Questões de Concurso
Comentadas para analista (superior)
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Julgue o item subsecutivo, a respeito do lide como estratégia jornalística para prender a atenção do leitor.
Na construção do lide clássico, é necessário que se responda às questões principais do acontecimento — Quando? Onde? Como? —, dando-se sempre preferência à ordem cronológica dos eventos.
Julgue o item subsecutivo, a respeito do lide como estratégia jornalística para prender a atenção do leitor.
O relato factual não deve limitar a atuação jornalística, podendo o autor da matéria ser criativo ao compor o lide.
Julgue o item subsecutivo, a respeito do lide como estratégia jornalística para prender a atenção do leitor.
A frase mais importante de um texto jornalístico é a primeira, assim como o primeiro parágrafo é o mais importante de uma matéria.
O fato de um cão morder uma pessoa não vira notícia, mas, se uma pessoa morder um cão, aí, então, é notícia.
A partir da afirmação precedente, julgue o item seguinte, em relação aos fatores que envolvem o conceito de notícia.
O fato de uma pessoa mordida por um cão ser ou não notícia depende, por exemplo, de quem seja a pessoa ou a quem pertença o cão.
O fato de um cão morder uma pessoa não vira notícia, mas, se uma pessoa morder um cão, aí, então, é notícia.
A partir da afirmação precedente, julgue o item seguinte, em relação aos fatores que envolvem o conceito de notícia.
Por ser totalmente despropositada, uma narrativa que envolva um ataque a mordidas de uma pessoa a um cão não constitui notícia.
O fato de um cão morder uma pessoa não vira notícia, mas, se uma pessoa morder um cão, aí, então, é notícia.
A partir da afirmação precedente, julgue o item seguinte, em relação aos fatores que envolvem o conceito de notícia.
A banalidade da vida de humanos e cães é um tema que só interessa a psicólogos e estudiosos de biologia.
O fato de um cão morder uma pessoa não vira notícia, mas, se uma pessoa morder um cão, aí, então, é notícia.
A partir da afirmação precedente, julgue o item seguinte, em relação aos fatores que envolvem o conceito de notícia.
Um ataque de um humano a um cão é exemplo de notícia porque agrega os valores-notícia do novo, inusitado, sensacional e misterioso.
O fato de um cão morder uma pessoa não vira notícia, mas, se uma pessoa morder um cão, aí, então, é notícia.
A partir da afirmação precedente, julgue o item seguinte, em relação aos fatores que envolvem o conceito de notícia.
Notícia é aquilo que provoca ruptura nos padrões habituais da vida cotidiana.
O jornalista João Paulo Alberto Coelho Barreto, que adotou o pseudônimo de João do Rio, é considerado o inventor da reportagem. Em relação a esse jornalista e ao gênero reportagem, julgue o item a seguir.
João do Rio inovou o jornalismo, ao introduzir um texto ágil, com muitos detalhes e diálogos.
O jornalista João Paulo Alberto Coelho Barreto, que adotou o pseudônimo de João do Rio, é considerado o inventor da reportagem. Em relação a esse jornalista e ao gênero reportagem, julgue o item a seguir.
A reportagem que marcou, com grande repercussão, o início desse gênero jornalístico foi As religiões no Rio.
O jornalista João Paulo Alberto Coelho Barreto, que adotou o pseudônimo de João do Rio, é considerado o inventor da reportagem. Em relação a esse jornalista e ao gênero reportagem, julgue o item a seguir.
As características do gênero reportagem são: humanização, contexto social e reconstrução histórica.
O jornalista João Paulo Alberto Coelho Barreto, que adotou o pseudônimo de João do Rio, é considerado o inventor da reportagem. Em relação a esse jornalista e ao gênero reportagem, julgue o item a seguir.
A reportagem de maior sucesso assinada por João do Rio foi Pequena história matreira da fila carioca.
O jornalista João Paulo Alberto Coelho Barreto, que adotou o pseudônimo de João do Rio, é considerado o inventor da reportagem. Em relação a esse jornalista e ao gênero reportagem, julgue o item a seguir.
O estilo de reportagem de João do Rio surpreendeu muitas pessoas, que pensavam ser fantasiosa a narrativa por ele desenvolvida.
Sociologists have, until recently, tended to avoid technology. This began to change significantly in the late 1980s with the growth and development of both (physical) IT and the (social) debate surrounding it. In a broad sense, sociologists of technology are concerned with explaining how social processes, actions and structures relate to technology; and in this are concerned with developing critiques of notions of technological determinism. The theories and concepts which have been developed are increasingly recognised as of value to technologists, notably in the area of information system design.
Technological determinism is the notion that technological development is autonomous of society; it shapes society, but is not reciprocally influenced. Rather, it exists outside society, but at the same time influences social change. In more extreme varieties of technological determinism, the technology is seen as the most significant determinant of the nature of a society. What is remarkable about the notion of technological determinism is neither its theoretical sophistication nor its explanatory utility. It is important because it is “the single most influential theory of the relationship between technology and society”, according to MacKenzie and Wajcman (1985).
The reality, of course, is that technologies do not, in practice, follow some pre-determined course of development. Research and development decisions, for example, are significant determinants of the sorts of technologies which are developed. Also, although technologies clearly have impacts, the nature of these is not built into the technology, but varies from one culture to another, depending on a broad range of social, political and economic factors.
Hughie Mackay. Theorising the IT/Society Relationship. In: HEAP, N. et al. (eds) Information technology and society: a reader. London: Sage Publications, 1996 (adapted)
The author regards technological determinism as a correct way to explain the relationship between technology and society.
Sociologists have, until recently, tended to avoid technology. This began to change significantly in the late 1980s with the growth and development of both (physical) IT and the (social) debate surrounding it. In a broad sense, sociologists of technology are concerned with explaining how social processes, actions and structures relate to technology; and in this are concerned with developing critiques of notions of technological determinism. The theories and concepts which have been developed are increasingly recognised as of value to technologists, notably in the area of information system design.
Technological determinism is the notion that technological development is autonomous of society; it shapes society, but is not reciprocally influenced. Rather, it exists outside society, but at the same time influences social change. In more extreme varieties of technological determinism, the technology is seen as the most significant determinant of the nature of a society. What is remarkable about the notion of technological determinism is neither its theoretical sophistication nor its explanatory utility. It is important because it is “the single most influential theory of the relationship between technology and society”, according to MacKenzie and Wajcman (1985).
The reality, of course, is that technologies do not, in practice, follow some pre-determined course of development. Research and development decisions, for example, are significant determinants of the sorts of technologies which are developed. Also, although technologies clearly have impacts, the nature of these is not built into the technology, but varies from one culture to another, depending on a broad range of social, political and economic factors.
Hughie Mackay. Theorising the IT/Society Relationship. In: HEAP, N. et al. (eds) Information technology and society: a reader. London: Sage Publications, 1996 (adapted)
In the last sentence of the text, the fragment “although technologies clearly have impacts” establishes a contrast with the following segment of the sentence.
Julgue o item que se segue, de acordo com o disposto na Lei n.º 13.303/2016 e na Lei n.º 10.520/2002.
Conforme a Lei n.º 13.303/2016, sociedades de economia mista são entidades constituídas sob a forma de sociedade anônima e a maioria do seu capital social votante é de exclusividade da União.
Julgue o próximo item, relativo a conceitos e noções de modelo CRISP-DM, sistemas de suporte a decisão, gestão de conteúdo e aplicações de data warehouse com OLAP.
A preparação de dados, que consiste em analisar a qualidade dos dados de acordo com o problema, explorar os dados e formular as hipóteses, faz parte dos estágios do CRISP-DM.
Julgue o próximo item, relativo a conceitos e noções de modelo CRISP-DM, sistemas de suporte a decisão, gestão de conteúdo e aplicações de data warehouse com OLAP.
ROLAP e HOLAP são métodos de armazenamento de dados utilizados pelos sistemas OLAP e a diferença entre eles está na tecnologia de banco de dados — o ROLAP usa MDDB.
Julgue o próximo item, relativo a conceitos e noções de modelo CRISP-DM, sistemas de suporte a decisão, gestão de conteúdo e aplicações de data warehouse com OLAP.
Os sistemas de apoio à decisão (DSS) combinam dados e modelos analíticos sofisticados e interface amigável, e estão sob controle do usuário.
Em relação a conceitos, fundamentos, características, técnicas e métodos de BI (business intelligence), definição e conceitos de DW (data warehouse) e data mining e arquitetura e aplicações de data warehouse com ETL, julgue o item subsequente.
DW é um processo que reúne e gerencia várias coleções de dados históricos, indexados e de alto valor, que passam por um processo de limpeza, processamento e transformação com vistas a análises estratégicas e avançadas.