Questões de Concurso
Comentadas para analista de correios - jornalismo
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As mensagens transmitidas pelo rádio apresentam grau de redundância maior, se comparadas às transmitidas pela televisão.
Storyline é o resumo composto de algumas páginas que o autor submete ao produtor durante o processo de construção de um roteiro. No storyline, estão condensadas as várias tramas que constituem uma história.
Na produção de reportagem de jornalismo para televisão, é necessária a presença de repórter enquadrado no vídeo em passagem ou em stand-up.
Fonte, em produção gráfica, tem três significados: o ponto de onde se inicia o processo de comunicação, a procedência da informação (documento, depoimento etc.) e o conjunto de caracteres de uma família tipográfica.
O elemento visual que, desenhado em leiautes, tem como objetivo compor o leiaute, simulando manchas de texto, denomina-se nononô, utilizado em projetos gráficos.
Charge pode ser definida como uma piada gráfica que faz uma crônica leve do cotidiano e serve para divertir.
Capitular é uma letra de corpo bem superior ao do restante da composição e é normalmente empregada na abertura de um texto ou para marcar o início de cada capítulo de um livro.
Uma publicação impressa compõe-se de um projeto editorial, que traça os objetivos e as diretrizes da publicação, e um projeto gráfico, que traduz tais objetivos e diretrizes para uma linguagem gráfica.
O conceito de hipertexto deriva do surgimento dos hyperlinks, mas somente com o uso corrente de blocos de textos conectados entre si por nexos não sequenciais, permitindo-se igualmente relações com conteúdos diversos (indicados por termos sublinhados), é que se pode, de fato, falar da existência das hipernotícias.
Vários procedimentos distinguem a estruturação da notícia no modelo piramidal de leitura e no modelo da hipernotícia. Um desses procedimentos, fundamental, consiste em transferir o controle do autor, no primeiro modelo, para o controle do leitor, no segundo.
O crescimento exponencial de informações no ciberespaço, incluindo vídeos, gerou disfunções como o peso dos arquivos e o excesso de links e, com isso, a queda na oferta de serviços online e de empresas virtuais.
Um dos recursos proporcionados pela denominada computação em nuvens (cloud computing) é a recuperação de acervos em caso danos aos computadores.
Sítios-espelhos e discos-espelhos são úteis em situações de acidentalidades (incêndio, enchente etc.) ou de ruína física de equipamentos, podendo evitar a perda de investimentos e a frustração de internautas fidelizados.
A facilidade de difusão de informações na Internet pode levar uma organização a melhorar a sua presença nos ranques de acesso, mas a duplicação de conteúdo pode-se transformar em disfunção e até mesmo em um problema ético, se for feita de forma abusiva.
Uma sala virtual de imprensa deve caracterizar-se, sobretudo, pela quantidade e variedade de informações, funcionando como um generoso servidor de conteúdos, de maneira a promover as consultas locais acerca dos objetivos, da missão e dos fatos organizacionais da empresa ou instituição.
Segundo alguns pesquisadores, o web-rádio, para que seja considerado rádio, deve manter as três características definidoras do rádio, ou seja, deve ser um meio de comunicação sonoro, invisível e que emite em tempo real.
Os conceitos de culto de personalidade e de estética da recepção estão associados, pois ambos tratam da tendência das massas de se deixarem influenciar por grandes personalidades, como os políticos carismáticos e os pop stars.
O poder que as fontes oficiais exercem sobre a pauta dos jornalistas levou teóricos da comunicação, como, por exemplo, Stuart Hall, a classificarem essas fontes como definidores primários (primary definers) e os jornalistas como definidores secundários (secondary definers), mesmo quando estes não mantêm com as fontes oficiais uma relação de subserviência.
A teoria dos aparelhos ideológicos de Estado, de Louis Althusser, considera aparelho ideológico de Estado apenas os segmentos da mídia que estão em poder do Estado, como, por exemplo, as emissoras estatais.
A mídia é capaz de transmitir esclarecimentos acerca do consumo consciente e, paradoxalmente, estimular o superconsumo por meio de estratégias de marketing e de publicidade. Os desconfortos decorrentes de paradoxos dessa natureza podem ser explicados com base na teoria das dissonâncias cognitivas.