Questões de Concurso Comentadas para bibliotecário

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Q2568222 Biblioteconomia
AACR — Anglo-American Cataloguing Rules



      Os princípios do Controle Bibliográfico Universal, que permearam as iniciativas de organização documental, foram consolidados no século XX pela institucionalização de programas e projetos de cunho internacional. Esses, por sua vez, possibilitaram a elaboração de diretrizes para obtenção de maior uniformidade na descrição bibliográfica dos documentos publicados em cada país. Dentre essas iniciativas, em 1961 a “Conferência Internacional sobre Princípios de Catalogação”, realizada em Paris, patrocinada pela UNESCO e organizada pela IFLA, apresentou propostas que levaram inicialmente à publicação do Código de Catalogação Anglo-Americano (Anglo-American Cataloging Rules — AACR), em 1967. Como resultados mais importantes nos anos subsequentes, estão as reformulações de códigos nacionais de catalogação com base em regras internacionais.

       Em janeiro de 2003, foi efetivada a renovação do contrato com os editores do AACR para a cessão dos direitos autorais, o que possibilitou à FEBAB as providências para tornar disponível aos bibliotecários brasileiros e dos países de língua portuguesa o novo Código de Catalogação Anglo-Americano, 2ª edição, revisão 2002, conhecido como AACR2. 


Disponível em: https://bc.ufg.br/n/14799-aacr-anglo-american-cataloguing-rules. Adaptado. 

Considerando a regra 1.4C — lugar de publicação, distribuição etc. — do AACR2, qual é a forma de registro orientada pela regra 1.4C1 para o caso de o nome do lugar de publicação aparecer em mais de uma língua ou alfabeto? 
Alternativas
Q2568221 Biblioteconomia
AACR — Anglo-American Cataloguing Rules



      Os princípios do Controle Bibliográfico Universal, que permearam as iniciativas de organização documental, foram consolidados no século XX pela institucionalização de programas e projetos de cunho internacional. Esses, por sua vez, possibilitaram a elaboração de diretrizes para obtenção de maior uniformidade na descrição bibliográfica dos documentos publicados em cada país. Dentre essas iniciativas, em 1961 a “Conferência Internacional sobre Princípios de Catalogação”, realizada em Paris, patrocinada pela UNESCO e organizada pela IFLA, apresentou propostas que levaram inicialmente à publicação do Código de Catalogação Anglo-Americano (Anglo-American Cataloging Rules — AACR), em 1967. Como resultados mais importantes nos anos subsequentes, estão as reformulações de códigos nacionais de catalogação com base em regras internacionais.

       Em janeiro de 2003, foi efetivada a renovação do contrato com os editores do AACR para a cessão dos direitos autorais, o que possibilitou à FEBAB as providências para tornar disponível aos bibliotecários brasileiros e dos países de língua portuguesa o novo Código de Catalogação Anglo-Americano, 2ª edição, revisão 2002, conhecido como AACR2. 


Disponível em: https://bc.ufg.br/n/14799-aacr-anglo-american-cataloguing-rules. Adaptado. 

Considerando a regra 1.4C — lugar de publicação, distribuição etc. — do AACR2, qual a orientação da regra 1.4C1 em relação à transcrição?
Alternativas
Q2568220 Biblioteconomia
O OJS é um software gratuito e de código aberto que permite criar e gerir repositório digital aberto de revistas acadêmicas. O OJS foi criado por um projeto de uma organização sem fins lucrativos que busca aprimorar a qualidade e o impacto dos periódicos acadêmicos. Qual é este projeto? 
Alternativas
Q2568219 Biblioteconomia
Assinale a alternativa que apresenta o nome de um software gratuito e de código aberto que pode ser utilizado para construção de Base de Dados Científicos.
Alternativas
Q2568218 Biblioteconomia
ABNT — Associação Brasileira de Normas Técnicas



       Seguir as normas de documentação e informação no trabalho acadêmico é essencial para a padronização e intercambialidade dos documentos. O uso das normas indica qualidade e confiabilidade da informação, facilita a recuperação dos trabalhos acadêmicos e o uso das citações e referências garante proteção dos direitos autorais dos autores citados, demonstrando ética na pesquisa.

      A Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT — o Foro Nacional de Normalização —, é uma entidade privada e sem fins lucrativos, responsável pela elaboração de Normas Brasileiras (NBR), elaboradas por seus Comitês, Organismos e Comissões. Entre dezenas de Comitês Técnicos sobre os mais diversos assuntos, existe o Comitê de Informação e Documentação, que estabelece normas a serem seguidas durante a escrita de um trabalho acadêmico.


Disponível em: https://www.sibi.ufscar.br/espacodopesquisador/formatacaodapesquisa/abnt-associacao-brasileira-de-normas-tecnicas. Adaptado. 
A NBR que corresponde às normas para trabalhos acadêmicos — apresentação é a:
Alternativas
Q2568217 Biblioteconomia
ABNT — Associação Brasileira de Normas Técnicas



       Seguir as normas de documentação e informação no trabalho acadêmico é essencial para a padronização e intercambialidade dos documentos. O uso das normas indica qualidade e confiabilidade da informação, facilita a recuperação dos trabalhos acadêmicos e o uso das citações e referências garante proteção dos direitos autorais dos autores citados, demonstrando ética na pesquisa.

      A Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT — o Foro Nacional de Normalização —, é uma entidade privada e sem fins lucrativos, responsável pela elaboração de Normas Brasileiras (NBR), elaboradas por seus Comitês, Organismos e Comissões. Entre dezenas de Comitês Técnicos sobre os mais diversos assuntos, existe o Comitê de Informação e Documentação, que estabelece normas a serem seguidas durante a escrita de um trabalho acadêmico.


Disponível em: https://www.sibi.ufscar.br/espacodopesquisador/formatacaodapesquisa/abnt-associacao-brasileira-de-normas-tecnicas. Adaptado. 
A NBR que corresponde às normas para artigo em publicação periódica técnica e/ou científica — apresentação é a: 
Alternativas
Q2568216 Biblioteconomia
A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) foi desenvolvida e é coordenada pelo(a):
Alternativas
Q2568215 Biblioteconomia
Assinale a alternativa que apresenta uma das principais bases de dados referenciais em nível internacional na área de Ciência da Informação e Biblioteconomia.
Alternativas
Q2568214 Biblioteconomia
Quanto à Classificação Decimal Universal (CDU), qual é a classe que está vaga e que foi reservada para futuras expansões?
Alternativas
Q2568213 Biblioteconomia
A notação de autor é o critério secundário de organização da informação, ou segundo nível do número de chamada ao qual se atribui um código alfa-numérico que representa o sobrenome do autor ou a primeira palavra do título cujo objetivo é ordenar as obras que apresentam igualdade no critério primário (classificação). A notação de autor pode ser codificada pelas tabelas: 
Alternativas
Q2568212 Biblioteconomia
No contexto da Biblioteconomia, os instrumentos classificatórios atuam como subsídio das ações técnicas, que se inserem no ciclo da mediação entre a produção, organização e uso da informação e, nesse sentido, a Classificação Decimal de Dewey (CDD) pode ser considerada como instrumento que viabiliza a classificação de recursos informacionais, englobando diversos domínios e facetas de que tratam os assuntos contidos nos documentos, possibilitando a formação e organização de acervos em ordem sistemática. 


BRAZ, M. I.; CARVALHO, E. S. de. Práticas em tratamento temático da informação: interfaces de ensino e aprendizagem. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 13, n. esp. CBBD, p. 2496-2509, 2017. 
Com base na CDD, qual é o número de classificação para “lógica”?
Alternativas
Q2568211 Biblioteconomia
No contexto da Biblioteconomia, os instrumentos classificatórios atuam como subsídio das ações técnicas, que se inserem no ciclo da mediação entre a produção, organização e uso da informação e, nesse sentido, a Classificação Decimal de Dewey (CDD) pode ser considerada como instrumento que viabiliza a classificação de recursos informacionais, englobando diversos domínios e facetas de que tratam os assuntos contidos nos documentos, possibilitando a formação e organização de acervos em ordem sistemática. 


BRAZ, M. I.; CARVALHO, E. S. de. Práticas em tratamento temático da informação: interfaces de ensino e aprendizagem. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 13, n. esp. CBBD, p. 2496-2509, 2017. 
Com base na CDD, qual é o número de classificação para “ontologia”?
Alternativas
Q2567716 Português
      Que tal uma crônica sobre o motivo de as palavras crônica e crônico serem tão parecidas, sendo tão diferentes? É claro que, em termos ideais, o cronista deve fazer da crônica um exercício crônico; se não ______ fizer, bom cronista não será.

       No entanto, o que esse modelo de texto jornalístico-literário breve, inapelavelmente ameno, tem a ver com a doença que não vai embora, com a dor que não passa — com tudo aquilo em que o tempo, durando, grita presente? O que une o crônico e a crônica?


Fonte: Portal Folha de São Paulo. Adaptado. 
O termo “No entanto”, em destaque no segundo parágrafo, estabelece no excerto uma relação de:
Alternativas
Q2567712 Português
É preciso proteger o livro, quem o produz e quem o lê


Sevani Matos, Dante Cid e Ângelo Xavier



      “Por vezes ganhamos mais experiência com o que lemos do que com o que vemos”, nos sentencia Miguel de Cervantes. Ele faleceu em 1616, por coincidência no mesmo dia de outros dois grandes escritores, William Shakespeare e Inca Garcilaso de la Veja: 23 de abril, quando celebramos o Dia Mundial do Livro.

      É uma data para homenagear não apenas os que têm o ofício da escrita, mas também todos aqueles envolvidos no segmento: editores, tradutores, ilustradores, revisores. E não se pode esquecer, claro, dos leitores. Afinal, é por eles que toda essa cadeia de produção se movimenta. Mas também nesta data celebramos o Dia do Direito do Autor.

     Trata-se, _________, de oportunidade ímpar para se discutir o papel do criador e seu consequente reconhecimento. Uma obra – literária ou não – é fruto não apenas de um lampejo criativo individual, mas de um empenho que deve ser reconhecido pela sociedade, legalmente passível de proteção econômica, por meio de leis nacionais e tratados internacionais de direitos autorais.

        Num mundo que debate os impactos da inteligência artificial (IA) na sociedade, é ainda mais imperioso discutirmos o direito do autor. Afinal, o bom desempenho de ferramentas de IA generativa está diretamente relacionado ao uso que se faz de criações e obras de criadores diversos, como os escritores.

     É fato que as big techs, que faturam bilhões e alardeiam pesados investimentos em inovação, desconsideram totalmente os direitos autorais de quem produz as obras que garantem o êxito das ferramentas de IA generativa.

     Em fevereiro deste ano, o Copyright Committe da IPA, instituição da qual a Abrelivros, a CBL e o SNEL são membros, emitiu um posicionamento a favor do arcabouço jurídico existente. A instituição entende que a compilação, o tratamento, o armazenamento e a cópia de obras autorais para treinar modelos de IA implicam direitos exclusivos dos autores que não podem e não devem ser ignorados. Ou seja, empresas de IA generativa têm o dever de licenciar obras que pretendam utilizar em seu benefício.

      Não custa lembrar que os princípios básicos norteadores dos direitos dos autores levam em consideração questões de ética e transparência. Acreditamos que o respeito aos direitos autorais é de extrema relevância para que se assegure uma produção literária e artística de qualidade, em prol do desenvolvimento social e cultural de uma nação. Lutar por uma indústria editorial robusta é um preceito de quem defende a pluralidade de ideias, a disseminação do conhecimento e a liberdade de expressão.

      Somos sabedores de que, na era digital, o licenciamento e o registro de direitos são ainda mais fáceis de realizar, de forma rápida e segura. Discutir como proteger o direito do autor em tempos de IA é, portanto, urgente. E esse debate é ainda mais crucial quando pensamos que, nos últimos tempos, o livro tem sido, no Brasil e em várias partes do mundo, alvo de ataques e censuras.

   Calar a voz do autor e silenciar os seus direitos são um gigantesco retrocesso civilizatório. 



Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2024/04/e-preciso-proteger-o-livro-quem-o-produz-e-quem-o-le.shtml/. Adaptado.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna no terceiro parágrafo, mantendo-se o sentido pretendido no texto.
Alternativas
Q2567711 Português
É preciso proteger o livro, quem o produz e quem o lê


Sevani Matos, Dante Cid e Ângelo Xavier



      “Por vezes ganhamos mais experiência com o que lemos do que com o que vemos”, nos sentencia Miguel de Cervantes. Ele faleceu em 1616, por coincidência no mesmo dia de outros dois grandes escritores, William Shakespeare e Inca Garcilaso de la Veja: 23 de abril, quando celebramos o Dia Mundial do Livro.

      É uma data para homenagear não apenas os que têm o ofício da escrita, mas também todos aqueles envolvidos no segmento: editores, tradutores, ilustradores, revisores. E não se pode esquecer, claro, dos leitores. Afinal, é por eles que toda essa cadeia de produção se movimenta. Mas também nesta data celebramos o Dia do Direito do Autor.

     Trata-se, _________, de oportunidade ímpar para se discutir o papel do criador e seu consequente reconhecimento. Uma obra – literária ou não – é fruto não apenas de um lampejo criativo individual, mas de um empenho que deve ser reconhecido pela sociedade, legalmente passível de proteção econômica, por meio de leis nacionais e tratados internacionais de direitos autorais.

        Num mundo que debate os impactos da inteligência artificial (IA) na sociedade, é ainda mais imperioso discutirmos o direito do autor. Afinal, o bom desempenho de ferramentas de IA generativa está diretamente relacionado ao uso que se faz de criações e obras de criadores diversos, como os escritores.

     É fato que as big techs, que faturam bilhões e alardeiam pesados investimentos em inovação, desconsideram totalmente os direitos autorais de quem produz as obras que garantem o êxito das ferramentas de IA generativa.

     Em fevereiro deste ano, o Copyright Committe da IPA, instituição da qual a Abrelivros, a CBL e o SNEL são membros, emitiu um posicionamento a favor do arcabouço jurídico existente. A instituição entende que a compilação, o tratamento, o armazenamento e a cópia de obras autorais para treinar modelos de IA implicam direitos exclusivos dos autores que não podem e não devem ser ignorados. Ou seja, empresas de IA generativa têm o dever de licenciar obras que pretendam utilizar em seu benefício.

      Não custa lembrar que os princípios básicos norteadores dos direitos dos autores levam em consideração questões de ética e transparência. Acreditamos que o respeito aos direitos autorais é de extrema relevância para que se assegure uma produção literária e artística de qualidade, em prol do desenvolvimento social e cultural de uma nação. Lutar por uma indústria editorial robusta é um preceito de quem defende a pluralidade de ideias, a disseminação do conhecimento e a liberdade de expressão.

      Somos sabedores de que, na era digital, o licenciamento e o registro de direitos são ainda mais fáceis de realizar, de forma rápida e segura. Discutir como proteger o direito do autor em tempos de IA é, portanto, urgente. E esse debate é ainda mais crucial quando pensamos que, nos últimos tempos, o livro tem sido, no Brasil e em várias partes do mundo, alvo de ataques e censuras.

   Calar a voz do autor e silenciar os seus direitos são um gigantesco retrocesso civilizatório. 



Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2024/04/e-preciso-proteger-o-livro-quem-o-produz-e-quem-o-le.shtml/. Adaptado.

Considere a sentença a seguir:

Uma obra — literária ou não — é fruto não apenas de um lampejo criativo individual, mas de um empenho que deve ser reconhecido pela sociedade, legalmente passível de proteção econômica, por meio de leis nacionais e tratados internacionais de direitos autorais.

Essa sentença pode também ser corretamente pontuada, sem alteração de sentido, da seguinte forma: 
Alternativas
Q2558541 Biblioteconomia

Julgue o item que se segue.


Para escolher um método de estudo dos usuários, é essencial, em primeiro lugar, avaliar as necessidades da unidade de informação e os objetivos da pesquisa. Questionário, entrevista e técnica de Delphi são três métodos comuns de coleta de dados que empregam perguntas e dependem da disponibilidade de tempo, assim como os métodos de análise documentária (diários, análise de conteúdo, análise de citações, documentos de biblioteca). No entanto, eles têm vantagens sobre o método de observação, que requer um observador bem treinado e pode levar a distorções ou focar em um aspecto nem sempre relevante. 

Alternativas
Q2558540 Biblioteconomia

Julgue o item que se segue.


Para garantir a segurança, especialmente dos bibliotecários responsáveis pela restauração do acervo, deve haver a utilização de toucas descartáveis feitas de polietileno na cabeça. Essas toucas servem para proteger a cabeça contra partículas suspensas no ar. É importante evitar que o cabelo exposto absorva essas partículas, pois elas podem causar danos à saúde do couro cabeludo e dos folículos pilosos dos profissionais que executam a higienização do acervo. 

Alternativas
Q2558539 Biblioteconomia

Julgue o item que se segue.


O ISSN, International Standard Serial Number, é um identificador único e obrigatório que permite a distinção de publicações seriadas, independentemente do idioma ou país de origem. Ele desempenha um papel fundamental ao diferenciar publicações com nomes ou títulos semelhantes. Além disso, o ISSN facilita a comunicação entre editores, fornecedores e compradores de publicações seriadas, proporcionando um método eficiente e econômico de intercâmbio de informações. É amplamente utilizado em bases de dados automatizadas para organizar, recuperar e transmitir dados sobre publicações seriadas. Nas bibliotecas, o ISSN é empregado para identificar, classificar e processar títulos de publicações seriadas. As publicações que possuem ISSN são incluídas nos registros mantidos pelo Centro Internacional do ISSN, sediado em Paris.

Alternativas
Q2558538 Biblioteconomia

Julgue o item que se segue.


Uma regulamentação estabelecida pelo Ministro da Justiça Alfredo Buzaid determinou que a divulgação de livros e periódicos nacionais e importados em todo o país ficaria sujeita à verificação prévia da polícia federal. Essa seria responsável por analisar a existência de material ofensivo à moral e aos bons costumes. Se o conteúdo das publicações violasse os "princípios da família" ou a "política nacional", os livros deveriam ser encaminhados ao Ministério da Justiça. Esse decreto, promulgado durante o auge da ditadura militar, ilustra a natureza repressiva das ideias e da liberdade de expressão, características de períodos em que um pequeno grupo controla os aspectos sociais, econômicos e culturais de toda uma sociedade. Assim, as instituições ligadas à cultura e à educação, como bibliotecas e escolas, são diretamente afetadas. No entanto, seus profissionais, adaptáveis e multidisciplinares, ao concordarem com os métodos de transmissão do conhecimento ou ao censurarem o acesso ao leitor, acabam contribuindo para a perpetuação do regime estabelecido.

Alternativas
Respostas
1561: D
1562: B
1563: C
1564: B
1565: E
1566: A
1567: D
1568: B
1569: C
1570: D
1571: A
1572: A
1573: C
1574: E
1575: C
1576: A
1577: C
1578: E
1579: E
1580: E