evolução do déficit público e da dívida pública, julgue o item a seguir.
A ocorrência de déficit primário em um ano prejudica o
pagamento dos juros da dívida pública nesse mesmo ano,
mas não aumenta o saldo devedor principal da dívida.
O acrônimo BRICs foi inicialmente formulado em 2001 — se transformou em BRICS com o ingresso da África do Sul, em 2011 — pelo economista Jim O’Neill, do banco Goldman Sachs, em estudo com prognósticos sobre o crescimento das economias de Brasil, Rússia, Índia e China, por representarem, em seu conjunto, parcela significativa do território, do PIB e da população mundial.
Internet:<brics.itamaraty.gov.br>
Tendo o texto precedente como referência e considerando as relações comerciais do Brasil com o exterior, em especial no contexto do BRICS, julgue o item que se segue.
O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), também
conhecido como Banco do BRICS, é aberto a todos os
membros das Nações Unidas, sendo metade de seu capital
subscrito inicial de US$ 50 bilhões integralizado pelos
eventuais novos membros.
Acerca da estrutura orçamentária da dívida pública brasileira, julgue o próximo item.
Eventuais resultados negativos apurados pelo Banco Central
representam despesas orçamentárias do Tesouro e são
cobertos por emissões diretas de títulos.