Questões de Concurso Comentadas para técnico em segurança do trabalho

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Q863250 Segurança e Saúde no Trabalho

O monóxido de carbono (CO) é um gás incolor e inodoro. Ele é produzido pela combustão incompleta de matéria orgânica ou carbonácea, como derivados de petróleo. Dentre os primeiros sintomas da intoxicação por monóxido de carbono, tem-se a cefaleia, a fadiga e a tontura. As exposições crônicas a esse gás podem levar a sequelas neurológicas, enquanto as exposições agudas podem levar ao óbito.


Quanto à natureza do seu efeito sobre o organismo, o CO é classificado como um

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Q863249 Segurança e Saúde no Trabalho

O Anexo Nº 14 da Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15) regulamenta a percepção do adicional de insalubridade relativas às atividades que envolvem agentes biológicos, sendo a insalubridade caracterizada pela avaliação qualitativa.


Assim, realizada essa avaliação e não tendo sido verificada a existência de nenhuma medida de controle dos agentes de risco, os técnicos do laboratório de anatomia

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Q863248 Segurança e Saúde no Trabalho

A Norma de Higiene Ocupacional (NHO 08) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), que trata da coleta de material particulado sólido suspenso no ar de ambientes de trabalho, define material particulado como as partículas sólidas, produzidas por ruptura de um material originalmente sólido, suspensas ou capazes de se manterem suspensas no ar.


A NHO 08 também classifica os materiais particulados nas frações inalável, torácica e respirável, dependendo de sua deposição no trato respiratório, como também dos efeitos adversos provocados.


Para a coleta de materiais particulados nas frações inalável, torácica e respirável, devem ser utilizados, respectivamente, dispositivos de coleta projetados para selecionar partículas com diâmetro aerodinâmico de até

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Q863247 Segurança e Saúde no Trabalho

Para a elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) do laboratório de produção de fármacos, ficou reconhecida a necessidade da avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao ácido fosfórico.


Devido à ausência de um Limite de Tolerância na Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15), foram consultados os limites adotados pela American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH® ), como determina a Norma Regulamentadora N.º 9.


A ACGIH® apresenta dois tipos de limites para o ácido fosfórico, sendo um do tipo Time-Weighted Average (TWA) e outro do tipo Short-Term Exposure Limit (STEL). Sabendo que o STEL adotado pela ACGIH® para o ácido fosfórico é de 3 mg/m³, o perfil de exposição a esse agente químico poderá ter, no máximo,

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Q863246 Segurança e Saúde no Trabalho

Durante a fase de reconhecimento de riscos do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), o responsável verificou a necessidade da avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao agente químico negro de fumo nos trabalhadores que operam as máquinas copiadoras xerográficas.


Consultando a Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15), vê-se que esta não apresenta um Limite de Tolerância para o negro de fumo, porém, a Norma Regulamentadora N.º 9 permite a utilização dos limites preconizados pela American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH® ).


Sabendo que o limite de exposição ocupacional do negro de fumo adotado pela ACGIH® para uma jornada semanal de 40 horas é de 3,0 mg/m³; e que a jornada semanal dos trabalhadores que operam as máquinas copiadoras xerográficas é de 44 horas, o limite de exposição ocupacional semanal ao negro de fumo que deverá ser aplicado nesse caso será de

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Q863245 Segurança e Saúde no Trabalho

Um laboratório realiza a avaliação quantitativa da exposição ocupacional à sílica livre cristalina, em uma amostra coletada. No resultado da análise, observa-se que há um percentual de 30% de quartzo na amostra.


Sabendo que a coleta foi realizada seguindo os preceitos da Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15), e que, para tanto, utilizou-se um separador de partículas do tipo Dorr-Oliver, o Limite de Tolerância da poeira de sílica nessa amostra é

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Q863244 Segurança e Saúde no Trabalho

A Temperatura Efetiva (TE) é um índice de conforto térmico desenvolvido em 1923, por Yaglou e Houghthen, que é definida pela correlação entre as sensações de conforto e as condições de temperatura, umidade e velocidade do ar.


Antes do advento da Portaria n. 3.214 de 08/06/78, a TE era utilizada para a caracterização do trabalho em condições insalubres quanto ao calor. Atualmente, a TE é utilizada como parâmetro na determinação de conforto térmico pela Norma Regulamentadora N.º 17 (NR 17).


Os instrumentos necessários para a quantificação das variáveis que compõem a TE são

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Q863242 Segurança e Saúde no Trabalho
Quanto aos equipamentos de medição nas avaliações da sobrecarga térmica do trabalhador, a Norma de Higiene Ocupacional (NHO 06) da Fundacentro afirma que é permitida a utilização de conjunto não convencional para a determinação do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG). Porém, a NHO 06 permite esse uso desde que os conjuntos não convencionais
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Q863241 Segurança e Saúde no Trabalho

De acordo com a Norma de Higiene Ocupacional (NHO 06), Procedimento Técnico, Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor, da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), no período de aclimatação, o trabalhador deve ter acompanhamento médico, uma vez que existem respostas diferenciadas do organismo humano ao calor.


Durante esse período de aclimatação, os limites de exposição estabelecidos para o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG)

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Q863239 Segurança e Saúde no Trabalho

Conforme a Norma de Higiene Ocupacional (NHO 01) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), se a dose diária estiver entre 50% e 100%, a exposição deve ser considerada acima do nível de ação, devendo ser adotadas medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições ao ruído contínuo ou intermitente causem prejuízos à audição do trabalhador e a evitar que o limite de exposição seja ultrapassado.


Para a NHO 01 o nível de ação em decibéis, correspondente à dose diária para uma jornada padrão de 8 horas é

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Q863238 Segurança e Saúde no Trabalho

De acordo com a Norma de Higiene Ocupacional (NHO 01) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), as medições ocupacionais de ruído devem ser feitas com o microfone posicionado dentro da zona auditiva do trabalhador, de forma a fornecer dados representativos da exposição ocupacional diária ao ruído a que está submetido o trabalhador no exercício de suas funções.


A zona auditiva é definida como uma região do espaço medida a partir da entrada do canal auditivo, delimitada por um raio de

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Q863237 Segurança e Saúde no Trabalho

A Norma de Higiene Ocupacional (NHO 01), Procedimento Técnico, Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído, da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), define o “Incremento de Duplicação de Dose” como o incremento em decibéis que, quando adicionado a um determinado nível de ruído contínuo ou intermitente, implica a duplicação da dose de exposição ou a redução para a metade do tempo máximo permitido.


O critério de avaliação normatizado pela NHO 01 considera um incremento de duplicação de dose igual a

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Q860225 Segurança e Saúde no Trabalho

Preencha as lacunas, nas definições abaixo relacionadas, com o termo com o qual a descrição tem correspondência, de acordo com o que estabelece a Lei 8.123, de 24 de julho de 1991:


1. ________________ é produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho, da Previdência Social;

2. __________________ é a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I desta Lei.

3. _________________ é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.


A alternativa que apresenta a sequência CORRETA é:

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Q860224 Segurança e Saúde no Trabalho
Considere que durante um congresso, um palestrante desmaie repentinamente e se constate que não há respiração nem pulsação. Em uma situação dessa natureza, o procedimento CORRETO a ser adotado é
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Q860222 Segurança e Saúde no Trabalho

Tome como base a situação abaixo descrita para responder ao que se pede.


Três equipamentos elétricos energizados que estão conectados em uma mesma saída de eletricidade, são ligados um certo dia, ao mesmo tempo, provocando um curto circuito que origina um princípio de incêndio. Assinale a alternativa que discrimina a classe do incêndio e a forma CORRETA de se combater tal sinistro:

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Q860219 Segurança e Saúde no Trabalho
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo alertar para a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. De acordo com a NR 5, assinale a alternativa que revela ações CORRETAS nesse sentido.
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Q860218 Segurança e Saúde no Trabalho

Considere a seguinte situação: Em um laboratório universitário, antes de sua inauguração, foi constatado que um compressor de ar emitia ruídos quando acionado. O técnico de segurança da instituição realizou a medida dos decibéis, com o auxílio do decibelímetro, que acusou um defeito – o compressor emitia um ruído de 105 dB.


Diante deste fato, a ação prioritária a ser realizada de forma a minimizar ou eliminar este problema, de acordo com a NR 12 é

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Q860217 Segurança e Saúde no Trabalho

A Ergonomia visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Avalie cada uma das assertivas abaixo e em seguida responda ao que se pede.


I- Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas, o peso máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança.

II- Trabalhador jovem designa todo trabalhador com idade inferior a 24 (vinte e quatro) anos e maior de 14 (quatorze) anos.

III- Ser utilizado documento de fácil legibilidade sempre que possível, sendo vedada a utilização do papel brilhante, ou de qualquer outro tipo que provoque ofuscamento.

IV- Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada na ISO (International Organization for Standardization).


Está CORRETO o que se afirma em

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Q860216 Segurança e Saúde no Trabalho
O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras – NR's, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO. A NR 9 estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do PPRA, podendo tais parâmetros serem ampliados mediante negociação coletiva de trabalho. Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais, os abaixo elencados:
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Q859021 Português

Texto 1


                                SINTAXE PENOSA


      Não, dileto leitor, não incorporei o espírito do professor Pasquale; não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva contra os que violentam a sintaxe da língua de Camões com gerundismos ("vamos estar falando de ciência") ou destroçam a harmonia das orações subordinadas. Quando digo "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (por exemplo) nas frases.

      Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo, deveria. Como enfatizei na coluna passada (eu sei, faz duas semanas já, mas quem sabe você recorda), os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas. Uma das poucas que sobraram – ou melhor, sobravam – é a linguagem com sintaxe. Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.

      Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

      Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D. Seu significado varia um pouco, mas podemos dizer, de modo geral, que combinações das três primeiras "palavras" (AC ou BC, por exemplo) denotam a presença de diversos tipos de predadores, enquanto os sons do tipo D (caracterizados por uma sequência de sete a dez "notas", como as de uma música) servem para recrutar outros passarinhos – quando um macho chama sua parceira, por exemplo.

      O bacana, porém, é que a "palavra" D pode ser combinada às outras, modificando o sentido delas. AC-D, digamos, pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador e convocá-las para fazer "mobbing" (quando vários passarinhos se juntam para intimidar uma ave de rapina).

      A pergunta é: será que faz diferença a ordem dos fatores? Afinal, em português, "O cão mordeu o menino" e "O menino mordeu o cão" são frases com sentido completamente distinto. Foi o que Toshitaka Suzuki, da Universidade Sokendai, no Japão, resolveu testar usando gravações das "palavras" típicas das aves.

      Resultado: quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador; se escutam só D, voam na direção do alto-falante, procurando o colega que teria chamado por eles. ABCD produz, como esperado, um misto de olhares assustados para os lados e voo rumo ao som. E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos. A sintaxe da "frase" não faz sentido para eles. Ou seja, é a ordem dos termos dos chamados que importa nesse caso, como na fala humana. Os dados estão em artigo na revista científica "Nature Communications".

      Pode ser que você não esteja lá muito embasbacado com as proezas sintáticas do chapim-japonês. Está no seu direito, obviamente, mas o que descobertas como essa reiteram, feito a linha de baixo constante e sólida de um bom rock, é o fato inconteste de que as nossas capacidades mentais aparentemente inigualáveis derivam, na verdade, de "tijolinhos" cognitivos que já estavam presentes nos lugares mais improváveis da Árvore da Vida. Nosso edifício comportamental é mais arrojado, faraônico até – mas ainda tem as marcas de que um dia foi uma choupana.

LOPES, Reinaldo José. Publicado em 27 mar. 2017. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2016/03/1754157-sintaxe-penosa.shtml. Acesso em: 8 jul. 2017. Adaptado.

Para compreender globalmente o Texto 1, o leitor deve considerar que o autor tem como propósito principal
Alternativas
Respostas
3301: B
3302: A
3303: A
3304: A
3305: C
3306: C
3307: D
3308: B
3309: D
3310: D
3311: B
3312: C
3313: D
3314: A
3315: A
3316: B
3317: E
3318: C
3319: E
3320: E