Questões de Concurso
Comentadas para analista judiciário - análise de suporte
Foram encontradas 212 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A observação dos elementos não-verbais do texto é
responsável pelo entendimento do humor sugerido.
Nesse sentido, a evolução do homem e do computador,
através de tais elementos, deve ser entendida como:
Texto I
Há algum tempo, venho estudando as piadas, com ênfase em sua constituição linguística. Por isso, embora a afirmação a seguir possa parecer surpreendente, creio que posso garantir que se trata de uma verdade quase banal: as piadas fornecem simultaneamente um dos melhores retratos dos valores e problemas de uma sociedade, por um lado, e uma coleção de fatos e dados impressionantes para quem quer saber o que é e como funciona uma língua, por outro. Se se quiser descobrir os problemas com os quais uma sociedade se debate, uma coleção de piadas fornecerá excelente pista: sexualidade, etnia/raça e outras diferenças, instituições (igreja, escola, casamento, política), morte, tudo isso está sempre presente nas piadas que circulam anonimamente e que são ouvidas e contadas por todo mundo em todo o mundo.[...]
Mas as piadas também podem servir de suporte empírico para uma teoria mais aprofundada e sofisticada de como funciona uma língua, especialmente porque se trata de um corpus que, além de expor traços do que nela é sistemático (gramatical) e, paradoxalmente, “desarrumado”, contribui para deixar muito claro que uma língua funciona sempre em relação a um contexto culturalmente relevante e que cada texto requer uma relação com outros textos. [...]
A conclusão óbvia é que uma língua não é como nos ensinaram: clara e relacionada diretamente a um fato ou situação que ela representa como um espelho. Praticamente cada segmento da língua deriva para outro sentido, presta-se a outra interpretação, por razões variadas. Pelo menos, é o que as piadas mostram. E elas não são poucas. Ou, no mínimo, nós as ouvimos muitas vezes.
(POSSENTI, Sírio. O humor e a língua. Ciência Hoje. Rio de Janeiro, SBPC, v.30, n.176, out. 2001)
Texto I
Há algum tempo, venho estudando as piadas, com ênfase em sua constituição linguística. Por isso, embora a afirmação a seguir possa parecer surpreendente, creio que posso garantir que se trata de uma verdade quase banal: as piadas fornecem simultaneamente um dos melhores retratos dos valores e problemas de uma sociedade, por um lado, e uma coleção de fatos e dados impressionantes para quem quer saber o que é e como funciona uma língua, por outro. Se se quiser descobrir os problemas com os quais uma sociedade se debate, uma coleção de piadas fornecerá excelente pista: sexualidade, etnia/raça e outras diferenças, instituições (igreja, escola, casamento, política), morte, tudo isso está sempre presente nas piadas que circulam anonimamente e que são ouvidas e contadas por todo mundo em todo o mundo.[...]
Mas as piadas também podem servir de suporte empírico para uma teoria mais aprofundada e sofisticada de como funciona uma língua, especialmente porque se trata de um corpus que, além de expor traços do que nela é sistemático (gramatical) e, paradoxalmente, “desarrumado”, contribui para deixar muito claro que uma língua funciona sempre em relação a um contexto culturalmente relevante e que cada texto requer uma relação com outros textos. [...]
A conclusão óbvia é que uma língua não é como nos ensinaram: clara e relacionada diretamente a um fato ou situação que ela representa como um espelho. Praticamente cada segmento da língua deriva para outro sentido, presta-se a outra interpretação, por razões variadas. Pelo menos, é o que as piadas mostram. E elas não são poucas. Ou, no mínimo, nós as ouvimos muitas vezes.
(POSSENTI, Sírio. O humor e a língua. Ciência Hoje. Rio de Janeiro, SBPC, v.30, n.176, out. 2001)
Considere o fragmento abaixo para responder a questão.
“A conclusão óbvia é que uma língua não é como nos ensinaram: clara e relacionada diretamente a um fato ou situação que ela representa como um espelho.” (3º§)
Sabendo tratar-se de um período composto, estrutura mais complexa na língua, analise as afirmações abaixo.
I. A segunda oração é “que uma língua não é clara e relacionada diretamente a um fato ou situação” e exerce a função sintática de predicativo.
II. Ocorrem, no período, duas orações subordinadas adverbiais de valores semânticos distintos.
III. O trecho “a um fato ou situação” exemplifica termos coordenados entre si.
IV. A primeira oração classifica-se como subordinada substantiva subjetiva.
Assinale a alternativa que apresenta apenas as
afirmativas incorretas.
Texto I
Há algum tempo, venho estudando as piadas, com ênfase em sua constituição linguística. Por isso, embora a afirmação a seguir possa parecer surpreendente, creio que posso garantir que se trata de uma verdade quase banal: as piadas fornecem simultaneamente um dos melhores retratos dos valores e problemas de uma sociedade, por um lado, e uma coleção de fatos e dados impressionantes para quem quer saber o que é e como funciona uma língua, por outro. Se se quiser descobrir os problemas com os quais uma sociedade se debate, uma coleção de piadas fornecerá excelente pista: sexualidade, etnia/raça e outras diferenças, instituições (igreja, escola, casamento, política), morte, tudo isso está sempre presente nas piadas que circulam anonimamente e que são ouvidas e contadas por todo mundo em todo o mundo.[...]
Mas as piadas também podem servir de suporte empírico para uma teoria mais aprofundada e sofisticada de como funciona uma língua, especialmente porque se trata de um corpus que, além de expor traços do que nela é sistemático (gramatical) e, paradoxalmente, “desarrumado”, contribui para deixar muito claro que uma língua funciona sempre em relação a um contexto culturalmente relevante e que cada texto requer uma relação com outros textos. [...]
A conclusão óbvia é que uma língua não é como nos ensinaram: clara e relacionada diretamente a um fato ou situação que ela representa como um espelho. Praticamente cada segmento da língua deriva para outro sentido, presta-se a outra interpretação, por razões variadas. Pelo menos, é o que as piadas mostram. E elas não são poucas. Ou, no mínimo, nós as ouvimos muitas vezes.
(POSSENTI, Sírio. O humor e a língua. Ciência Hoje. Rio de Janeiro, SBPC, v.30, n.176, out. 2001)
Segundo a gestão de riscos, entende-se que vulnerabilidade é o evento ou incidente, ao passo que ameaça é a fragilidade que será explorada para que a vulnerabilidade se torne concreta.
As consequências de riscos na saúde ou na vida dos envolvidos estão excluídas das referidas normas, já que envolvem processos afetos ao Ministério da Saúde e ao Ministério do Trabalho e Emprego acerca da segurança e do bem-estar no ambiente de trabalho.
No âmbito da gestão de riscos, a estimativa de riscos atribui valores à probabilidade e às consequências de um risco
O plano de continuidade de negócios descreve como a instituição enfrentará situações não previstas pelo controle do risco.
A identificação do ativo, que representa elemento com valor para o empreendimento que necessita de proteção, é uma etapa fundamental ao processo de gestão de riscos.
No processo de gestão de riscos, a identificação das consequências pressupõe a análise do risco de uma consequência, que, por sua vez, poderá redundar em perda de eficácia e instabilidade no funcionamento de sistemas e perda de oportunidade de negócios, entre outras.
A etapa de identificação de controles envolve a determinação dos responsáveis pelos ativos e o envio dos comandos de controle de incidentes para que sejam tomadas as medidas pertinentes.
O escopo de um plano de gerenciamento de riscos, aplicado a métodos e a processos e ligado ao local da declaração que introduz no processo, refere-se à região da empresa em que é utilizável.
Um dos requisitos de um SGSI é a rastreabilidade de decisões, que remeta a políticas e decisões da direção superior.
Para a política de SGSI, todos os registros de acesso às informações deverão ser armazenados em meio eletrônico e criptografados para segurança, e os registros de incidentes de segurança da informação deverão ser guardados em sigilo.
As auditorias internas do SGSI são conduzidas pela própria organização para analisar os riscos residuais e os níveis de riscos aceitáveis.
Um sistema de gestão da segurança da informação deverá proceder à condução de auditorias internas a intervalos planejados, para melhoria do processo.
O monitoramento da eficácia dos controles, definido na NBR ISO/IEC 27.009:2007, define a eficácia dos controles ou grupos de controles selecionados e implementa o plano de tratamento de riscos com vistas a alcançar os objetivos de controle identificados.
No plano de tratamento de riscos, deverão ser incluídas as considerações de financiamentos e atribuições de papéis e responsabilidades.
Um evento de segurança da informação constitui uma etapa do ciclo PDCA (plan-do-check-act), que é aplicado para divulgar e capacitar todos os processos do sistema de gestão da segurança da informação (SGSI) para os colaboradores da instituição.