Questões de Concurso
Comentadas para analista de planejamento e orçamento
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O novo modelo denominado administração gerencial se caracteriza por ser uma administração direcionada à obtenção de resultados
Pensando em desistir?
Todos nós podemos explicar e até justificar os nossos fracassos. Os motivos para que determinada empreitada não vingue são abundantes. Conheci inúmeros empreendedores que fracassaram. Nossas conversas mostraram as causas do insucesso. Em alguns casos, havia sido a falta de capital. Em outros, os sucessivos planos econômicos. Não faltaram aqueles que culparam a concorrência “desonesta” dos chineses e até a falta de sorte. Como contestar esses fatos tão evidentes?
Embora cada um tenha explicações razoáveis, a pergunta que deve ser feita é esta: “Será que tentaram tudo o que estava ao seu alcance para resolver seus problemas?”.
Será que insistiram uma, duas, três, vinte, trinta vezes? Quem sabe 50 vezes ou mais. É muito? Mas quem disse que os resultados são encontrados nas primeiras tentativas?
Muitos vencedores se depararam com a solução que procuravam após insistirem quase no limite de suas forças. Olharam para frente e viram todas as saídas obstruídas. Mesmo assim, foram experimentando uma a uma até descobrirem, quase no final da peregrinação, aquela que estava aberta.
Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/analise. Acesso em: 12 jun. 2022. Adaptado
Sobre a organização morfossintática do texto, analise as afirmativas a seguir.
I. A conjunção subordinativa adverbial “embora” insere no trecho uma ideia de concessão.
II. A vírgula foi usada depois de “razoáveis” para intercalar uma oração adverbial antecipada. III. O pronome demonstrativo e coesivo “esta” poderia, com correção, ser substituído por “essa”. IV. O termo “o”, antes do “que”, foi usado como um pronome demonstrativo, significando “aquilo”. V. A forma verbal “tenha” foi empregada estabelecendo relação com o uso do termo “embora”
Estão CORRETAS as afirmativas
Você é feliz no seu trabalho?
Tenho percebido, nos últimos tempos, índices muito altos de pedidos de demissão. O que antigamente eram reclamações corriqueiras, hoje viraram razões concretas para esses pedidos. Motivados por insatisfações com a remuneração, cultura da empresa, atitudes da liderança, eminência de burnout e pela filosofia de que podemos trabalhar com o que gostamos, centenas de milhares de brasileiros deixaram os seus empregos nos últimos meses. Isso nos traz uma sensação de liberdade. Entretanto, quando cruzamos essa linha, nos deparamos com uma pergunta inevitável: “E agora?” [...]
De forma concreta, não sabemos aonde essa vontade de mudar de emprego vai nos levar. O que sabemos, sim, é que mudanças desse tipo, por muitas vezes, depois de um tempo, colocam-nos no mesmo lugar de insatisfação profissional do qual partimos. Criamos, assim, um ciclo sem fim, que só pode ser interrompido com um olhar profundo sobre as nossas carreiras.
Sem esse olhar, seguiremos fugindo, buscando soluções milagrosas para que o trabalho seja mais prazeroso e nos traga felicidade, quando, na verdade, em grande parte das vezes, a possibilidade de um trabalho que nos ofereça uma vida feliz já está ao nosso alcance, mas ainda não conseguimos encontrar [...].
Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/analise. Acesso em: 12 jun. 2022. Adaptado
Sobre a organização morfossintática desse trecho, é CORRETO afirmar que
I. a vírgula, conforme a norma, foi usada para intercalar a expressão adverbial de modo antecipada. II. o termo “aonde” foi usado facultativamente, pois poderia ser substituído, com correção, por “onde”. III. o pronome “essa” foi usado como um elemento de coesão, uma vez que retoma uma ideia anterior. IV. o pronome pessoal oblíquo “nos”, segundo a norma, poderia ser colocado depois do verbo “levar”. V. a forma “nos vai levar” poderia ter sido empregada, embora esse uso não seja o mais recorrente.
Estão CORRETAS as afirmativas
Em 31/10/2021, o município de Águas da Fé apresentou os seguintes saldos de receitas orçamentárias:
Os saldos das contas de receitas tributárias e patrimoniais, em 30/11/2021, respectivamente, foram
Um funcionário da Secretaria de Fazenda criou uma apresentação de slides no software Powerpoint 2007 BR e, ao final, resolveu salvar o trabalho realizado em um arquivo com senha. Para isso, ele deve clicar em Salvar como ou pressionar a tecla F12, o que resultará na exibição de uma janela, que oferece a opção ao lado do botão . Clicando-se, com o mouse, em , aparece a janela pop-up, mostrada na figura (I) abaixo. Após a escolha de uma das opções indicadas na figura (I), esse funcionário irá inserir a senha desejada no espaço adequado, mostrado na figura II.
A opção a ser escolhida na figura (I) é:
A figura abaixo mostra a janela para formatação de fonte de texto, exibida na tela do microcomputador como resultado do acionamento de um determinado atalho de teclado no Word 2007 BR.
Esse atalho de teclado é:
Quando veem a própria imagem refletida, os adolescentes se sentem cada vez mais diante daquele brinquedo do espelho mágico, que lhes acentua as bochechas, infla o aro da barriga e expande a curvatura dos braços e coxas, aproximando-os da figura de um pequeno barril. É o que se pode concluir com base nos dados de uma pesquisa conduzida pela psicanalista Mara Cristina de Lucia, diretora de psicologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. De cada dez adolescentes, pelo menos quatro acham que têm excesso de peso e precisam fazer regime, mesmo que a balança registre adequação aos padrões de saúde, revela a pesquisadora.
Foram entrevistados 588 estudantes de São Paulo, entre 11 e 18 anos, nas diversas faixas de renda, até abril deste ano. Em porcentagens expressivas ainda em fase final de tabulação, esses adolescentes contaram que já fizeram algum tipo de dieta, praticaram exercícios com o objetivo de emagrecer ou se submeteram a tratamento estético. Houve até casos de entrevistados que tomaram remédios sem conhecimento dos pais, experimentaram laxantes e diuréticos ou induziram o vômito, práticas condenadas pelos médicos. Da amostra de estudantes, 10,7% já fizeram de dois a quatro regimes, 13,6% de cinco a oito e nada menos que 47,4% passaram dessa casa e perderam a conta. “É um cenário preocupante porque eles mergulham em dietas radicais, não conseguem manter o ritmo e depois recuperam todo o peso de volta”, avalia Mara Cristina.
Esses números confirmam para o Brasil uma tendência já cristalizada nos Estados Unidos, conforme estudo apresentado no começo do mês pela epidemiologista Alison Field, da Faculdade de Medicina de Harvard. Ela participou do encontro anual da Associação Americana para o Estudo da Obesidade, na Califórnia, e apresentou um relato sobre um questionário aplicado a pré-adolescentes e adolescentes (de 9 a 14 anos de idade, 5.865 do sexo feminino e 4.322 do masculino, entre 1996 e 1997). Ficou comprovado que as garotas têm uma propensão muito mais acentuada do que os garotos a se considerarem acima do peso, embora a realidade mostre o inverso, isto é, quem aparece realmente com quilinhos a mais é o sexo masculino.
Há uma espécie de novo rito de passagem para as adolescentes, admitiu Alison Field na semana passada. Antes era a menstruação, hoje inclui fazer dieta. “O círculo de amizades e a mídia difundem o modismo de mulheres cada vez mais magras, e as adolescentes querem seguir esses padrões desde cedo.” No sexo masculino, a inclinação pelo regime era menos evidente, mas o comportamento está mudando. Segundo a médica, a imagem negativa associada às pessoas gordas já se sedimentou inclusive na pré-escola. Outro resultado importante do levantamento de Harvard indica que as garotas que faziam regimes frequentes tinham aproximadamente cinco vezes mais probabilidades de ficar com sobrepeso do que as que nunca aderiam a dietas. Poucas pessoas conseguem embarcar em redução da ingestão de alimentos por um longo período, e os dados de Alison Field apontam que a turma que sempre fecha a boca com mais determinação é também a mais propensa a episódios de comilança desenfreada em seguida.
(Os falsos gordos. Veja. Ed. 1679, 13 de dezembro de 2000.
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Casi ocho años después de estallar la crisis económica en Estados Unidos, ya se perfilan los nuevos candidatos que podrían generar la próxima recesión mundial. Pese a que Grecia ha acaparado la atención por todo el drama que hay en torno a su deuda y su tercer rescate económico, China, aunque de un modo menos escandaloso, está comenzando a surgir como el nuevo elegido para el desastre. Si resultara el próximo catalizador de una recesión mundial, las consecuencias podrían ser iguales o mayores que la crisis Subprime en 2008. Es la segunda economía del mundo por tamaño, con un PIB que supera los diez billones de dólares detrás de EEUU (con 17 billones). En uno de sus últimos informes que recoge el Financial Times, Credit Suisse explica que "China vive una triple burbuja, la tercera burbuja de crédito más grande, la segunda burbuja inmobiliaria más importante y la burbuja de inversión más grande vista en todos los tiempos. Ahora mismo este es el mayor riesgo que encara la economía global".
El informe sugiere "que el momento de preocuparse por el estallido de una burbuja de este tipo llega cuando el exceso de inversión conduce a la defl ación (China está cerca de alcanzar una deflación récord), cuando el precio de la vivienda cae (en China se está hundiendo el precio de la vivienda), el crecimiento de los depósitos se ralentiza (como está pasando en China), el mercado laboral da síntomas de haber alcanzado su máxima ocupación y se comienzan a ver ciertas fugas de capital. Por si esto fuera poco, el crecimiento nominal del PIB cayó al 5,8% en el primer trimestre". Sin embargo, por el momento no hay evidencia de un riesgo tangible. Según la Oficina Nacional de Estadísticas de China, el segundo trimestre de 2015 el PIB de este país creció 7%, el mismo ritmo registrado en los primeros tres meses del año y por encima de las estimaciones de los economistas (6,8 %), la producción industrial creció en junio 6,8 %, mientras que la inversión en renta fija aumentó 11,4 % en el primer semestre.
(El espectador, 26/7/15, en línea http://www.elespectador.com/noticias/economia/china-provocara-siguiente-gran-crisis-mundial-articulo-574988)
En el texto se dice que el PIB chino: