Questões de Concurso
Comentadas para residência médica
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I. O grande queimado é caracterizado por hipovolemia com hemoconcentração e pelo intenso desequilíbrio hidroeletrolítico decorrente da grande perda de líquidos causada por ação direta da temperatura ambiental sobre estruturas adjacentes à pele; modificação da permeabilidade vascular, sequestro de líquidos, eletrólitos e proteínas na área queimada.
II. As alterações fisiopatológicas são indiretamente proporcionais à extensão da lesão e ao peso do acidentado.
III. A infecção bacteriana secundária à lesão é uma das complicações graves nos grandes queimados.
Estão CORRETOS:
(1) Choque Hipovolêmico. (2) Choque Cardiogênico. (3) Choque Obstrutivo. (4) Choque Séptico. (5) Choque Combinado ou Misto.
(_) Ocorre quando, apesar de volemia normal e função contrário e mecânica adequadas, o coração não consegue bombear por estar comprimido por tamponamento pericárdio ou pneumotórax hipertensivo.
(_) Ocorre quando uma queda crítica do débito cardíaco foi causada por perda de volume sanguíneo circulante por hemorragia, desidratação ou extravasamento de líquidos plasmáticos para um terceiro espaço (intersticial ou cavidades serosas).
(_) Os vários tipos coexistem, como no choque séptico grave, com componente hipovolêmico, cardiogênico ou distributivo que precisam ser abordados simultaneamente.
(_) Resulta de diminuição aguda da função cardíaca, como no infarto extenso do miocárdio, na miocardiopatia aguda grave, ou durante piora aguda de insuficiência cardíaca terminal (classe IV), o que promove aumento das pressões e volumes de enchimento ventriculares e diminuição do débito cardíaco, do volume sistólico e da pressão arterial média.
(_) A causa principal deste tipo de choque é uma intensa vasodilatação arterial e venosa, e abertura de shunts arteriovenosos.
I. Uma das principais complicações da cirurgia de controle de danos é a síndrome compartimental abdominal, e, por isso, a pressão abdominal deve ser controlada na UTI.
II. Após a avaliação inicial do paciente, os cuidados relacionados às disfunções orgânicas devem ser tomados, com atenção especial às falências respiratória, renal e cardiocirculatória.
III. Para que um paciente que passou por uma cirurgia de controle de danos volte à sala cirúrgica para resolução das demais necessidades, não é necessário levar em consideração a restauração de condições fisiológicas como ausência de acidose, hipotermia ou coagulopatia, mas sim o tempo de 24 a 72 horas após a cirurgia de controle de danos.
Está(ão) CORRETO(S):
I. Ao observar a via aérea pérvia e segura, pode-se administrar oxigênio e deve-se manter a estabilização da coluna cervical.
II. Ao avaliar a ventilação, caso o paciente apresente-se hipoventilando, com tórax instável ou com desconforto respiratório, deve-se intubar o paciente ou oferecer assistência ventilatória.
III. Caso o paciente apresente murmúrio vesicular diminuído unilateralmente (mesmo depois de reposicionamento do tubo endotraqueal) deve-se considerar toracocentese ou toracotomia com dreno pleural.
Está(ão) CORRETO(S):
(1) Nyhus Tipo I. (2) Nyhus Tipo II. (3) Nyhus Tipo III. (4) Nyhus Tipo IV.
(_) Hérnia com anel inguinal interno normal. (_) Hérnia com anel inguinal interno dilatado e parede posterior intacta. (_) Hérnia inguinal direta. (_) Hérnia recidivante.
(_) Os patógenos responsáveis pela infecção costumam estar presentes na nasofaringe e ascender pela tuba auditiva até́ a orelha média, onde causam inflamação, com consequente formação de líquido e edema.
(_) Entre os vírus, os mais frequentes são o vírus sincicial respiratório, o adenovírus, o influenza e o parainfluenza.
(_) Dos microrganismos bacterianos, o mais frequente é o Clostridium botulinum.