Questões de Concurso Comentadas para agente técnico - administrador

Foram encontradas 103 questões

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Q758234 Conhecimentos Gerais
Os termos subdesenvolvidos e terceiro mundo são usados desde o final da Segunda Guerra Mundial para classificar os países onde a maioria da população apresenta condições de vida inferiores àquelas dos países desenvolvidos. Entretanto, na atualidade, esses termos estão sendo substituídos por “em desenvolvimento”, em oposição a “país desenvolvido”. Sobre a heterogeneidade dos países em desenvolvimento, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q758232 Conhecimentos Gerais
Empresas transnacionais são aquelas que estão registradas num país, mas desenvolvem suas atividades em vários outros. Dessa forma as empresas transnacionais têm ultrapassado suas fronteiras nacionais, expandindo seus limites para fora do país de origem e exercendo influência nas regiões onde passam a atuar. São transnacionais brasileiras, EXCETO:
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Q758231 Conhecimentos Gerais
O continente europeu conta com uma complexa e bem estruturada rede de transportes. O litoral extremamente recortado com mares costeiros e fechados, penínsulas, ilhas, golfos e cabos sempre possibilitou uma intensa e importante navegação ao longo da costa europeia e, apesar de não dispor de rios muito extensos, seus recursos fluviais são muito bem aproveitados para navegação. Desde 1992, as duas principais hidrovias da Europa estão interligadas pelo canal Reno-Meno-Danúbio que conecta:
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Q758230 História
O processo de independência, iniciado em 1808 com a chegada da família real no Brasil, fez aflorar diversos projetos de autonomia em todo o território nacional. São conflitos ocorridos durante o período regencial na região Nordeste, EXCETO:
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Q758224 Direito Administrativo
O concurso público é requisito essencial para o ingresso no(a)
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Q758223 Direito Administrativo
Quanto aos poderes administrativos, assinale a afirmativa correta.
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Q758222 Direito Administrativo
Considere que uma autoridade pública tenha praticado um ato administrativo que extrapolou sua competência funcional, contudo visando preservar o interesse da coletividade. Quanto à situação hipotética, o servidor
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Q758221 Direito Administrativo
“Considere que a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, ao apurar um ilícito praticado por um servidor, possa aplicar a pena de advertência ou de suspensão.” Nesta hipótese, a penalidade configura ato administrativo
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Q758220 Direito Administrativo
A administração pública pode ratificar atos administrativos que contenham vícios sanáveis. Assinale a alternativa que apresenta um elemento convalidável do ato administrativo.
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Q758219 Direito Administrativo
Acerca da anulação e revogação dos atos administrativos, assinale a afirmativa correta.
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Q758218 Direito Administrativo
Em relação ao conceito e aos requisitos de validade do ato administrativo, é correto afirmar que
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Q758217 Direito Administrativo
Quanto à administração pública, a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte compreende
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Q758216 Direito Administrativo
Considere que o Estado do Rio Grande do Norte tenha expedido um ato administrativo cujo destinatário é Pedro. Pedro é obrigado a aceitar o ato administrativo, mesmo sem concordar com seus efeitos, por força do atributo da
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Q758215 Direito Administrativo
A vedação de que conste, em peças publicitárias do Estado, nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal do agente público, vincula-se especificamente ao princípio constitucional expresso da
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Q758214 Português

Texto para responder a questão.

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Em “A gente não deve matá-las porque elas trabalham para nós”, o termo em destaque é empregado com a mesma denotação vista em:

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Q758213 Português

Texto para responder a questão.

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A partir do diálogo apresentado entre os personagens Mafalda e Miguelito, pode-se inferir que

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Q758210 Português

Texto para responder à questão.


    Persuasão é coisa de político, marqueteiro e vendedor, gente com uma habilidade natural para seduzir, certo? Errado. Novos estudos revelam que a habilidade de convencer está impregnada em cada ser humano e teria, inclusive, contribuído para a evolução do nosso raciocínio. Mesmo que existam pessoas com o dom da lábia, técnicas de influência amparadas na ciência podem ser aprendidas por qualquer um. É o que afirma o Ph.D. em psicologia social Robert Cialdini, um dos maiores especialistas na área. [...]

    Nossa mente evoluiu para argumentar e persuadir os outros, sustentam artigos recém-publicados pelos renomados cientistas cognitivos Hugo Mercier e Dan Sperber, do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França. Eles analisaram diversos estudos que mostram como o pensamento coletivo resolve melhor que o individual uma ampla gama de questões. [...]

    Basta uma rápida reflexão para perceber o quanto essa necessidade de persuadir está presente em nosso dia a dia. Ela dá as caras ao pedir passagem no trânsito, pleitear aumento ao chefe ou quando queremos demover a namorada de assistir àquela comédia romântica no cinema (ou o namorado de ver um filme de ação). Ser bem-sucedido ou não nessas tarefas, mostram experimentos de psicologia social, não depende apenas de bons argumentos. Requer saber usar os chamados atalhos mentais, atitudes que, mesmo sem ter uma relação com a ideia que você tenta passar, fazem ela ser aceita com mais facilidade.

    A investigação desses atalhos começa com os estudos do psicólogo e Prêmio Nobel Daniel Kahneman, que descreveu o mecanismo rápido de tomada de decisões do cérebro. Kahneman demonstrou que nosso pensamento segue padrões baseados na experiência. Quando percebemos, por exemplo, que produtos caros normalmente têm qualidade superior, fazemos uma associação automática na nossa mente. Depois disso, todas as vezes que olharmos para um produto caro, a tendência será pensar que ele é melhor, mesmo que nada mais indique isso. Esse tipo de pré-conceito mental entra em cena várias vezes durante uma argumentação. Se dissermos que a ideia que estamos passando é amparada por um Prêmio Nobel (como acabamos de fazer), aumentam as chances de você se mostrar mais receptivo a ela, mesmo que seja um absurdo – o que, vamos deixar claro, não é o caso aqui.

    Esses pensamentos intuitivos foram batizados de Sistema 1 (ou associativo) e, embora não pareçam, são benéficos. Eles economizam energia e tempo cerebral. Imagine o caos se a gente fosse parar para pensar com calma a cada pequena decisão. O contraponto é o Sistema 2 (ou analítico), usado quando precisamos meditar por um tempo antes de agir. As estratégias de persuasão operam principalmente em cima do Sistema 1, tentando capturar o interlocutor sem que ele reflita demais sobre o assunto, e se valem do fato de que uma parte da nossa maneira de pensar não se guia apenas pela racionalidade.

    Um dos indícios disso é que a probabilidade de absorver ou não as mensagens de um interlocutor depende bastante de elementos que nada têm a ver com o que a pessoa diz. O psicólogo Albert Mehrabian, professor da Universidade da Califórnia, estabeleceu, depois de anos de pesquisas, uma regra clássica para mensurar como as mensagens são retidas. Segundo ele, 7% da chance de ter o discurso registrado se deve às palavras escolhidas, 38% às variações na entonação da voz e no ritmo da fala e 55% ao aspecto visual – gestos e expressões do rosto. “O que toca o outro é o comportamento não-verbal. Ele é útil para criar um canal de empatia, sem o qual fica muito difícil convencer alguém”, diz a fonoaudióloga Cida Coelho, doutora em psicologia social e professora do Centro Universitário Monte Serrat, em Santos.

(SPONCIATO, Diogo. Revista Galileu, São Paulo, Globo, nº 257, dez. 2012. Com adaptações.)

Palavras morfologicamente iguais quanto à classe de palavras a que pertencem podem exercer diferentes funções sintáticas de acordo com as relações estabelecidas na oração. Dentre os substantivos destacados, apenas um se distingue dos outros quanto à função sintática, indicado em:
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Q758208 Português

Texto para responder à questão.


    Persuasão é coisa de político, marqueteiro e vendedor, gente com uma habilidade natural para seduzir, certo? Errado. Novos estudos revelam que a habilidade de convencer está impregnada em cada ser humano e teria, inclusive, contribuído para a evolução do nosso raciocínio. Mesmo que existam pessoas com o dom da lábia, técnicas de influência amparadas na ciência podem ser aprendidas por qualquer um. É o que afirma o Ph.D. em psicologia social Robert Cialdini, um dos maiores especialistas na área. [...]

    Nossa mente evoluiu para argumentar e persuadir os outros, sustentam artigos recém-publicados pelos renomados cientistas cognitivos Hugo Mercier e Dan Sperber, do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França. Eles analisaram diversos estudos que mostram como o pensamento coletivo resolve melhor que o individual uma ampla gama de questões. [...]

    Basta uma rápida reflexão para perceber o quanto essa necessidade de persuadir está presente em nosso dia a dia. Ela dá as caras ao pedir passagem no trânsito, pleitear aumento ao chefe ou quando queremos demover a namorada de assistir àquela comédia romântica no cinema (ou o namorado de ver um filme de ação). Ser bem-sucedido ou não nessas tarefas, mostram experimentos de psicologia social, não depende apenas de bons argumentos. Requer saber usar os chamados atalhos mentais, atitudes que, mesmo sem ter uma relação com a ideia que você tenta passar, fazem ela ser aceita com mais facilidade.

    A investigação desses atalhos começa com os estudos do psicólogo e Prêmio Nobel Daniel Kahneman, que descreveu o mecanismo rápido de tomada de decisões do cérebro. Kahneman demonstrou que nosso pensamento segue padrões baseados na experiência. Quando percebemos, por exemplo, que produtos caros normalmente têm qualidade superior, fazemos uma associação automática na nossa mente. Depois disso, todas as vezes que olharmos para um produto caro, a tendência será pensar que ele é melhor, mesmo que nada mais indique isso. Esse tipo de pré-conceito mental entra em cena várias vezes durante uma argumentação. Se dissermos que a ideia que estamos passando é amparada por um Prêmio Nobel (como acabamos de fazer), aumentam as chances de você se mostrar mais receptivo a ela, mesmo que seja um absurdo – o que, vamos deixar claro, não é o caso aqui.

    Esses pensamentos intuitivos foram batizados de Sistema 1 (ou associativo) e, embora não pareçam, são benéficos. Eles economizam energia e tempo cerebral. Imagine o caos se a gente fosse parar para pensar com calma a cada pequena decisão. O contraponto é o Sistema 2 (ou analítico), usado quando precisamos meditar por um tempo antes de agir. As estratégias de persuasão operam principalmente em cima do Sistema 1, tentando capturar o interlocutor sem que ele reflita demais sobre o assunto, e se valem do fato de que uma parte da nossa maneira de pensar não se guia apenas pela racionalidade.

    Um dos indícios disso é que a probabilidade de absorver ou não as mensagens de um interlocutor depende bastante de elementos que nada têm a ver com o que a pessoa diz. O psicólogo Albert Mehrabian, professor da Universidade da Califórnia, estabeleceu, depois de anos de pesquisas, uma regra clássica para mensurar como as mensagens são retidas. Segundo ele, 7% da chance de ter o discurso registrado se deve às palavras escolhidas, 38% às variações na entonação da voz e no ritmo da fala e 55% ao aspecto visual – gestos e expressões do rosto. “O que toca o outro é o comportamento não-verbal. Ele é útil para criar um canal de empatia, sem o qual fica muito difícil convencer alguém”, diz a fonoaudióloga Cida Coelho, doutora em psicologia social e professora do Centro Universitário Monte Serrat, em Santos.

(SPONCIATO, Diogo. Revista Galileu, São Paulo, Globo, nº 257, dez. 2012. Com adaptações.)

Acerca do excerto “[...] embora não pareçam [...]” (5º§) pode-se afirmar que um certo fato é representado como um dado irrelevante para o conteúdo do restante do enunciado, estando presente uma relação
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Q477130 Administração Geral
O exame nacional de cursos, no caso da Administração, determina como a primeira das habilidades do adminis- trador a capacidade de comunicação interpessoal e expressão correta nos documentos técnicos específicos e de interpretação da realidade. (Lacombe, 2012).

A afirmação que NÃO se relaciona com o processo de comunicação na empresa é:
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Q477129 Gestão de Pessoas
A descentralização faz com que as decisões sejam pulverizadas nos níveis mais baixos da organização. A tendência moderna é descentralizar para proporcionar melhor utilização dos recursos humanos. O princípio que rege a descentralização é assim definido: a autoridade para tomar ou iniciar a ação deve ser delegada tão próxima da cena quanto possível. (Chiavenatto, 2000)

É desvantagem da descentralização:
Alternativas
Respostas
21: B
22: D
23: B
24: D
25: D
26: B
27: B
28: D
29: A
30: D
31: D
32: C
33: B
34: D
35: A
36: B
37: D
38: B
39: E
40: A