Questões de Concurso Comentadas para operador de computador

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Q1146181 Arquitetura de Computadores
Deseja-se instalar uma impressora de rede em um computador com o sistema operacional Windows 7. Essa instalação
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Q1146180 Noções de Informática
Em um computador com o sistema operacional Windows 7, em sua configuração padrão para a Língua Portuguesa, o conjunto de teclas, que, quando acionadas, permite alternar sequencialmente entre as janelas abertas em um dado instante é:
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Q1146179 Noções de Informática
O sistema operacional Windows 7, em sua configuração padrão para a Língua Portuguesa, possui diversas opções de desligamento, como a opção "Suspender", que 
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Q1146178 Sistemas Operacionais
O sistema operacional Linux é frequentemente associado ao uso em servidores de aplicação e conteúdo, pois
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Q1146177 Sistemas Operacionais
O gerenciador de pacotes padrão do sistema operacional Debian Linux é:
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Q1146176 Arquitetura de Computadores
O conceito do Memória Virtual, quando introduzido nos sistemas operacionais,
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Q1146175 Arquitetura de Computadores
Em relação aos dispositivos de entrada e saída de um computador, a técnica que permite que um dispositivo de hardware acesse a memória do sistema, realizando operações de leitura e escrita, sem a participação da Unidade Central de Processamento, é denominada
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Q1146174 Arquitetura de Computadores
O princípio fundamental de um determinado tipo de memória é manter cópia dos dados e das instruções mais utilizados recentemente, para que eles não necessitem ser constantemente buscados na memória principal. Como as memórias desse determinado tipo são muito mais rápidas do que a memória principal, aumenta-se o desempenho do computador.
Trata da memória conhecida como
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Q1146173 Arquitetura de Computadores
Atualmente, a memória BIOS de um computador e os pen-drives são implementados, respectivamente, com memórias do tipo
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Q1146172 Arquitetura de Computadores
Atualmente, muitos chips de processadores, componentes fundamentais da arquitetura de microcomputadores do tipo IBM-PC, possuem um dissipador com uma ventoinha acoplada para o resfriamento do componente. Existe, ainda, uma substância fundamental no processo de dissipação de calor, que é
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Q1146171 Raciocínio Lógico
Do ponto de visto da lógica, a afirmação – Hoje eu como feijão com arroz ou não me chamo Francisco – é equivalente a:
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Q1146170 Matemática
O representante dos funcionários de um departamento de informática será escolhido por sorteio. Nesse departamento, os funcionários são: um analista de segurança, quatro analistas de sistemas, sete programadores e oito operadores de computador. A probabilidade de o representante sorteado não ser analista de sistema é:
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Q1146169 Raciocínio Lógico

Considere a afirmação:


Se fiz a prova correndo, então não me saí muito bem.


A negação lógica dessa afirmação é:
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Q1146168 Matemática
Com as letras, A, B e C, é possível fazer seis agrupamentos diferentes de três letras: ABC, ACB, BAC, BCA, CAB, CBA. Se as três letras fossem A, A e B, só poderiam ser feitos três desses agrupamentos diferentes: AAB, ABA, BAA. Com as letras F, F, G e G, o número de agrupamentos diferentes de quatro letras é 
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Q1146167 Raciocínio Lógico

Considere a sequência de oito termos:


102139, 112238, 122337, 132436, …


A diferença entre o 8° termo e o 5° termo é igual a:

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Q1146159 Matemática
Em um restaurante, certo vinho é vendido em taças, que podem conter 90 mL ou 135 mL de vinho, sendo que os preços de venda são diretamente proporcionais às respectivas quantidades. Desse modo, se a taça com 135 mL custa R$ 22,50, então a taça com 90 mL custa
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Q1146153 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Considere as seguintes falas do Rei dos Macacos:


Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.

Tragam o quarto macaco mais forte. [...]

Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la!


No contexto, as formas verbais destacadas expressam

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Q1146152 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

O vocábulo mas, destacado ao longo do texto, sinaliza uma oposição entre
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Q1146150 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Da leitura do texto, entende-se que
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Q1146148 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
No trecho – ... movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro. (2° parágrafo) –, a vírgula introduz uma expressão que
Alternativas
Respostas
241: D
242: A
243: E
244: C
245: B
246: B
247: D
248: B
249: B
250: A
251: D
252: D
253: C
254: A
255: C
256: C
257: A
258: D
259: C
260: C