Questões de Concurso Comentadas para analista de tecnologia da informação - telecomunicações

Foram encontradas 148 questões

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Q480911 Redes de Computadores
Em uma rede de computadores, surge a necessidade de criar um compartilhamento de arquivos entre as máquinas, onde todas as máquinas da rede são estações Linux. Qual ferramenta é mais indicada para compartilhamento de arquivos entre estações que utilizam Linux?
Alternativas
Q480910 Redes de Computadores
A World Wide Web, também conhecida como WEB e WWW, é um sistema de documentos de hipermídia que são interligados na internet utilizando o protocolo HTTP. Assinale a alternativa que corresponde a todos os tipos de documentos de hipermídia que trafegam pelo protocolo HTTP.
Alternativas
Q480909 Redes de Computadores
Qual das alternativas a seguir corresponde a uma tecnologia utilizada para fazer conexões remota entre dois computadores, utilizando uma rede interna ou externa de forma a permitir a execução de comandos de uma unidade remota utilizando prompt de comando?
Alternativas
Q480908 Redes de Computadores
Qual das alternativas a seguir indica uma das características do Lightweight Directory Access Protocol (LDAP)?
Alternativas
Q480907 Redes de Computadores
Para que uma comunicação na Internet ocorra, é necessário que os endereços IP de hosts envolvidos na comunicação sejam conhecidos. O que ocorre é a dificuldade para as pessoas decorarem um conjunto de endereços numéricos como o IP. Assim, um mecanismo auxiliar é utilizado para facilitar a identificação do host através de nomes. Qual das alternativas a seguir indica o mecanismo que trabalha como um tradutor de endereços numéricos (IP) para nomes?
Alternativas
Q480906 Redes de Computadores
Qual das alternativas a seguir descreve a principal função do protocolo FTP?
Alternativas
Q480905 Redes de Computadores
Em uma rede de computadores, podemos utilizar um tipo de aparelho, onde uma de suas funções é o gerenciamento dos pacotes que trafegam na rede. Qual dos dispositivos a seguir interliga vários computadores em uma rede e gerencia os pacotes trafegados?
Alternativas
Q480904 Redes de Computadores
Sobre roteamento NÃO é correto afirmar que
Alternativas
Q480903 Redes de Computadores
Assinale a alternativa que indica uma das características do NAT (Network Address Translation).
Alternativas
Q480902 Redes de Computadores
Firewalls na internet são muitas vezes considerados como gateways de segurança que controlam o acesso a uma rede. Na linguagem dos firewalls, um gateway é um dispositivo que oferece serviços de transmissão entre duas redes. Esse tipo de firewall aplica mecanismos de segurança em aplicações específicas como servidores FTP e Telnet. Com base no enunciado, assinale a alternativa que indica qual camada de rede que um gateway de aplicação atua no modelo ISO/OSI.
Alternativas
Q480901 Redes de Computadores
Tratando-se da tecnologia VoIP, qual das alternativa a seguir indica os protocolos mais utilizados no mercado?
Alternativas
Q480900 Redes de Computadores
A tecnologia VoIP é baseada em transmitir os tráfegos telefônicos para redes de dados, utilizando o mesmo meio de transmissão para a transmissão de mais um tipo de fluxo de informação. Qual é o procedimento para o funcionamento do VoIP?
Alternativas
Q480899 Redes de Computadores
A própria natureza de uma rede wireless já a torna vulnerável a ataques, pois o seu sinal é aberto, bastando apenas uma antena para capturar o sinal e efetuar a conexão na rede.
Levando em consideração esse o problema, assinale a alternativa que indica um tipo de segurança criptografada utilizada em redes sem fio (wireless).
Alternativas
Q480898 Redes de Computadores
Qual das alternativas a seguir apresenta o tipo de revestimento de uma blindagem para cabos de rede e qual a sua função?
Alternativas
Q480897 Redes de Computadores
Os cabos UTP não blindados são compostos basicamente de pares de fios trançados de 100 Ohms. Assinale a alternativa que indica quantos pares de fios geralmente os cabos UTP não blindados podem ter.
Alternativas
Q480896 Redes de Computadores
Assinale a alternativa que corresponde a uma das características de uma rede WAN
Alternativas
Q384602 Português
                            Alimentos geneticamente modificados: fato e ficção

                                                                                                                         Marcelo Gleiser

     Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
     Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
     Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
     Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
     Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
     Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
     Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
     O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
     Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos. 
     Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.

                                                                         http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml



Em “‘ muitos dos inseticidas comumente usados em plantações...’”, a expressão destacada indica
Alternativas
Q383767 Português
                            Alimentos geneticamente modificados: fato e ficção

                                                                                                                         Marcelo Gleiser

     Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
     Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
     Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
     Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
     Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
     Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
     Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
     O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
     Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos. 
     Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.

                                                                         http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml



A expressão que NÃO funciona como adjunto adverbial é:
Alternativas
Respostas
101: A
102: D
103: A
104: A
105: E
106: B
107: D
108: C
109: E
110: A
111: C
112: D
113: B
114: D
115: B
116: C
117: A
118: C
119: A
120: D