Questões de Concurso
Comentadas para especialista em gestão de telecomunicações - auditoria
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Se â denota a estimativa de mínimos quadrados ordinários do coeficiente angular a, então â = 7,2.
Devolução de mercadorias vendidas em exercício anterior deve ser registrada como despesa operacional.
Desperdício de materiais na transformação de estoques deve ser reconhecido como despesa do período em que foi incorrido.
O capital subscrito pode ser menor que o capital autorizado pelo estatuto social de uma empresa.
A contabilização de férias de empregados é enquadrada como passivo derivado de apropriações por competência.
Um princípio de boa governança a ser seguido por órgãos e entidades do Poder Executivo Federal é a integridade, que diz respeito ao zelo que se espera do gestor na definição de estratégias e na execução de ações voltadas à aplicação dos recursos públicos.
O estabelecimento de valores éticos deve se dar exclusivamente em função dos interesses da organização, devendo-se evitar que as conveniências de agentes externos exerçam influência sobre as regras que venham a ser definidas no código de conduta corporativa.
De acordo com o COSO, a estrutura de governança é a responsável pelo controle interno da organização, cabendo à alta administração supervisioná-lo.
O monitoramento contínuo faz parte das atividades normais e repetitivas de uma organização e costuma ser conduzido em tempo real.
As deficiências apontadas nos resultados das avaliações decorrentes de auditoria interna governamental realizada no âmbito do Poder Executivo Federal devem ter a sua divulgação restrita à alta administração e às demais partes interessadas dentro do órgão ou da entidade em que foi realizada a auditoria.
Uma das finalidades atribuídas por lei ao Sistema de Controle do Poder Executivo Federal é a avaliação dos resultados da aplicação de recursos públicos por parte de instituições de direito privado, tanto em termos de eficácia como de eficiência.
No setor público, o mapeamento e a avaliação dos riscos devem contemplar o risco de imagem, que está associado a eventos que podem comprometer a confiança da sociedade quanto à capacidade de o órgão ou a entidade cumprir a missão institucional que lhe foi conferida.
A avaliação dos riscos e a determinação das respostas a esses riscos dependem da identificação eficaz dos eventos, que, por sua vez, está condicionada à fixação de objetivos por parte da gestão.
A capacidade de atrair, desenvolver e reter profissionais competentes está associada ao componente de controle interno denominado ambiente de controle.
A atuação da organização no sentido de que as deficiências detectadas no controle interno sejam analisadas e levadas, em tempo hábil, ao conhecimento dos responsáveis pela adoção de medidas corretivas está relacionada ao componente de controle interno denominado atividades de controle.
Na Administração Pública Federal, o controle interno funciona como uma segunda linha de defesa da gestão, posicionando-se atrás somente da auditoria interna governamental.
O ambiente de controle representa a base dos controles internos e incorpora a estrutura e um conjunto de regras que determinam a qualidade do processo de controle em uma organização.
De acordo com o COSO (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission), o controle interno deve ser desenvolvido no intuito de permitir à administração o cumprimento de objetivos enquadrados nas seguintes categorias: operacional, divulgação e conformidade.
A ocorrência de eventos externos sobre os quais a organização não tem ingerência representa uma limitação à efetividade dos controles internos.
O período de retenção dos papéis de trabalho não deve ser inferior a três anos, contados da data do relatório do auditor.