Questões de Concurso Comentadas para agente

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Q1020229 Português
Humanoide perde a vez entre robôs

   Discretamente, o Google está reformulando seu ambicioso programa de robótica. Lançado em 2013, o projeto incluía duas equipes especializadas em máquinas que pareciam e se moviam como seres humanos. No entanto, pouco sobrou desse projeto. A proposta agora é de usar robôs mais simples, que possam aprender por si mesmos certas habilidades.
   “O New York Times” foi o primeiro jornal a conhecer parte da tecnologia na qual a companhia vem trabalhando. Embora as máquinas não sejam tão atraentes visualmente quanto os robôs humanoides, os pesquisadores acreditam que a tecnologia sutilmente mais avançada no interior delas tem mais potencial no mundo real. Os robôs aprendem sozinhos habilidades como organizar um conjunto de objetos não familiares ou locomover-se no meio de obstáculos inesperados.
    Muitos acreditam que o aprendizado de máquinas – e não a criação de novos equipamentos extravagantes – será a chave para o desenvolvimento da robótica voltada para manufatura, automação de depósitos de materiais, transporte e outras atividades.
    Numa tarde no novo laboratório, um braço robótico pairava sobre uma lata cheia de bolas de pingue-pongue, cubos de madeira, bananas de plástico e outros objetos escolhidos ao acaso. Em meio a essa confusão, o braço robótico pegou com dois dedos uma banana de plástico e, com um suave movimento de punho, jogou-a numa lata menor que estava a vários centímetros de distância. Foi um feito admirável.
Na primeira vez que viu os objetos, o braço não sabia como pegar uma única peça. Porém, equipado com uma câmera que “olhava” dentro da lata, o sistema aprendeu depois de 14 horas de tentativa e erro.
    O braço mais tarde aprendeu a jogar itens nas latas certas, com 85% de acerto. Quando os pesquisadores tentaram executar a mesma tarefa, a média foi de 80%. Parece uma tarefa muito simples, todavia criar um código de computador para dizer a uma máquina como fazer isso é algo extremamente difícil.
   O braço que joga objetos numa lata não é uma máquina desenhada pelos pesquisadores. Fabricado pela Universal Robots, ele é comumente usado em manufatura e outras atividades. O que o Google está fazendo é treiná-lo para que faça coisas que, de outro modo, ele não faria. “O aprendizado está nos ajudando a superar o desafio de construir robôs de baixo custo”, diz Vikash Kumar, supervisor do projeto.

(Cade Metz. The New York Times. Publicado pelo jornal O Estado de São Paulo em 14.04.2019. Tradução de Roberto Muniz. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o trecho do quarto parágrafo está reescrito preservando-se o sentido original do texto.
Alternativas
Q1020228 Português
Humanoide perde a vez entre robôs

   Discretamente, o Google está reformulando seu ambicioso programa de robótica. Lançado em 2013, o projeto incluía duas equipes especializadas em máquinas que pareciam e se moviam como seres humanos. No entanto, pouco sobrou desse projeto. A proposta agora é de usar robôs mais simples, que possam aprender por si mesmos certas habilidades.
   “O New York Times” foi o primeiro jornal a conhecer parte da tecnologia na qual a companhia vem trabalhando. Embora as máquinas não sejam tão atraentes visualmente quanto os robôs humanoides, os pesquisadores acreditam que a tecnologia sutilmente mais avançada no interior delas tem mais potencial no mundo real. Os robôs aprendem sozinhos habilidades como organizar um conjunto de objetos não familiares ou locomover-se no meio de obstáculos inesperados.
    Muitos acreditam que o aprendizado de máquinas – e não a criação de novos equipamentos extravagantes – será a chave para o desenvolvimento da robótica voltada para manufatura, automação de depósitos de materiais, transporte e outras atividades.
    Numa tarde no novo laboratório, um braço robótico pairava sobre uma lata cheia de bolas de pingue-pongue, cubos de madeira, bananas de plástico e outros objetos escolhidos ao acaso. Em meio a essa confusão, o braço robótico pegou com dois dedos uma banana de plástico e, com um suave movimento de punho, jogou-a numa lata menor que estava a vários centímetros de distância. Foi um feito admirável.
Na primeira vez que viu os objetos, o braço não sabia como pegar uma única peça. Porém, equipado com uma câmera que “olhava” dentro da lata, o sistema aprendeu depois de 14 horas de tentativa e erro.
    O braço mais tarde aprendeu a jogar itens nas latas certas, com 85% de acerto. Quando os pesquisadores tentaram executar a mesma tarefa, a média foi de 80%. Parece uma tarefa muito simples, todavia criar um código de computador para dizer a uma máquina como fazer isso é algo extremamente difícil.
   O braço que joga objetos numa lata não é uma máquina desenhada pelos pesquisadores. Fabricado pela Universal Robots, ele é comumente usado em manufatura e outras atividades. O que o Google está fazendo é treiná-lo para que faça coisas que, de outro modo, ele não faria. “O aprendizado está nos ajudando a superar o desafio de construir robôs de baixo custo”, diz Vikash Kumar, supervisor do projeto.

(Cade Metz. The New York Times. Publicado pelo jornal O Estado de São Paulo em 14.04.2019. Tradução de Roberto Muniz. Adaptado)
A expressão destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, pela expressão entre parênteses, em:
Alternativas
Q1020226 Português
Humanoide perde a vez entre robôs

   Discretamente, o Google está reformulando seu ambicioso programa de robótica. Lançado em 2013, o projeto incluía duas equipes especializadas em máquinas que pareciam e se moviam como seres humanos. No entanto, pouco sobrou desse projeto. A proposta agora é de usar robôs mais simples, que possam aprender por si mesmos certas habilidades.
   “O New York Times” foi o primeiro jornal a conhecer parte da tecnologia na qual a companhia vem trabalhando. Embora as máquinas não sejam tão atraentes visualmente quanto os robôs humanoides, os pesquisadores acreditam que a tecnologia sutilmente mais avançada no interior delas tem mais potencial no mundo real. Os robôs aprendem sozinhos habilidades como organizar um conjunto de objetos não familiares ou locomover-se no meio de obstáculos inesperados.
    Muitos acreditam que o aprendizado de máquinas – e não a criação de novos equipamentos extravagantes – será a chave para o desenvolvimento da robótica voltada para manufatura, automação de depósitos de materiais, transporte e outras atividades.
    Numa tarde no novo laboratório, um braço robótico pairava sobre uma lata cheia de bolas de pingue-pongue, cubos de madeira, bananas de plástico e outros objetos escolhidos ao acaso. Em meio a essa confusão, o braço robótico pegou com dois dedos uma banana de plástico e, com um suave movimento de punho, jogou-a numa lata menor que estava a vários centímetros de distância. Foi um feito admirável.
Na primeira vez que viu os objetos, o braço não sabia como pegar uma única peça. Porém, equipado com uma câmera que “olhava” dentro da lata, o sistema aprendeu depois de 14 horas de tentativa e erro.
    O braço mais tarde aprendeu a jogar itens nas latas certas, com 85% de acerto. Quando os pesquisadores tentaram executar a mesma tarefa, a média foi de 80%. Parece uma tarefa muito simples, todavia criar um código de computador para dizer a uma máquina como fazer isso é algo extremamente difícil.
   O braço que joga objetos numa lata não é uma máquina desenhada pelos pesquisadores. Fabricado pela Universal Robots, ele é comumente usado em manufatura e outras atividades. O que o Google está fazendo é treiná-lo para que faça coisas que, de outro modo, ele não faria. “O aprendizado está nos ajudando a superar o desafio de construir robôs de baixo custo”, diz Vikash Kumar, supervisor do projeto.

(Cade Metz. The New York Times. Publicado pelo jornal O Estado de São Paulo em 14.04.2019. Tradução de Roberto Muniz. Adaptado)
De acordo com o texto, o programa de robótica citado
Alternativas
Q1012554 Atualidades

Analise o mapa a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


As cidades destacadas na imagem compõem o 

Alternativas
Q1012550 Atualidades

Observe a charge a seguir.


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: <https://amarildocharge.wordpress.com/2017/02/26/imigrante/>. Acesso em: 18 jun. 2019.


A charge critica uma política do governo atual dos Estados Unidos que ganhou repercussão mundial. Qual aspecto é criticado? 

Alternativas
Q1003062 Enfermagem
No Mapa de Riscos Ocupacionais de um ambiente de trabalho, os riscos ergonômicos são indicados com a cor
Alternativas
Q1003061 Enfermagem

Os riscos em um ambiente de trabalho podem ser classificados em diversos tipos, como físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.

Os itens a seguir são considerados riscos ergonômicos, à exceção de um. Assinale-o.

Alternativas
Q1003060 Enfermagem

A Ergonomia pode ser dividida em três segmentos distintos, identificados, a seguir, pelos algarismos I, II e III.


I. Atua de maneira restrita, modificando elementos parciais do posto de trabalho, como dimensões, iluminação, ruído, disposição de salas etc.

II. Interfere amplamente no projeto do posto de trabalho, dos instrumentos, da máquina do sistema de produção, organização do trabalho e formação pessoal.

III. Orienta os profissionais de diversas áreas de atuação, com o objetivo de transmitir os conhecimentos já existentes e fazer com que esses profissionais os utilizem.


Estes três segmentos são denominados, respectivamente,

Alternativas
Q1003059 Enfermagem

A figura abaixo mostra um equipamento utilizado em salvamento aquático:


Imagem associada para resolução da questão


Este equipamento tem a função de

Alternativas
Q1003058 Enfermagem

O texto a seguir descreve um tipo de reboque utilizado em salvamento aquático.


O braço do Guarda-Vidas abraça a vítima pelas costas e debaixo das axilas, sendo que sua mão fica sob o queixo da vítima. O Guarda-Vidas posiciona-se lateralmente, utilizando a outra mão para auxiliar no deslocamento e utiliza-se da pernada do crawl ou tesoura durante o reboque


Este reboque é denominado

Alternativas
Q1003057 Enfermagem

Após a análise primária, constatou-se um afogamento nos graus 1 a 4, em uma vítima inconsciente, porém com batimentos cardíacos e respiração. Nesse caso, o tratamento recomendado para a vítima é composto de cinco etapas.


Assinale a opção que as apresenta na ordem correta.

Alternativas
Q1003056 Enfermagem
A habituação ao risco é o termo utilizado para denominar
Alternativas
Q1003055 Enfermagem
Avaliando-se o comportamento das pessoas e o seu processo físico, a grande maioria dos afogamentos é composta de fases sucessivas, segundo a seguinte ordem:
Alternativas
Q1003054 Enfermagem

Leia atentamente os procedimentos a seguir.


I. Colocar uma mão sobre o tórax e a outra sob o abdômen do afogado

II. Realizar 30 compressões cardíacas, alternadas com 2 ventilações

III. Prosseguir apenas com as compressões quando houver retorno da respiração e batimentos cardíacos

IV. Entregar o afogado à equipe médica, quando esta chegar ao local


Dentre esses procedimentos, os indicados, durante um processo de RCP realizado por um socorrista, são

Alternativas
Q1003053 Enfermagem
Em uma operação de salvamento, a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) torna-se necessária quando o afogamento atinge o grau
Alternativas
Q1003052 Enfermagem
Em relação à questão anterior, as manobras de “Tração da Mandíbula”, “Elevação do Queixo” e “Extensão da Cabeça” são alternativas para realizar o procedimento descrito no item
Alternativas
Q1003051 Enfermagem

O protocolo de avaliação de uma vítima de afogamento é definido pelo mnemônico A.B.C.D.E., em que cada letra da sigla corresponde a determinado procedimento, dentre os listados a seguir.


I Expor a vítima ao ambiente, removendo trajes inadequados.

II Verificar circulação, através do pulso central e perfusão capilar.

III Estabilizar a coluna cervical manualmente e certificar-se da permeabilidade das vias aéreas.

IV Verificar disfunção neurológica.

V Verificar respiração.


Assinale a opção que apresenta a sequência adequada desses procedimentos.

Alternativas
Q1003050 Enfermagem

Tecnicamente, o afogamento consiste em uma asfixia em meio líquido, que resulta em aspiração de água e alojamento de líquido nos alvéolos.


Assinale a opção que apresenta algumas das consequências desse processo e que causam vários distúrbios ao organismo.

Alternativas
Q1003049 Enfermagem

Leia atentamente o texto a seguir, que descreve uma forma de entrada na água de um guarda-vidas para uma operação de salvamento.


“O Guarda-Vidas deve pular na água com as pernas flexionadas, uma a frente e a outra atrás, dando impulso para frente e abrindo os braços ao tocar a água, para que não afunde e perca a vítima de vista. Deve ser utilizada em águas turvas sem visibilidade, protegendo-se de possíveis obstáculos no fundo da água.”


Esta entrada é conhecida como

Alternativas
Q1003048 Enfermagem
Para o socorro a uma vítima de afogamento dentro da água, um procedimento adequado do socorrista é
Alternativas
Respostas
2101: B
2102: B
2103: C
2104: D
2105: A
2106: E
2107: A
2108: B
2109: D
2110: B
2111: B
2112: A
2113: B
2114: C
2115: D
2116: C
2117: A
2118: D
2119: E
2120: B