Questões de Concurso Comentadas para vestibular
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“Em 1977, quando se iniciou o procedimento de demarcação da Terra indígena, vivíamos um grande conito na região, pois muitas áreas foram invadidas e as comunidades indígenas que ali viviam foram expulsas [...] causando impacto à nossa cultura, à nossa sociedade e acabando com nossa terra” (Edição Especial TI. Julgamento da Demarcação TI Raposa Serra do Sol. Comitê Nacional em Defesa da TI Raposa Serra do Sol. 2009, p. 4).
Deste modo, dos conflitos vivenciados pelos indígenas na demarcação da Terra Raposa Serra do Sol, a advogada Joênia Batista apresenta a situação do conflito ocasionado pelas invasões dos não índios. Portanto, de acordo com o texto, é correto afirmar que:
“Quem é pobre, pouco se apega, é um giro-ogiro no vago dos gerais, que nem os pássaros de rios e lagoas. O senhor vê: o Zé-Zim, o melhor meeiro meu aqui, risonho e habilidoso.”[...]
ROSA, J. G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: José Olympio (fragmento).
De acordo com o contexto, as palavras destacadas são classicadas como:
A foto, a seguir, traz Jânio Quadros, eleito presidente do Brasil, em 1960, segurando uma vassoura.
O uso da vassoura como símbolo tinha como finalidade aliar
a campanha eleitoral de Jânio
Texto I Na verdade, a escravidão no Brasil agrário-patriarcal pouco teve de cruel. O escravo brasileiro levava, nos meados do século XIX, quase vida de anjo, se compararmos sua sorte com a dos operários ingleses do mesmo período.
(Gilberto Freyre, 1964[1922]:98. Em: Flávio R. Versiani. Escravidão “suave no Brasil: Gilberto Freyre tinha razão? P. 167. Adaptado. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0101-31572007000200001. Acesso em 02.10.2016)
Texto II Uma constante durante a vigência da escravidão no Brasil foi a equiparação do corpo do cativo ao dos animais. Em face disso, era usada constantemente a mutilação, algumas vezes por castigo, com o ferro em brasa, ou pelo corte da orelha do fujão, outras vezes como símbolo de propriedade. Além disso, não se pode esquecer as marcas de instrumentos de tortura, como o tronco, os açoites, os sinais de queimaduras. Raramente um escravo não apresentava uma das marcas de violação no seu corpo. (Clovis Moura. Dicionário da Escravidão. Adaptado)
Analisando-se os dois textos, pode-se concluir corretamente que