Questões de Concurso Comentadas para analista judiciário - engenharia

Foram encontradas 384 questões

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Q1990499 Segurança e Saúde no Trabalho
Sobre as medidas de prevenção contra queda de altura em obras, analise as afirmativas a seguir.

I. A proteção coletiva rígida, quando constituída por anteparas com fechamento total do vão, deve ter altura mínima de 1,20m.
II. A proteção, quando constituída por anteparas rígidas em sistema de guarda-corpo e rodapé, deve ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.
III. O uso de redes de segurança para proteção de periferia deve estar associado a um sistema com altura mínima de 3,0m que impeça a queda de materiais e objetos.

Está correto o que se afirma em 
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Q1990498 Segurança e Saúde no Trabalho
Na construção de uma edificação, utilizam-se, permanentemente, 60 trabalhadores.
Desse modo, a área de vivência do canteiro dessa obra deve possuir, no mínimo,
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Q1990497 Segurança e Saúde no Trabalho
A construção de uma edificação com 6m de altura utiliza 8 trabalhadores para sua execução.
Nessa obra, o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) 
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Q1990496 Engenharia Civil
Em uma edificação pública a ser construída, estimou-se um total de 40 conjuntos sanitários para cada sexo. Considerando que a edificação possui 2 pavimentos e, ainda, o exposto na NBR 9050, o número total de conjuntos acessíveis, por sexo, nessa edificação deve ser de
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Q1990493 Engenharia Civil
A figura a seguir ilustra a área de manobra para uma cadeira de rodas sem deslocamento, executando uma rotação de 90º.
Imagem associada para resolução da questão


De acordo com a NBR 9050, as dimensões A e B valem, respectivamente, 
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Q1990492 Engenharia Civil
O anteprojeto de um projeto de engenharia é a peça técnica que contém todos os subsídios necessários para a elaboração do projeto básico.
Assim, nas opções a seguir, apresentam-se elementos que devem constar no anteprojeto de uma edificação para a Administração Pública, à exceção de um. Assinale-o.
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Q1986687 Segurança e Saúde no Trabalho
O Equipamento de Proteção Individual (EPI) é considerado, segundo a NR-6, todo dispositivo de uso individual destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. NÃO é responsabilidade do empregador 
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Q1986686 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação às diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização que visam à implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho da construção considere:

I. A elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e sua implementação nos canteiros de obras são obrigatórias e devem contemplar os riscos ocupacionais e suas medidas de prevenção.
II. A elaboração e a implementação do PGR devem ser de responsabilidade exclusiva de um profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho.
III. Em canteiros de obras com até 7 metros de altura e no máximo 10 trabalhadores, o PGR pode ser elaborado por um profissional qualificado em segurança do trabalho e implementado sob responsabilidade da organização.
IV. As frentes de trabalho devem ser consideradas na elaboração e implementação do PGR.

Está correto o que se afirma APENAS em
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Q1986684 Segurança e Saúde no Trabalho
A NR-17 estabelece que a organização deve realizar a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) da situação de trabalho quando:
I. Observada a necessidade de uma avaliação mais aprofundada da situação.
II. Identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas.
III. Sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos termos do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional − PCMSO.
IV. Indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos do Programa de Gerenciamento de Riscos − PGR.
Está correto o que se afirma em
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Q1986682 Noções de Informática
Ao escrever um texto no MS Word, foi necessário substituir um termo que havia sido grafado de forma inadequada e que aparecia muitas vezes ao longo do texto. Porém, ao fazer a alteração, o usuário percebeu que, na verdade, a grafia estava correta. O atalho utilizado para desfazer a ação foi 
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Q1986681 Noções de Informática
 Considere a planilha apresentada:
Imagem associada para resolução da questão

 Na célula B9 foi inserida a fórmula =SUBTOTAL(2;B2:B8). O resultado obtido é igual a 
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Q1986669 Engenharia Civil
A figura a seguir apresenta o processo construtivo de um elemento de contenção, que pode ser resumido em 4 fases: Fase 1, escavação em trincheiras alternadas com equipamento tipo Clam shell; Fase 2, introdução de armadura, previamente montada nas trincheiras cheias de lama bentonítica; Fase 3, lançamento de concreto fazendo uso de técnica de concretagem submersa; e Fase 4, após a concretagem é escavado o restante do solo à frente do paramento.
Imagem associada para resolução da questão


Esse tipo de obra de contenção é
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Q1986666 Geologia
Durante a execução de uma sondagem de simples reconhecimento do subsolo do tipo Sondagem a Percussão executada com ensaio de SPT (Standart Penetration Test) foram anotados os seguintes valores referentes ao número de golpes efetuados para cravação do amostrador padrão em uma determinada profundidade: 4 − 3 − 3. O número SPT determinado na sondagem para esta profundidade é
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Q1986657 Engenharia Civil
O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) é mantido e atualizado pela Caixa Econômica Federal em conjunto com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a elaboração do SINAPI considera-se a:

I. Definição de famílias homogêneas com as especificações dos insumos que as compõem e a formulação de proposta de revisão de insumo submetida ao IBGE.
II. Coleta de preços de insumos do Banco Nacional realizada pela Caixa Econômica Federal.
III. Coleta extensiva periódica para subsidiar a revisão das famílias homogêneas, a revisão dos coeficientes de representatividade e a formação de novas famílias de insumos realizada pelo IBGE.
IV. Definição e a atualização pela Caixa Econômica Federal, a partir de critérios de engenharia, das especificações técnicas dos insumos.

Está correto o que se afirma APENAS em 
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Q1986656 Engenharia Civil
O planejamento de execução da obra de um edifício público será desenvolvido por meio de uma rede PERT/CPM. A rede apresentada na figura a seguir demonstra que ocorrerão atividades simultaneamente.
Imagem associada para resolução da questão

Se durante a execução da obra não ocorrer nenhum atraso devido as intempéries e analisando o caminho crítico, o número total de semanas necessárias para finalização da obra é igual a
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Q1984460 Raciocínio Lógico
Dois jogadores resolveram participar do seguinte jogo: lançam uma moeda e cada um aposta R$ 10,00 em uma das faces da moeda. Quem acertar a face que aparece em um determinado lançamento recebe 85% do valor total apostado e o restante será doado para um hospital de caridade. Os apostadores doaram R$ 21,00 para o hospital. O número de vezes que os jogadores lançaram a moeda foi
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Q1984453 Português
          Se é verdade que a capacidade de ficar perplexo é o começo da sabedoria, então esta verdade é um triste comentário à sabedoria do homem moderno. Quaisquer que sejam os méritos de nosso elevado grau de educação literária e universal, perdemos o dom de ficar perplexos. Imagina-se que tudo seja conhecido − senão por nós, por algum especialista cujo mister seja saber aquilo que não sabemos. De fato, ficar perplexo é constrangedor, um indício de inferioridade intelectual. À medida que vamos envelhecendo, aos poucos perdemos a capacidade de ficar surpresos. Até as crianças raramente se surpreendem, ou pelo menos procuram não demonstrar isso. Saber as respostas certas parece ser o principal; em comparação, considera-se insignificante o saber fazer as perguntas certas.
        Quiçá seja esta atitude uma razão por que um dos mais enigmáticos fenômenos de nossa vida, os nossos sonhos, dê margem a pouco espanto e suscite tão poucas perguntas. Todos sonhamos: não entendemos nossos sonhos, e no entanto agimos como se de nada estranho corresse em nossas mentes adormecidas, estranho ao menos em comparação com as atividades lógicas, deliberadas, de nossas mentes quando estamos acordados.
       Quando acordados, somos seres ativos, racionais, ávidos por tentar obter o que desejamos e prontos a defender-nos contra qualquer ataque. Agimos e observamos; vemos o mundo exterior, talvez não como seja, mas no mínimo de maneira tal que o possamos usar e manipular. Todavia, também somos bastante desprovidos de imaginação, e raramente − exceto quando crianças ou se somos poetas − logramos conceber mais do que meras duplicações dos acontecimentos e tramas de nossa experiência concreta. Somos eficientes, mas um tanto desenxabidos. Denominamos ao campo de nossa observação diurna “realidade” e orgulhamo-nos de nosso “realismo” e de nossa habilidade de manipulá-la.

(Adaptado de: FROMM, Erich. A linguagem esquecida. Trad.: VELHO, Octavio Alves. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1966) 

No trecho Somos eficientes, mas um tanto desenxabidos, o termo “desenxabidos” pode ser substituído por: 

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Q1984452 Português
          Se é verdade que a capacidade de ficar perplexo é o começo da sabedoria, então esta verdade é um triste comentário à sabedoria do homem moderno. Quaisquer que sejam os méritos de nosso elevado grau de educação literária e universal, perdemos o dom de ficar perplexos. Imagina-se que tudo seja conhecido − senão por nós, por algum especialista cujo mister seja saber aquilo que não sabemos. De fato, ficar perplexo é constrangedor, um indício de inferioridade intelectual. À medida que vamos envelhecendo, aos poucos perdemos a capacidade de ficar surpresos. Até as crianças raramente se surpreendem, ou pelo menos procuram não demonstrar isso. Saber as respostas certas parece ser o principal; em comparação, considera-se insignificante o saber fazer as perguntas certas.
        Quiçá seja esta atitude uma razão por que um dos mais enigmáticos fenômenos de nossa vida, os nossos sonhos, dê margem a pouco espanto e suscite tão poucas perguntas. Todos sonhamos: não entendemos nossos sonhos, e no entanto agimos como se de nada estranho corresse em nossas mentes adormecidas, estranho ao menos em comparação com as atividades lógicas, deliberadas, de nossas mentes quando estamos acordados.
       Quando acordados, somos seres ativos, racionais, ávidos por tentar obter o que desejamos e prontos a defender-nos contra qualquer ataque. Agimos e observamos; vemos o mundo exterior, talvez não como seja, mas no mínimo de maneira tal que o possamos usar e manipular. Todavia, também somos bastante desprovidos de imaginação, e raramente − exceto quando crianças ou se somos poetas − logramos conceber mais do que meras duplicações dos acontecimentos e tramas de nossa experiência concreta. Somos eficientes, mas um tanto desenxabidos. Denominamos ao campo de nossa observação diurna “realidade” e orgulhamo-nos de nosso “realismo” e de nossa habilidade de manipulá-la.

(Adaptado de: FROMM, Erich. A linguagem esquecida. Trad.: VELHO, Octavio Alves. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1966) 
“Quiçá seja esta atitude uma razão por que um dos mais enigmáticos fenômenos de nossa vida, os nossos sonhos, dê margem a pouco espanto e suscite tão poucas perguntas”.
A frase que apresenta a mesma justificativa para o emprego de “por que” no trecho acima é: 
Alternativas
Q1984451 Português
          Se é verdade que a capacidade de ficar perplexo é o começo da sabedoria, então esta verdade é um triste comentário à sabedoria do homem moderno. Quaisquer que sejam os méritos de nosso elevado grau de educação literária e universal, perdemos o dom de ficar perplexos. Imagina-se que tudo seja conhecido − senão por nós, por algum especialista cujo mister seja saber aquilo que não sabemos. De fato, ficar perplexo é constrangedor, um indício de inferioridade intelectual. À medida que vamos envelhecendo, aos poucos perdemos a capacidade de ficar surpresos. Até as crianças raramente se surpreendem, ou pelo menos procuram não demonstrar isso. Saber as respostas certas parece ser o principal; em comparação, considera-se insignificante o saber fazer as perguntas certas.
        Quiçá seja esta atitude uma razão por que um dos mais enigmáticos fenômenos de nossa vida, os nossos sonhos, dê margem a pouco espanto e suscite tão poucas perguntas. Todos sonhamos: não entendemos nossos sonhos, e no entanto agimos como se de nada estranho corresse em nossas mentes adormecidas, estranho ao menos em comparação com as atividades lógicas, deliberadas, de nossas mentes quando estamos acordados.
       Quando acordados, somos seres ativos, racionais, ávidos por tentar obter o que desejamos e prontos a defender-nos contra qualquer ataque. Agimos e observamos; vemos o mundo exterior, talvez não como seja, mas no mínimo de maneira tal que o possamos usar e manipular. Todavia, também somos bastante desprovidos de imaginação, e raramente − exceto quando crianças ou se somos poetas − logramos conceber mais do que meras duplicações dos acontecimentos e tramas de nossa experiência concreta. Somos eficientes, mas um tanto desenxabidos. Denominamos ao campo de nossa observação diurna “realidade” e orgulhamo-nos de nosso “realismo” e de nossa habilidade de manipulá-la.

(Adaptado de: FROMM, Erich. A linguagem esquecida. Trad.: VELHO, Octavio Alves. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1966) 
A redação alternativa para um segmento do texto em que a pontuação se mantém correta encontra-se em: 
Alternativas
Respostas
101: B
102: E
103: E
104: B
105: A
106: D
107: A
108: C
109: B
110: D
111: B
112: D
113: E
114: E
115: D
116: C
117: A
118: B
119: C
120: A